Minha filha, Atriz pornô

Um conto erótico de Sorataxclamp
Categoria: Heterossexual
Contém 2974 palavras
Data: 17/07/2007 22:52:00
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Odinei Souza, sou um pai de família. Tenho uma bela esposa e uma linda filha. A história que eu irei lhes contar se passa no ano de 1997, o ano em que minha filha se tornou uma atriz pornô. Sempre fomos uma família muito tradicional. Aos 25 anos quando me casei, jurei freqüentar a igreja de nossa senhora de Fátima todos os domingos. Sempre fiz questão de que as refeições fossem realizadas com a família toda reunidas e sempre sem a presença de aparelhos eletrônicos, como a TV. Minha esposa Fernanda sempre foi um porto-seguro para mim, sempre valorizei suas idéias e seu senso critico. Ela foi muito importante na estabilidade de nossa família e na formação de nossa filha. Era sempre Fernanda que conversava com nossa filha Vanessa a importância de se preservar e os perigos dos envolvimentos carnais. Vanessa, por sua vez, sempre foi uma filha adorável. Excelente aluna, sempre tirou as melhores notas. Com a pele alva como leite, cabelos pretos como jabuti, e olhos da cor da noite, Vanessa era angelical. A menina dos meus olhos, a razão do meu viver e a razão de minhas preocupações. Com 18 anos completados, Vanessa passou a exigir mais liberdade. Eu como pai super protetor que sou, fui contra, mas tive que ouvir a voz da razão, neste caso, Fernanda minha esposa. Logo minha amada filha, de corpo franzino e jeitinho inocente, passou a sair com amigos pela madrugada. Confesso que foi difícil para mim no início, mas com o tempo fui me acostumando. Não demorou muito e nossa querida filha começou a passar fins de semanas fora. As vezes saia para casa de não sei quem a sexta feira pela tarde e voltava domingo a noitinha. -Deixe nossa filha ser feliz Odinei.  era o que sempre dizia Fernanda. -O que é mais importante para você? Não é a felicidade de nossa filha? Sim, sempre foi mais importante para mim a felicidade de nossa filha Vanessa, mas jamais poderia imaginar o que eu seria capaz de aceitar em nome desta felicidade. Certa vez, em um domingo a noite quando, quando comíamos à mesa, escutei de minha amada filha a notícia que mudaria minha vida para sempre. -Mamãe e papai, eu vou fazer um filme pornô. disse Vanessa enquanto se servia de salada. Senti meu coração disparar, uma onda de choque percorreu o meu corpo junto com uma sensação de incredulidade. É claro que ela não falou isso, é Vanessa quem está ai, minha filha amada de 18 aninhos, um anjo em forma de gente que não tem impulsos sexuais e tão pouco pensa em coisas tolas como namoradinhos. Não, não foi isso que ela disse.  pensava comigo mesmo. Fez-se silencio. Pensei em continuar me servindo como se nada tivesse acontecido, mas minhas mãos tremiam demais para poder colocar qualquer coisa no meu prato. Fernanda quebra o torpor. -O que você disse que vai fazer? -Disse que vou fazer um filme pornô. Confesso que dali em diante não consegui prestar atenção em mais nada. A única coisa que fazia era ver o rostinho de minha filha Vanessa que trocava palavras ásperas com sua mãe. A discussão alongou-se por 1h. Te digo que nem a percebi, estava chocado de mais para falar alguma coisa ou fazer algo. -Eu fujo de casa! Eu fujo de casa! E vocês nunca mais irão me ver! Nunca mais nessa vida vocês irão me ver! Vocês estão ouvindo? berrava Vanessa de forma descontrolada. Meu transe foi quebrado com uma sacudidela que Fernanda. -Diga alguma coisa! Diga alguma coisa! É sua filha! Ela está querendo fugir de casa se não fizer este maldito filme. Naquele momento fiz o que qualquer pai faria. Gritei. -Vá para o seu quarto agoraaaaaaaa!!!!! Tolice de Pai que ama demais sua filha. Eu a infantilizei tanto que nem havia percebido este gênio forte dela. Algo me dizia que eu iria perder ela, que ela iria fugir, que sumiria da minha vida. Naquela noite não consegui dormir. Passei todo o tempo deitado na minha cama com os olhos abertos olhando para o nada. Pensava em mil coisas e mil possibilidades, até que soltei em forma de desabafo. -Fernanda! Vou deixar Vanessa fazer este filme. -Está louco? É nossa filha? Ela só tem 18 anos, você é louco? -Merda! Eu sei disso! Porra, você acha que não sei disso? Mas o que posso fazer? Algo me diz que estou perdendo minha filha. Sinto que ela irá embora se eu não a deixar. Não posso permitir isso, ela é tudo na minha vida. Se para tela ao meu lado eu tenho que permitir isso, eu o farei. Fernanda mudou de imediato sua expressão de espanto. Em segundos lá estava ela, deitada com a cabeça no meu peito dizendo Eu entendo o que quer dizer, mas é perigoso para nossa filha, não posso deixar ela se arriscar. Estes atores são brutos, vão machucar ela. -Não irão não, eu vou estar lá acompanhando tudo. -O que? Você vai estar lá? Você é louco? -Sou louco. Faço isso por amor, amor a nossa filha. Nem bem o dia tinha raia e fui para o quarto de Vanessa. Ela ainda dormia quando minha mão percorreu o seu cabelo liso e sedoso. -Querida filha. Eu não concordo com o que vai fazer, mas eu entendo você. Vou deixar que você faça o filme. Vanessa levantou de supetão e me deu o abraço mais forte e mais gostoso de todos os tempos. -Quando vai ser a filmagem? -Sábado que vem. -Eu vou com você, vou estar lá. E nem pense em dizer não, porque de qualquer outra forma eu não permitirei. Vanessa silenciou. Largou do meu abraço, olhou-me com olhar de espanto e voltou a me abraçar. -Eu entendo, confio em você papai. O dia da gravação chegou e com ele uma agonia que não tinha mais fim. Vanessa conversava com sua mãe sobre os riscos de doenças e que ela não deveria fazer nada do que não quisesse. Disse também que apoiaríamos ela em todas as suas decisões e que sempre a amaríamos. Não demorou muito e já estávamos no local da filmagem. Um sítio a cerca de uma hora de distancia de nossa casa. A noite se fazia quando entramos. Um Sítio grande e luxuoso. As construções rústicas estavam em perfeita harmonia com a decoração do local. Vi uma infinidade de pessoas andando para lá e para cá. Era gente carregando projetores, câmeras. Era gente com papéis na mão. Tudo parecia muito mais profissional do que o que imaginei. Fomos recebidos pelo diretor, Gaspar. Bem diferente do que eu imaginava, Gaspar era um rapaz branco de corpo franzino e olhar meigo. Foi educado com a gente. -Você deve ser a Vanessa, não é? -isso. -E você deve ser... oh.... -Sou o pai dela. Gaspar arregalou os olhos para logo em seguida voltar com o seu ar de serenidade. -Sejam bem vindos, tem cerveja e refrigerante no isopor e na cozinha tem sanduíches. Vanessa, corre para a maquiagem que em 15 minutos já vamos fazer sua cena, eu tô querendo ver se a gente filma toda ela até as seis horas, ta. O Tony que vai fazer a cena contigo acabou de chegar, se quiser passar no lobby para conhecer ele, pode passar. Mas corre, em 15 minutos estamos gravando. Meu sangue passou correr mais rápido pelo meu corpo. Por Deus! Em quinze minutos minha filhinha estaria transando com um desconhecido enquanto tudo era filmado. Vanessa olhou para mim, segurou minha mãe e disse. -Tenho que ir papai. Nos quinze minutos seguintes não a vi. Passei todo este tempo tentando decidir de deveria ir ver a cena ou não. Decidi que sim. Fui ao estúdio a tempo de ver Vanessa entrando. Ela vestia um uniforme ridículo de colegial, com uma saia azul, meias brancas até o joelho, camisa de botão e sapatilhas pretas. Não demorou muito e entrou Tony. Foi até o diretor e perguntou. -Com quem que eu vou gravar? -É com a Vanessa, aquela ali. Ta tudo certo? Alô Edgar!? Já bateu o branco? Faz o seguinte, traz a Mini-Dv Cam, que as cenas de big close eu vou filmar com ela. Minha filha tremia. Eu sabia que ela estava tão assustada como eu. -Oi, você que é a Vanessa? Eu sou o Tony, mas puxa. Quantos anos você tem? Você tem carinha de bebe. -eeeeehhh... tenho 18...  disse minha filha engasgando. -Atenção vamos lá? Tudo pronto para a filmagem? Todo mundo fora do estúdio e vamos gravar.... Tony vai para o meio do quarto, eu quero que você já chegue na Vanessa arrancando a roupa dela, ta... ai você faz a cena ficar assim mais agressiva! Eu quero passar bastante energia. Nesta hora gelei. Meu Deus! Estavam falando da minha filhinha! -1, 2, 3, Gravando! Gritou Gaspar dando inicio a filmagem. A pobre da minha filia se sentia perdida naquele quarto cenográfico. Sei o quanto foi difícil para ela. Tony chegou a passos largos. Pegou Vanessa pelo quadril e puxou a para junto de si. Senti minha filha relutar. Tinha ela o rosto cabisbaixo e nunca cruzava olhar com o de Tony. Tony por sua vez a beijava como um animal. Vanessa que nem abria a boca se quer, tinha os braços frente ao corpo como quem queria se proteger ou se distanciar. Tony forçava a língua para dentro da cerrada boca de minha filia, sem sucesso. -Tem que se soltar mais Vanessa, vamos, se solta!  Gritou Gaspar. Tony! Rasga a blusa dela! Para mim foi um choque. Tony segurou com as duas mãos a blusa da minha filha e com toda a ignorância de um brutamontes de 1,90 à rasgou em pedaços. Pensei em intervir e acabar com tudo, mas hesitei. Minha filha tentou se defender, colocou os braços tampando os seios que ainda estavam cobertos pelo sitiam. Tony segurou os dois braços de Vanessa e os afastou. Minha filha virou o rosto de lado em sinal de resignação. Tony com suas mãos de pilão terminou o serviço, deixando os pequenos seios que ainda se desenvolviam, completamente expostos. Senti angustia e Vanessa vergonha. Ela, em um gesto de auto proteção tentou cobrir os seios, mas foi impedida por Tony que segurou firme seus braços e caiu literalmente de boca. Foi uma agonia para mim, ver aquele monstro chupar os seios em formação da minha angelical Vanessa. Tony se fez. Chupava como um bezerro faminto. Sua boca ocupava completamente os pequenos seios rosados de minha filha. -Aaaaiii... gritou baixinho Vanessa quando Tony chupou com força. -Continua, ta ficando legal Gritou Gaspar. Tony chupava com cada vez mais força, o que levava minha filhinha a soltar Ais cada vez mais alto. -Já está bom! Chega, está doendo disse minha filha. -Mais um pouco! Mais um pouco só  retrucou Gaspar. O que poderia fazer eu? Já não era mais possível interromper todo aquele processo. Era o que minha filha tinha escolhido e caberia a ela desistir ou não. Sei o quanto deveria estar doendo os seus seios delicados a cada chupão de Tony, mas foi escolha dela, ela escolheu assim. -Ótimo, tira o resto da roupa dela Tony. Não demorou muito e ambos já estavam completamente despidos. Minha filha, pobrezinha. Era tão pequena em seu 1,58 se comparada a Tony, um quase negro de 1,90. Temi por minha filha quando vi Tony despido. Ele já tinha uma ereção, provavelmente fruto de algum medicamento tomado previamente. Seu membro era agigantado, passava dos 20 centímetros. Vanessa temeu, eu temi. Era fato que isso iria a machucar. Torci para que minha filha desistisse, mas ela não o fez. Tony levou a mão da minha filhinha até seu instrumento de trabalho. Vanessa, já conformada, se viu as voltas com pênis de Tony. Suas pequenas mãos mal seguravam a metade de seu membro. Tony por sua vez ensinou com minha filha deveria o masturbar. -Agora vamos para a cena do sexo oral- gritou Gaspar. Tony colocou as duas mãos nos ombros de minha filha e a empurrou para baixo. Vanessa não resistiu mas se viu diante de um pau negro de vinte e tantos centímetros. Relutou, não sabia o que fazer. A mão de Tony que estava na nuca de minha filha ia a empurrando em direção até seu membro, Vanessa virava o rosto, resistia como podia. O pau de Tony encostava na bochecha de minha filha e nada dela se entregar. -Porra Vanessa! Tem que chupar! gritou Gaspar. Mas mesmo que minha filha quisesse, não poderia chupar o pau de Tony. Simplesmente não cabia. Vanessa fez o que pode. Passava a lingüinha sobre a cabeça, tentava colocar um pouco na boca, ma foi tudo o que fez. Não demorou muito e Tony afastou Vanessa, a pegou no colo e levou-a para cama. Vanessa caiu como um pacote desajeitado. Tony não tardou muito e a pegou pelas pernas puxando para junto de si que estava ajoelhado na beira da cama. Minha filha, que estava de pernas abertas, se viu indefesa quando Tony passou a chupar seu sexo. Me senti mais tranqüilo. Agora era Tony quem fazia sexo oral e isso não poderia machucar minha filha. Entretanto, mal sabia eu que o pior ainda estava por vir. Passou-se cinco minutos entre lambidas de Tony e gemidos prazerosos de minha filhinha. Até que chegou a hora que eu mais temia. -Pronto, vamos para a Cena da Penetração- disse Gaspar. Tony, rude como sempre, falou de forma seca. -Fica de quatro. Os minutos seguintes foram um pesadelo para mim. Minha filhinha, já entregue de corpo e alma, seguiu a ordem. Tony por sua vez, com a delicadeza de um ogro, a pegou pelo quadril trazendo-a mais próximo de si. Com a mão esquerda segurava a cintura de minha filha, com a outra passava a cabeça de seu pênis na vagina. Eu sabia que Vanessa estava assustada, dava para ver. Mas o que eu poderia fazer? Tony tentou penetrar, mas estava mais que claro que não daria certo. Os tamanhos eram incompatíveis. Quanto mais ele forçava, mais minha filha gritava baixinho. E Tony tentou, e como tentou. -Corta! Gritou Gaspar.  Vamos ver se a gente passa um lubrificante ou coisa assim. Edgar! Edgar! Traz ai o KY, Edgar! Alguns instantes mais tarde estava Tony lambuzando a vagina de minha filha com lubrificante. Tony não poupou KY, passou por todo sexo, ao redor e com o dedo colocou um bom bocado dentro de milha filha. Nada adiantou. Não entrava de jeito nenhum e a cada tentativa minha filha gritava mais e mais alto. Tony por sua vez se limitava a recuar de vez enquanto para passar mais lubrificante em seu pênis e em minha filha. Até que teve inicio o assalto final. Tony segurou firme seu pênis. Mirou com cuidado a entrada de minha filha e forçou. Por Deus, como Tony foi maldoso. Ele forçava independente dos gritos minha filha que se limitou a engatinhar para gente na esperança de fugir dos vinte e tantos centímetros daquele monstro, Ilusão. Tony não deu trégua, e até mesmo quando minha filha que estava de quatro, desabou deitada na cama, lá estava ele em cima dela. Em um processo continuo e impiedoso, o desgraçado forçou seu membro para entro de minha filha. Vanessa gritava o que podia e o que não podia. Eu estava pronto para arrancar aquele infeliz de cima dela, só espera uma palavra de minha filha, mas esta não veio. Tony deitou completamente sobre minha filha que estava de bruços. A mão ainda segurava o pênis na tentativa de enfiar a força. Tony foi até o ouvido de minha filha e falava baixinho. -Psssiii... já vai passar, já vai passa... calma, calma... só mais um pouquinho. A agonia de minha filha perdurou por longos seis minutos, até que em um berro final de Vanessa eu soube que a penetração tinha sido consumada. De imediato Tony colocou minha filha novamente na posição de quatro e lá passou a castigar-la com um vai e vem mecânico e agressivo. Vanessa que estava a esta altura só mente com a anca empinada, tinha o rosto tampado pelos cabelos e pelo braço que serviam de suporte para sua cabeça. Tony a maltratou. Depois de um bombardeio na posição de quatro ele a penetrou nas posições de Lado, Frango Assado, Por cima e até Papai e Mamãe. Entre cortes e pequenos intervalos, foram 4 horas ininterruptas de sofrimento para minha pobre filha. -Ok pessoal, vamos para cena do gozo que já está perto da hora de encerrar. Disse Gaspar. Minha filha que nem forças mais tinha, se viu ajoelhada em frente a Tony que se masturbava com vigor. Não demorou muito e Tony se pos a gemer e junto com os gemidos mais altos, veio uma esguichada de sêmem. Ao todo foram três jatos. O primeiro atingiu a face esquerda de minha filha, o segundo certeiro nos olhos e o ultimo por infelicidade dela foi entrou todo na única brecha de sua boca semi-serrada. Uma toalha limpa, um muito obrigado do diretor foi tudo o que recebemos. O cheque foi entregue por uma funcionária quando nos preparávamos para ir embora. Não irei dizer o valor, mas era o suficiente para comprar uma moto nova. Quando chegamos em casa pela manha, fomos recebidos por minha mulher que abraçou forte minha filha e disse que a amava. Eu por minha vez abracei as duas e disse que estava admirava a coragem de Vanessa. Vanessa continuou a fazer filmes pornôs e os faz até os dias de hoje. Melhorou e muito o nosso padrão de vida e somos muito orgulhos da carreira que ela escolheu. Certa vez, minha mulher Fernanda até tentou fazer um teste para um filme erótico, mas esta é uma história que conto em uma outra oportunidade. Odinei Souza.

E-mail= kamelorj@hotmail.com

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Comentários

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Acho que um dia vc vai fazer um filme pornô, logicamente vc sendo o viado, sua filha a puta, sua mulher a lésbica, pensa nesse filme viadinho. NOTA ZERO

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diz um nome de um filme q ela tenha feito, se for possivel

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Concordo com a Branca e com o Leno... vc exagerou e muito na carga dramática... nada de erótico... Mas se a historia for veridica mesmo, concordo com o Roberto Filo qndo ele diz q seria impossivel assistir uma filha fazendo isso... Pow... Da ver q tu e tua mulher são dosi pilantras q aceitaram uma situação dessas pelo dinheiro e pela mente doentia dos dois !!!...

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CORRIGIDO

Difícil comentar já que sou Pai. Fico a pensar se eu perderia a filha... Talvez não. Mas, eu assistir a isto! Seria impossível. Até quarta (dia 28/05/08) saia com minha enteada e acordamos que o melhor seria não mais. O sentimento de culpas era maior que o prazer do momento, embora no dia seguinte quisesse-mos tudo novamente.

Sabemos que todos fazem sexo, porem não queremos que NOSSAS filhas façam por dinheiro. Mas sexo é sexo em qualquer das hipóteses. Ou não? Sei não. Só o condeno pelo ato de ter assistido a tudo, fora isto... Acho que a liberdade sexual dela, só pertence a ela. Não vou votar por: indecisão, não ser um conto excitante, mas sim dramático.

Boa sorte a Sua família e muita saúde a Vanessa.

A propósito: qual o nome do artístico dela?

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Difícil de comentar já que sou Pai. Fico a pensar se eu perderia a filha, talvez não; mas eu assistir a isto seria impossível. Até quarta (dia 28/05/08) saia com minha enteada e acordamos que o melhor seria não mais. O sentimento de culpas era maior que o prazer no momento embora no dia seguinte... Sabemos que todos fazem sexo, porem não queremos que NOSSAS filhas façam por dinheiro. Mas sexo é sexo em qualquer das hipóteses ou não? Sei não. Só o condeno o ato de ter assistido fora isto, acho que a liberdade sexual dela só pertence a ela. Não vou votar por indecisão, por não ter me excitado e sim dramatizado.

Boa sorte a Sua família e muita saúde a ela.

A propósito: qual o nome do artístico dela?

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É mais uma história de casos de família do que um conto erótico...rsrsrs.

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Amigo, se essa estória é uma história, ficou com cara de drama, já que você exagerou no clima sádico e brutal de uma produção que não é assim tão fria, uma vez que as pessoas que fazem filmes pornô são muito mais gente do que você pintou. Acho que quis gozar com o sofrimento, porque deve ser mazoquista, e isso o excita,como deve excitar a idéia de ver uma filha passando por uma tortura imaginária. Concordo com a Branca, se pensou em erotismo, dançou. Mas tem uns doentes que gostam desse tipo de sofrimento.

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Ridículo. Se é esse tipo de história que vc entende por erótica, então fudeu-se tudo.

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Pelo fato de vc ser detalhista, ficou longo, porém não deixou de ser uma boa história. Parabéns!

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