Thaís (1ª Parte)

Um conto erótico de Kaccos
Categoria: Homossexual
Contém 1660 palavras
Data: 10/07/2007 16:42:55

Estávamos começando o ano escolar. Cheias de novidades e de a-contecimentos das férias. Minhas amigas e eu enquanto conversávamos colocando as fofocas em dia, íamos reparando nas caras novas. Reparei numa menina e não consegui tirar os olhos dela. Uma coisa estranha o que eu sentia. O sinal tocou e fomos para a nossa sala. Todos procurando um lugar para sentar. Olhei para a porta e vi a tal da garota. Estremeci e dei por mim sentindo mais que uma simples atração por ela; eu estava sentindo tesão... Senti meu rosto ficar vermelho e queimar de vergonha de mim mesma por aquilo que estava sentindo. Afinal eu gostava era de meninos... Uma de minhas amigas chamou-me a atenção e pergun-tou:  Você está se sentindo bem?  Por quê? Respondi.  Porque você está vermelha que nem um camarão e está tremendo...  Não... tudo bem. Somente um mal estar passageiro. Defendi-me. A garota novata estava meio perdida e procurando uma carteira vaga. Instintivamente dei-lhe sinal, chamando-a. Ao nosso lado havia uma carteira vaga. Uma de minhas amigas viu e perguntou:  Você a conhece?  Não, mas veja como ela está perdida... é novata... não custa a gente dar um apoio, né? E ela parece ser boa gente...  É. Concordou a amiga. A garota se aproximou com um sorriso. Loira de olhos azuis. Um corpo bem formado o qual já havia chamado à atenção de vários meninos.  Oi! Disse em tom de cumprimento.  Oi! Senta aqui com a gente. Fui dizendo. Ela se apresentou e eu a apresentei as amigas que formavam o nosso grupo. Depois de um pouco de conversa sobre o chato que era chegar num lugar onde não se conhecia ninguém o professor entrou na sala para a aula inaugural. O lugar que eu havia arrumado para a garota, de nome Thais, era a meu lado. Sorrateira-mente de vez em quando olhava para ela. Admirava seu corpo, seus cabelos... media suas formas, e me assustava e me perguntava pensando no que estava acontecendo comigo. Depois de mais duas aulas tocou o sinal para o intervalo. Saímos e fomos ao banheiro. Quando desci a calcinha para fazer um xixi, notei-a toda molhada. Eu me molho muito quando me excito... e eu estava excitada. Novamente minhas bochechas queimaram de tanto que ficaram vermelhas. Eu estava com vergonha de mim mesma, pois havia me excitado com uma menina. Aliás, eu não estava me entendendo. Eu era virgem ainda e me excitava sempre com meninos, nunca com meninas. Masturbava-me, quando excitada, sempre pensando nos meninos e imaginando seus pauzinhos... O nosso grupo era formado somente de meninas e nunca havia olhado nenhuma delas com outros olhos. Thais se tornou amiga de nosso grupo e começou a fazer parte dele. O tempo passou e nos tornamos grandes amigas. Mas eu me sentia totalmente fora do contexto. Sempre, depois de passarmos horas estudando ou fazendo trabalhos da escola, eu ia para casa e a primeira coisa que fazia era entrar para o banheiro e me masturbar pensando naquels cabelos loiros, naqueles olhos azuis... em Thais. Por mais que me esforçasse para disfarçar o problema que rondava a minha vida, não consegui e minhas amigas da turma sempre perguntavam o que eu tinha... Naquele ponto o meu problema tinha se tornado maior. Agora eu acrescentava ao tesão que sentia por Thais a paixão. Eu estava perdidamente apaixonada por ela. O meu inconsciente, a minha cultura, todos os meus princípios, me condenava, mas era mais forte que eu. Nas provas finais para encerramos o bimestre e entrarmos em férias eu havia tomado um resolução. Seria a última vez que estudaria com ela em sua casa e pediria a meus pais para me troca-rem de colégio. Só não sabia ainda o que alegaria para eles. Tivemos um dia de folga para podermos nos preparar para última prova. Estudamos a manhã toda. Fez-me almoçar com ela para podermos ganhar tempo. Depois de um breve descanso voltamos para seu quarto para das mais uma olhada na matéria. Pelo meio da tarde estávamos prontas. Quando levantei-me para despedir e ir embora, Thais me fez sentar e perguntou:  O que está havendo, amiga? Alguma coisa muito séria a está incomodando... conte para mim. Eu quero ajudá-la.  Se eu lhe contar você vai me odiar e eu não quero isto.  Sim?... Thais me olhava com aqueles olhos azuis que penetravam minha alma tentando ler o que ia dentro de mim. Diante de meu silêncio falou:  Amiga, por mais que seja terrível o que esteja acontecendo com você eu nunca vou odiá-la. Olhei-a fundo e silenciosa tentando que ela adivinhasse o que ia à minha alma e não fosse preciso eu dizer. Ela continuou me olhando e esperando eu falar. Debaixo daquele olhar inquisidor não agüentei e falei:  Pois bem Thais vou lhe contar, e depois vou embora, mas você pode ficar tranqüila que a última coisa que quero é lhe magoar ou machucar de alguma forma. Tomarei sérias providências para que isto não aconteça Desde a primeira vez que a vi me senti tremendamente atraída por você. Não atraída como amiga, mas atraída como mulher. Com o tempo a coisa foi piorando apesar de toda a minha luta. Meu corpo, cada vez mais, queria o seu. Minha alma queria a sua. Ou seja, Thais, eu amo você. E isto vai contra todos os meus princípios. E, para piorar as coisas, de um tempo para cá notei que tanto gosto, no sentido sexo, de meninos quanto gosto de meninas, pois me excito com você. Isto quer dizer que sou bissexual, entendi? Resumindo é isto. Você agora sabe e desculpe se lhe magoei... Dizendo isto fui arrumando os meus livros que estava em cima da cama onde estávamos sentadas. Nem mesmo conseguia enfrentar o olhar de Thais... Então ela se levantou, foi até a porta e girando a chave trancou-a. Voltou-se e andando devagar em meu rumo disse:  Quem foi que disse que eu estou magoada e que quero você longe de mim? O meu cérebro não conseguia processar o que estava acontecendo. Thais ali na minha frente... Numa voz calma e sensual disse:  Ficarei magoada e a querei longe de mim se não me beijar agora. Aproximou-se mais e enlaçou-me num abraço delicado, gostoso. Nossos corpos sentiram o calor um do outro. Nossos rostos quase se encostando... Segurei-lhe o rosto e encostei minha boca naquela boca que eu tanto sonhara. Calmamente nossos lábios foram se encostando e brincando um com o outro. Nossas respirações se aceleravam. Mordíamos delicadamente, carinhosamente os lábios uma da outra. Aos poucos nossas bocas foram se abrindo e pedindo o encontro de nossas línguas. Foi um beijo longo demorado silencioso onde demonstrávamos todo nosso carinho e amor uma pela outra. Vagarosamente, sem interromper aquele beijo, fomos procurando a cama e nos deitando. De lado e de frente uma para a outra nossas mãos começaram a procurar nossos corpos. Precisávamos respirar... Interrompemos aquele beijo e colamos nossos rostos um no outro enquanto nossas mãos frenéticas alisavam nos corpos. Quando demos conta estávamos as duas sem nossas blusas e alisávamos os peitinhos uma da outra fazendo com que nossos biquinhos endurecessem. Thais então se jogou de costas. Olhos fechados. Braços para cima e pernas semi-abertas. Era como um convite para que eu a possuísse toda. Iniciei a exploração daquele corpo com um beijo de língua delicioso que Thais correspondeu com gosto. Beijei-lhe o pescoço. Desci para os peitinhos e comecei a mamá-los alternada-mente. Thais se contorcia e gemia baixinho. No auge da excitação tirei-lhe a saia. Enquanto beijava-lhe a barriga, o umbigo, minhas mãos corriam por suas coxas, alisando-as e tocando de vez em quando a sua xoxota. Em uma dessas tocadas senti a sua calcinha quente e molhada como estava a minha. Então, em quanto beija e dava mordidelas delicadas em sua barriga tirei-lhe a calcinha deixando aquela maravilhosa xoxota com ralos pêlos, exposta a minha visão e mão. Comecei a masturbá-la sentindo todo o seu tesão vibrar-lhe o corpo. Thais abriu as pernas no máximo. Desci da cama e fui agachar diante daquela maravilhosa xoxota com quem tanto eu sonhara. Nunca havia feito aquilo, mas o instinto levou-me a beijá-la e logo a estava chupando sentindo todo o seu gozo. Quanto mais ela se molhava mais eu chupava. Por fim ela depois de uns gemidos que anunciavam ter chegado ao máximo de gozo amoleceu-se toda. Voltei para a cama e beijei-lhe a boca com todo o meu carinho e amor. Deitei-me ao lado dela e ficamos assim, quietas, nos refazendo. Cochilamos um pouco apreciando aqueles instantes de prazer... Despertei com Thais me beijando e se colocando por cima de mim. Beijou-me gostosamente a boca e prosseguiu descendo para o meu pescoço, minha barriga, meu umbigo. Eu delirava... Saindo da cama debruçou-se e tirou-me a saia e a calcinha. Abriu-me bem as pernas e começou a lamber minha xoxota. Agora eu sabia o que ela tinha sentido quando eu fizera o mesmo com ela. Era uma loucura. Eu sentia todo o meu corpo entrar em contrações. Como uma cobra não conseguia parar de me contorcer. Thais mais e mais enviava a sua língua morna e gostosa em minha xoxota. Era demais e eu gozei. Gozei como nunca. Gozei mais forte do que a melhor masturbada que eu dera. Thais lambia todo o líquido que sai de mim. Por fim não agüentei e todos os meus músculos se relaxaram e eu amoleci toda em cima daquela cama. Thais veio e se deitou ao meu lado. Ficamos assim, nuas e nos acariciando levemente dando a outra um amor terno, gostoso. Depois de um tempo, um pouco refeitas, nos abraçamos e entrelaçamos nossas pernas. Nossas coxas encontraram nossas xoxotas. Thais começou leves movimentos de vai-e-vem fazendo com que nossas xoxotas se esfregassem contra as nossas coxas. Após algum tempo gozamos outra vez, só que agora juntas. Enquanto gozávamos nossas línguas se encontrava e se amavam num beijo cheio de tesão e amor... (continua em Thais 2ª Parte)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive patinho feio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários