O camping do tio Lupiscínio – Parte 4

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Heterossexual
Contém 4974 palavras
Data: 09/07/2007 22:03:30
Assuntos: Heterossexual

O CAMPING DO TIO LUPISCÍNIO – Parte 4

By Daniel

Capítulo 10 - Café da manhã com tio Lupe

O tio deve ter fodido minha irmã pra valer, pois assim que acabamos de gozar, ela dormiu. Mas eu não estava cansado, de modo que lambuzei a boquinha dela com o resto de porra que ainda pingava do pau e fui pra baixo do chuveiro. Depois, vesti uma sunga e saí direto para o refeitório. O estômago estava roncando e um bom café ia cair bem.

Como de hábito, tio Lupe estava à frente do serviço mas assim que me viu, passou o comando para a Andréia e veio se sentar à minha mesa.

– Oi, garoto. Mandei servir um café especial pra você. você merece...

– Acho que mereço sim. Que foi que você fez com a minha irmã que ela mal agüentou foder agora de manhã?

– Nada alem do que combinamos. Tirei as preguinhas dela, só isso.

– Ahhh... quantas vezes, seu sacana? você não machucou ela?

– Claro que não. Quando é que você vai aprender que eu não maltrato as minhas putas? Na primeira vez ela chorou um pouquinho, mas foi mais por medo do que de dor. Eu enchi o cuzinho dela de gel anestésico e meti bem devagar. Acho que o choro foi mais emocional, porque a bocetinha dela estava bem molhada. O chato foi que eu gozei logo, de tanto tesão que estava.

– Mas depois fodeu de novo, não? quantas vezes?

– Bem, logo depois que eu gozei, tirei o pau e botei ela de quatro pra ver se tinha feito algum estrago. Que nada... ela estava inteirinha, o buraquinho fechou todo de novo. Pus o dedo na bocetinha pra ela se animar um pouco. Ela começou a gemer e pediu pra eu meter na xana, mas eu disse que queria o cu mais uma vez. Você acredita que a putinha nem reclamou? abriu a bunda com as mãos e falou "ta bem, mete". Cara, essa sim, foi a foda mais gostosa da minha vida... eu nunca gozei tanto... olha, se eu pudesse, trocava minha mulher e minha filha pela Vandinha... você ainda levava a Anita de quebra...

– Por falar em Anita, você me enganou. Não disse que tinha descabaçado a menina. Não nega, a Jana me contou que você fodeu ela no outro dia.

Ele riu.

– Garoto, você tem muito que aprender. Já esqueceu que eu te ofereci a cadelinha ontem? Mas você estava de olho grande na Jana... eu queria que você mesmo descobrisse, só isso... a menina é uma delícia, chupa melhor que puta. Na foda ainda é meio fraca, mas é bem obediente e bastante tesudinha. Vai aprender depressa, você vai ver.

– A Jana disse que você fez o diabo com ela...

– Minha filha é um pouco exagerada, sabe. Nem dava tempo pra muita coisa, foi só umas duas horas... eu tirei o cabaço dela e dei mais umas duas ou três fodas.

– Na bunda não?

– Na bunda também, garoto. Pra você ver como a menina é legal, quando eu arranquei as preguinhas dela, deu pra ver que ela estava sentindo dor, mas não abriu o bico. agüentou firme... só que eu não gosto de foder ninguém contra a vontade... foi chato, mas eu só gozei no cu dela uma vez... não tive coragem de meter de novo...

– É, mas na minha irmã...

– Garoto, eu disse que você não sabe de nada ainda...

– Porra, pára de me chamar de garoto. Eu tenho nome.

– Desculpa, Daniel. É que eu não consigo te ver como adulto. Sabe, eu sempre penso em você como um filho mais velho, para quem eu tenho que ensinar as coisas... não vou mais te chamar de garoto, ta bem?

– Tá. Mas e a minha irmã?

– Ah, sim... tua irmã... Daniel, tua irmã é uma puta nata... eu tenho um sexto sentido pra lidar com vagabundas, sabe. Desculpa eu falar assim mas é isso que ela é e é por isso que eu sou tarado por ela. Já te disse antes e repito, Daniel, eu nunca fodi um cu gostoso como o da Vandinha. Entenda que o cu é gostoso não pelo buraco em si. Ele é parte de um conjunto que, no caso, é todo o corpo e a mente da tua irmã. A reação dela quando eu meti o pau, quando eu socava, até mesmo na hora em que eu xinguei ela e mandei ela rebolar mais... como ela gemeu, como pediu mais... "mete tudo, titio... me machuca mesmo"...

– Tio, agüenta um instante, eu vou dar uma mijada.

Eu não estava entendendo mais nada. O velho filho da puta se fartou de gozar na minha irmã e eu estava doido de tesão com as coisas que ele estava me contando... tranquei a porta do banheiro e me masturbei... gozei pensando naquele sátiro satisfazendo todos os seus desejos na minha maninha...

Na hora em que gozei, rolou uma idéia maluca: eu queria estar presente na próxima vez que o tio fodesse minha irmã. Ele tinha razão quando disse que se sentia como um pai para mim. Nós éramos igualmente depravados, nosso objetivo na vida era gozar...

Voltei ao salão do refeitório e ele ainda estava sentado lá, me esperando.

– Tomou cuidado pra não esporrar fora do vaso?

O filho da puta adivinhava o que eu pensava, o que eu fazia... fiz que sim com a cabeça, sem maiores explicações.

– É como eu disse, Daniel. você tem muito a aprender. Eu fodi a Vanda a noite toda. Mas você está errado quando pensa que ela está assim cansada porque eu arrombei o cu dela. A verdade é que eu meti mais na boceta do que no cu e ela está exausta é de tanto gozar, entende? tua irmã é doida por um caralho na xota e não reclame comigo pois foi você que a fez assim. Na hora que nós ouvimos a porta da sala se abrir, fingimos que estávamos dormindo, mas a Jana achou de acordar a Vanda para voltar antes que o dia clareasse completamente.

– Ah, tá bem. A Vanda disse que assim que saiu do quarto, viu a Jana deitar na cama com você. você fodeu ela também?

– Não, nada disso. Eu não tenho muito tesão nela. Alem de não fazer o meu tipo, eu acho a minha filha uma merda na cama. Você não achou?

Fiquei encabulado do cara falar assim da própria filha. Será que nem para puta ela servia?

– Bem, tio... já comi melhores... mas continuo achando a Jana muito bonita... um pouco larguinha, mas gostosa. você deve ter se fartado de alargar aquele cu, né? você não me respondeu, fodeu ela ou não essa madrugada?

– Já te disse que não. Na verdade, ela insistiu tanto que eu deixei ela chupar meu pau. O mais que consegui foi deixá-la chateada, pois a tua mana me deixou quase sem porra e a loirinha vadia adora beber um leite.

– Então pra que você mandou ela se deitar?

– É um velho costume nosso. Sempre que eu mando ela ou a Andréia se entregarem para alguém, depois elas me fazem um relatório completo. É muito bom para eu saber se elas estão agindo certinho. E também esses relatos me excitam bastante. Quando a Andréia me contou a noite que passou com você, eu a obriguei a repetir varias vezes todas as putarias que vocês fizeram, cada vez com mais detalhes. Ela me deixou tão excitado que ficamos fodendo a tarde toda.

– No cu também? você também bate nela não é?

– Bato de cinto. Ela gosta de apanhar antes de dar o cu. Diz que assim goza mais. Mas nem precisa eu te dizer, você viu isso... e gostou, não foi? ela disse que apanhou de você pra valer...

– Claro... ela é uma mulheraça mesmo... é páreo duro com a Vanda... até que eu topava outra noite com ela... será que você deixa?

– Hahaha... deixo sim, você merece... mas de agora em diante, deixa eu escolher pra você, ta bem? Se você tivesse comido a Anita em vez da Jana, garanto que estaria mais satisfeito... Sabe duma coisa? hoje logo depois do almoço eu vou ao Rio com a Andréia e a Jana. Será que você toma conta do escritório pra mim? Quebra esse galho pro teu tio?

– Bem, eu... é... claro, tio, deixa comigo.

– Você é legal mesmo, Dani. Eu queria ter um filho assim... ah, deixa a Vanda ir também? eu vou comprar umas roupas pras mulheres e gostaria muito de dar uns presentes pra nossa putinha também. Então?

– Tá... ta bem, tio... sei lá... que hora vocês voltam?

– Não se preocupa, eu tenho que estar aqui antes das sete para o jantar. Olha, vou deixar umas fitas de vídeo pra você passar o tempo, ta bem? Daquelas de hóspedes. Só toma cuidado pra não esporrar no tapete...

Capítulo 11 - Anita

Logo após o almoço, tio Lupe colocou as três mulheres em seu BMW do ano e pegou a estrada. Na hora, achei muito natural a Jana ter ido ao seu lado, na frente, pois de repente ele poderia querer um carinho da filha. Mas quando o carro começou a se afastar, vi através do vidro traseiro o braço da Andréia enlaçando o ombro da minha irmã. Então me lembrei do que a Jana disse: "Às vezes eu faço um roçado com a Andréia, ela curte um bocado". Sem dúvida, a maninha ia aprender coisas novas...

Acho que foi por causa disso que a fita do tio Lupe me deu mais tesão foi a de uma mulher com o marido e uma garota bem mais nova, regulando a idade com a minha irmã. Ela chamava eles de papai e mamãe, mas devia ser apenas uma putinha satisfazendo as fantasias dos velhos. Afinal, eles eram loiros, com sotaque estrangeiro e ela era morena, quase mulata.

No início, logo que eles tiraram as roupas, as duas foram para a cama e começaram a se chupar na boca e nos seios. O homem dava ordens sobre o que elas deviam fazer, ao mesmo tempo que se masturbava e elas cumpriam as instruções à risca. A mulher passou o tempo todo gemendo de tesão e a menina cumpriu bem o seu papel. Depois de fazerem um sessenta e nove, a garota fodeu a outra com uma espécie de piroca de plástico de amarrar na cintura.

Parecia que eu estava vendo a Vanda sendo seduzida pela Andréa. Será que isto estava acontecendo neste instante no caminho para o Rio?

Depois que elas gozaram veio o velho e deu o pau para as duas chuparem. O cara podia ser velho mas tinha uma disposição... e um caralho...

Ele gozou primeiro na boca da garota. Ela era mesmo bem nova, um pouco mais magra e tinha os seios maiores do que a minha irmã.

Depois ele enfiou o pau na boca da mulher para ela lamber o resto de porra que ainda estava pingando. Ela engoliu o pau e chamou a menina para lamber o saco do marido. O coroa chamava as duas para o seu ventre, enquanto gemia e xingava as duas.

Depois botou a mulher de frango assado e enfiou a pica no seu rabo, de uma só vez. Ela gritou e o cara mandou a menina sentar no rosto dela para abafar o barulho.

Eu estava com o pau estourando de tesão e resolvi ir tocar uma punheta no banheiro quando bateram na porta do escritório que dava para a rua. "Que merda, pensei". Mas mudei de idéia quando abri e dei de cara com a garota, com um papelzinho na mão.

– Oi, Anita. Entra.

– Ah... oi... Daniel não é? ... eu... bem, o tio Lupe está aí?

Peguei-a pelo braço e a puxei para dentro.

– Entra logo, que eu estou meio desarrumado.

De fato, eu estava com a camisa aberta e a braguilha também, apesar de ter guardado o pau antes de abrir a porta. Ela não tirava os olhos do monte que ainda se formava dentro da bermuda e então eu comecei a alisá-lo, enquanto falava com ela.

– O tio precisou sair e me deixou tomando conta do escritório. Alguma coisa que eu possa fazer por você?

– Não, obrigada. É que ele me deixou esse bilhete falando pra eu vir aqui às 3 horas. Eu pensei que... ah...

Cada vez eu gostava mais do velho sacana. Com certeza, ele e as mulheres iam fazer alguma putaria com a minha irmã, mas ele não se esqueceu de reservar um presentinho para mim.

– O que?

– Ah, nada... deixa pra lá...

– Boba, eu estou sabendo de tudo... você pensou que ele te chamou pra foder não é?

– Que é isso Daniel? você ficou maluco? eu sou moça...

– Hahaha... agora conta uma de papagaio... você sabe o que é que eu estava vendo agora mesmo? a fita de você com aquele velho que você chupa toda noite... o tio que me mostrou... e eu sei que ele tirou teu cabaço também...

Ela pôs a mão no rosto e começou a chorar. Meu pau endureceu na hora. É esquisito que ao mesmo tempo que sentia pena, também estava doido de tesão por ela. Puxei seu corpinho para mim e deixei que ela sentisse o calor do meu cacete na sua barriga.

– Não chora não, meu amor. O tio é safado mesmo... sabe porque ele mandou esse bilhete pra você? Foi pra me compensar... ele levou a minha irmã para o Rio e sei lá que sacanagem ele está aprontando com ela... então ele mandou você aqui pra me agradar... outro dia mesmo ele perguntou se eu não queria te comer...

– Eu não acredito...

– Pode crer, meu amor... ele também fez chantagem comigo. Gravou uma fita em que eu estava fodendo a minha irmã... você quer ver, eu te mostro agora...

– Não quero ver nada... eu só quero ir embora... deixa eu ir, Daniel... eu não sou puta...

– Claro que não é, Anitinha... mas você pensa que só puta é que tem tesão? eu sei que você está com tesão... Vamos fazer uma coisa... você pega aqui, no meu peru... se você não gostar eu deixo você ir, ta bem?

Coloquei a mão dela dentro da minha bermuda e senti seus dedos macios alisarem minha rola.

– Poe ele pra fora, meu amor. Assim... menina linda... mexe nele, bem devagar... mmmm que gostoso... mexe mais... aiiii... vamos pra cama, meu bem...

– Você disse que deixava eu ir embora...

– Você não está gostando de pegar no meu pau?

– Estou sim, Daniel... mas é que eu não quero ficar falada... e se o meu patrão descobrir... nem quero pensar... ele bota a gente na rua...

– Bobinha, ele não vai saber de nada. Você pensa que a gente sai por aí falando quem é que comeu?

– É, mas o tio Lupe contou pra você, não contou?

– Aí é diferente... Ele me conta tudo e eu também conto pra ele. A gente é uma espécie de sócio, ele fode a minha irmã, eu já te disse...

– E você fode a mulher dele não é? eu vi ela entrando no teu chalé...

A essa altura, eu já estava com a mão alisando a xotinha dela, enfiando o dedo por baixo da calcinha.

– Puxa, você diz que quer ir embora mas está com a boceta molhadinha... deixa eu meter em você, meu amor... você vai gozar muito, eu prometo... deixa, coração...

Cheguei a calcinha dela para o lado e encostei a pica na sua xequinha. Ao mesmo tempo que ela gemia "não, Daniel", ela segurava meu pau e esfregava na entrada. Até que parou de resistir.

– Então ta bem... mas mete devagar... eu ainda estou muito apertadinha... não me machuca...

Beijei sua boca, sugando sua língua, ao mesmo tempo que a piroca ia penetrando aquela xaninha quase virgem. Ela gemia e chupava minha língua, arranhava minhas costas... o pau já estava todo dentro dela e nós estávamos deitados no sofá, ela por baixo de mim. Ela tinha pouca prática, mas como disse o tio, se esforçava bastante. Pus a mão em sua bunda eu comecei a mexer para os lados.

– Mexe essa bundinha linda, meu anjo. Assim, mexe bastante, faz o teu macho gozar... assim, meu bem... aiiii eu não vou agüentar essa bocetinha tão quente... apertadinha... aiiii vou gozar... aaaaaaaaaahhhh...

Quando ela sentiu os primeiros jatos, acelerou o ritmo do rebolado e fincou as unhas nas minhas costas. Eu esporrava e ela falava "goza, Daniel, goza bastante". Quando terminei, ainda fiquei um pouco dentro dela. Eu sabia que ela não tinha gozado, o que era até bom. A cara dela era tesão puro e daí pra frente, com certeza ela ia parar com a idéia idiota de ir embora. A putinha agora era minha...

– Ai Daniel que gostoso... você gostou de mim? eu fiz tudo pra te agradar... gostou, Daniel? não tira o pau não, fica mais um pouco... por favor...

Mas eu já estava de pé quando ela acabou de falar. Meu pau continuava duro, mas eu falei com ela para chupar um bocado. O tio Lupe disse que era o ponto forte dela... não custava nada testar...

Ela se sentou no sofá e pegou o pau com delicadeza. Fazia movimentos como se me masturbasse e sua língua começou a passar na minha glande melada de porra. Ela lambeu gulosamente e depois começou a engolir o cacete.

– Assim, Anita... você é bem putinha... chupa bem gostoso e vai tirando a roupa... quando você estiver peladinha eu meto em você de novo, você quer? responde, cadelinha...

Ela respondeu um hãhã sem tirar o pau da boca, enquanto se livrava das roupas. Vi com prazer que ela não usava sutiã, alem de seus seios serem até maiores que os da Andréia. Mas eram tão durinhos que dispensavam qualquer apoio.

De repente, percebi que os lábios da menina estavam nos meus pentelhos. Eu estava literalmente fodendo a sua garganta. Senti os movimentos que ela fazia como se quisesse engolir a cabeça do meu pau. Nunca havia levado um boquete tão gostoso, nem mesmo da Vanda. Naquela hora, tive medo de gozar e não cumprir a promessa de comer a boceta dela de novo. A franguinha já estava nua e agora estava arriando minha bermuda e cueca. Então puxei o pau para fora de sua boca.

– Vamos para o quarto, é mais confortável na cama do tio Lupe.

– Ele não vai se aborrecer com a gente? Daniel, eu tenho medo.

– Já te disse pra deixar de ser boba. Você ainda não percebeu que ele armou tudo isso pra eu te foder? Então? É claro que ele até vai gostar de saber que eu te comi na cama dele.

Quando entramos no quarto, Anita perdeu o medo. Afinal, aquela cama já era bem familiar para ela...

– Como é que o tio Lupe gosta de te foder?

– Eu acho que ele gosta mais é de me botar de quatro.

– Então fica assim pra mim.

– Ta bem. Mas não mete atrás não, Daniel... por favor...

– Porra, o tio Lupe disse que você deu o cu pra dele... será que ele mentiu pra mim?

– Eu dei sim, mas quase morri de dor... o teu pau é tão grosso... muito mais que o dele... você vai me matar...

– Tudo bem, eu só te enrabo se você pedir. Fica fria e abre bem as coxas. Dessa vez eu quero que você goze legal...

Capítulo 12 - A história da Anita

Dessa vez, ela gozou junto comigo. Aquela menina era diferente da minha irmã, da Andréia, de todas as outras. Era uma figurinha patética, que me dava um pouco de pena e, ao mesmo tempo, muito tesão. Eu tinha mandado ela ficar deitadinha com as pernas bem abertas e estava passando a mão na parte interna de suas coxas, no rego... ela ficou o tempo todo de olhos fechados, bastante trêmula, só na expectativa. Então, espalmei a mão de encontro à sua boceta e fechei os dedos, apertando aquela carne macia.

– Aiii Daniel, está doendo...

– Fica firme, eu quero te sentir. O velho chupa a tua boceta também ou é só você que chupa?

– Muito raro. Às vezes ele diz que vai fazer eu gozar e me chupa mas eu não sinto tesão nele. Então eu penso numas sacanagens que a mamãe me conta, fico molhada e finjo que gozei.

– Que sacanagens?

– O tio Lupe não te contou? antigamente ele fazia essas coisas era na mamãe, mas depois ele começou a se interessar por mim e nunca mais quis nada com ela. Mas ela disse que no começo ele ficava de pau duro e chegava até a meter nela.

– Conta isso direito.

– Quando a mamãe foi trabalhar na casa dele, a gente estava numa pior... foi no ano passado e ninguém quer empregar uma mulher com uma filha, sabe.

– Eu sei. A não ser o tarado do teu patrão não é?

– Eu acho que não foi bem assim. A mulher dele tinha largado ele há pouco tempo e ele disse pra mamãe que a gente podia ficar mas nós duas tínhamos que trabalhar e mamãe ia pra cama com ele. A mamãe aceitou e naquele mesmo dia foi dormir com ele. Eu fiquei no quartinho de empregada sozinha até de madrugada quando ela voltou.

– Ela gostou?

– Eu acho que não. Eu perguntei pra ela mas ela disse que qualquer dia me contava. Mas eu vi que ela estava chorando, então falei pra gente ir embora mas ela não quis. "Vamos ficar, ele vai cuidar da gente". Então nós fomos ficando.

– Você disse que a sua mãe te contava as sacanagens... como é isso?

– Ah, eu tanto enchi o saco dela que ela começou a me contar. Ela já tinha me explicado tudo sobre sexo, então foi fácil eu entender.

Ela disse que o velho era meio broxa e ela tinha que chupar o pau dele bastante até ele ficar no ponto pra meter nela. Às vezes ele inventava umas modas pra se excitar, mandava a mamãe se vestir de puta ou então de criança... obrigava ela a dançar nua pra ele, se masturbar, enfiar coisas na xota... coisas assim...

– Você também faz essas coisas pra ele?

– Às vezes ele manda eu dançar pelada pra ele, segurar o pinto dele quando ele está no vaso mijando... mas o que eu faço mais mesmo é chupar o pau dele... ele leva mais de uma hora e ainda goza de peru mole...

– E foi só agora que ele resolveu comer você? depois desse tempo todo?

– Não, ele sempre brincava comigo, me botava no colo, passava a mão nas minhas coxas... mas nunca foi além disso... eu acho que ele fazia isso pra sacanear a mamãe... ela ficava puta quando via ele me alisar, então ele ria e falava pra ela tratar de agradá-lo. Ela depois dizia pra mim que não sabia mais o que fazer pra satisfazer o cara... se ao menos o pau dele subisse, ela podia fazer umas variações, fazer ele gozar de outros modos...

– E?

– Então eu falei "mãe, eu tenho uma idéia. Quando ele me bota no colo eu sinto o pau dele durinho roçando na minha bunda. Então, eu posso brincar um pouco com ele e na hora de meter, você manda eu ir dormir e assume".

– Então você começou na sacanagem com ele também... quando foi isso? como é que rolou?

– Isso foi há uns três meses. A mamãe estava como agora, apavorada dele botar a gente na rua. Então, eu sempre dava um jeito de sentar no colo dele depois que ele via a novela. Eu mexia a bunda e o pau dele ficava durinho, então nem precisava a mamãe falar nada, ele mesmo dizia pra eu ir pra cama e fodia a mamãe ali na sala mesmo.

– Como você sabe?

– Eu via. Eu fingia que ia pra cama mas ficava olhando. Passava o dedo na xaninha e só saía depois de gozar.

– Você já era bem putinha... gozava todo dia, né?

– Não, tinha dia que eu não ficava olhando. Às vezes em vez de foder a mamãe, ele resolvia ficar só humilhando. Mandava ela engatinhar na sala, lamber os pés dele... uma vez ele montou de cavalinho nela e fez ela carregar ela pela sala, acabou gozando nas costas dela... Quando eu via a mamãe assim, ia para o quarto com medo deles ouvirem eu chorar.

– Então o cara não é tão broxa como você falou...

– É sim... ele só se excita assim, com coisas perversas... quando a mamãe não tinha mais nada pra oferecer, ele resolveu que eu ia ser a nova escrava dele... eu fui pra cama com ele durante uma semana mas ele só conseguia gozar de pinto mole na minha boca. Então ele teve idéia de mudar de ambiente, ficar só nós dois... e foi assim que nós viemos pra cá.

– E aqui também não funcionou, né?

– Sabe, eu acho que ia dar certo, na primeira noite ele não conseguiu meter em mim mas o pau ficou durinho. Na hora que ele viu que não ia ser fácil porque eu era muito apertadinha, aí ele broxou mas não ficou desanimado. Eu convenci ele que no dia seguinte ia ser melhor, quando a gente já estivesse à vontade no camping.

– E não deu certo?

– Nem podia dar. Logo na hora do almoço o tio Lupe chamou a gente e mostrou o filme que tinha feito da gente. Disse que ia chamar a polícia se eu não chupasse o pau dele naquela hora mesmo.

"Já vi esse filme", pensei.

– Na frente do teu patrão? e você chupou...

– Que é que eu podia fazer? ele meteu aquele pau comprido e fodeu a minha boca até gozar. Então o meu patrão falou que só queria que ele não tirasse o meu cabaço e o tio Lupe prometeu. Mas o meu patrão ficou muito chateado e de noite nem deixou eu chupar ele. E pra completar, logo depois o tio me chamou pro escritório e disse que não ia agüentar de tesão e me levou pra cama.

– Tirou teu cabaço não é?

– Pois é... ele disse que estava a fim da minha xana então eu chorei e pedi pra ele não meter em mim. Aí ele falou "então você me dá esse cuzinho gostoso. Cu não tem cabaço". Aí eu fiquei de quatro pra ele e ele meteu atrás. Tudinho...

– Sei. você nunca tinha dado o cu também?

– Não... a única coisa que eu já tinha feito era chupar...

– E depois que ele gozou?

– Ele ficou me beijando e me obrigou a falar palavrões, depois mandou eu chupar o pau dele, apesar que já estava duro. Depois ele falou pra eu abrir as pernas que ele ia roçar o pau na minha xaninha. Jurou que não ia enfiar, só encostar a cabeça do pau.

– Mmmm... você está me deixando com tesão de novo. Pega no meu pau e continua.

Ela se sentou na cama e começou a me punhetar lentamente.

– Então ele chupou meus peitinhos e encostou a piroca na minha xota e ficou esfregando de leve, eu fiquei com o grelinho duro, cheio de tesão. De vez em quando ele afastava a pica e voltava a esfregar, até que uma hora ele parou. Eu pedi pra ele continuar porque eu estava quase gozando, então ele disse "pois eu não consigo gozar assim, só se meter o pau todo em você". Dani, que é que eu podia fazer?

– Sei lá... que foi que você fez?

– Eu falei pra ele meter. E você sabe o que ele disse? Mandou eu implorar... de joelhos... e eu me ajoelhei e pedi "tio, arranca o meu cabaço"...

– Hehe... esse tio é um sacana... fodeu você na boa... você gozou?

– Gozei. Eu acho que foi a primeira vez na vida que gozei de verdade. Ele ainda me fodeu mais uma vez, eu fiquei doidinha por ele. Então ele mandou eu me vestir e disse que depois me chamava pra me comer de novo. Quando eu vi o bilhete...

– Ah... e só encontrou o Daniel...

– Não faz essa cara de chateado, eu gozei com você também... até mais do que com o tio... por favor, Daniel... você está zangado comigo?

– Claro que não, meu anjo. E tem mais, eu vou dar um jeito de resolver o teu problema. Agora ajoelha no chão e chupa meu pau bem gostoso... assim... ai, que bom... vem cá, sobe na cama de novo... isso, fica de quatro de novo...

– Vai por na minha xaninha de novo?

– Não, meu amor... se o tio Lupe comeu a tua bundinha, eu também quero... abre bem direitinho... olha, se você quer mesmo que eu te ajude, tem que ser boazinha pra mim... isso... não chora, eu não vou te machucar...

–––––

Às seis da tarde, eu estava entrando no meu chalé e Anita no dela. Não pude deixar de achar graça: parecia que ela tinha arame farpado entre as coxas, pelo jeito que andava, com as pernas bem abertas.

Mas também pudera, depois daquela enrabada... depois que eu meti no cu dela, resolvi demorar o máximo possível para gozar. Teve uma hora que quase perdi o controle, pois aquele choro dela me excitava muito e eu fiquei com medo de esporrar logo, mas dei um tapa na cara dela e com isso consegui distrair a atenção e segurar o orgasmo. Contei vinte minutos no relógio e só então comecei a socar o caralho mais com força. Disse pra ela que ela podia chorar à vontade mas se gritasse eu contava pro velho que ela andou fodendo com o tio Lupe e comigo também.

Então, depois que acabei de gozar, disse que estava falando sério quando prometi resolver o problema dela, mas que ela ia ter que fazer tudo que eu mandasse. "Pode ser que eu mande a Vanda te chamar pra ir no meu chatô, você obedece e nem pergunta por que, entendeu putinha?"

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Daniel

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