Sobrinha - Tirando Cabaço - Parte I

Um conto erótico de Walter.Pereirinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1845 palavras
Data: 30/06/2007 18:27:07
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Walter (é bem parecido na verdade), tenho hoje 40 anos. Sou casado há 18 anos e meu filho tem a mesma idade do meu casamento. Sou médico, especializado em oftalmologia. Uma das maiores felicidades que já tive foi que meu filho decidiu seguir a mesma área. Decidi bancar os estudos dele no exterior. Tudo começou a partir daí.

A irmã de minha esposa, que mora no interior de São Paulo, nos ligou querendo saber se nós tínhamos condições de deixar, Angelina, sua filha de 15 anos morar em nossa casa até terminar o Ensino Médio. O que acontecia, era que Angelina havia conseguido uma ótima bolsa de estudos em São Paulo e sua mãe, irmã de minha esposa, não tinha condições de levá-la e trazê-la todos os dias. Nós acabamos concedendo, já que nosso filho estava de partida para o exterior.

No mesmo dia em que marcamos uma despedida para meu filho Igor, Angelina chegou a nossa casa. Eu só a tinha visto duas vezes, uma ela havia acabado de nascer e a outra, ela tinha apenas 9 anos. Agora era uma mulherzinha, com seus olhos verdes esmeralda, seu cabelo liso preto, muito preto por sinal e um corpo que... Fui buscá-la na rodoviária sozinho, minha esposa ficou em casa arrumando a despedida de Igor. Era bem de manhazinha, mas Angelina parecia não sentir frio. Ela estava com uma mini saia jeans, um tomara-que-caia branco, o qual marcava intensamente as formas bem desenhadas dos seus seios e seus bicos bem durinhos por causa do frio.

Durante todo caminho, Angelina se mostrou uma típica menina do interior, muito diferente das roupas que usava. Quando chegamos Angelina foi recebida com muitos abraços, instalou suas coisas no novo quarto e foi ajudar minha mulher na preparação do churrasco.

À tarde chegaram todos os amigos de Igor, todos com roupas de banho, já que iríamos usar a piscina. Angelina subiu para colocar o biquíni. Quando ela desceu, tive que fazer muita força para meu pau não ficar duro na frente de todos. Que corpo de dar tesão! Ela estava com um biquíni branco, muito branco que acentuava tão bem o biquinho do seu peito durinho.

Chegou uma hora da tarde que ela se esticou na beira da piscina e ficou tomando sol, eu sentei ao seu lado e ficamos conversando. Perguntei se ela tinha namorado, como ela vivia no interior. Ela sentou-se para nós conversarmos melhor, mas seu biquíni de cortininha escorregou para o lado deixando aparecer quase seu seio todo. Que tesão, nem deu para disfarçar. Meu pau ficou durou. Nem eu estava acreditando como estava excitado tão facilmente, mas aproveitei para ajeitar para ela e senti que o corpo todo dela tremeu quando rocei minha mão no bico de seu seio para ajeitar o biquíni. Fiquei mexendo no meu pau por cima da sunga e vi que os olhos dela não desgrudavam dele. Acabei a noite batendo uma punheta no banheiro pensando nela, já que minha mulher estava exausta demais para transar.

Meu filho foi embora no outro dia de manhazinha e a partir daquele dia, tudo em Angelina me dava um tremendo tesão, mas eu me controlava. Nunca tinha sentido nada assim, era até uma novidade para mim, mas havia minha mulher e o respeito por ser sobrinha dela e minha, é claro.

Teve um dia que cheguei em casa e minha mulher, que é advogada, havia chegado mais cedo. Ela e Angelina estavam jardinando. Minha mulher estava com umas roupas enormes, mas Angelina tinha uma blusa de botões aberta, apenas com um nó entre os seios durinhos e um shortinho jeans desfiado que deixava as bandas de sua bunda aparecendo. Fui para sala, entreabri as cortinas e vendo-a abaixada tirei meu pau para fora e fiquei me masturbando, até que escutando o barulho de minha empregada se aproximando guardei-o novamente.

Quando percebi, minha mulher estava entrando dizendo que havia acabado. Olhei novamente para o jardim e Angelina não estava mais lá. Decidi ir procurá-la, só para vê-la mais uma vez. Fui até o jardim e escutei uns sons no quartinho de jardinagem. Abri sorrateiramente a porta e o que vejo? Angelina com um dos seios para fora tentando enfiar na vargina uma ferramenta grossa e suja, seus olhos estavam fechados e ela gemia como uma cadela. Fiquei olhando com o pau duro, mas a ferramenta não entrava em sua buceta. Ela forçava, enquanto a outra mão apertava seus seios. A cena dava a entender que ela era totalmente inexperiente. Então eu entrei. Ela olhou assustada para mim, seus olhos encheram de lágrimas de vergonha. Corri ao encontro dela e disse:

- Calma, Angelina, o que você acha que vai fazer com isso?

- Desculpe, me desculpe mesmo...

Ela estava com medo de ser manda novamente para o interior, então me aproximei e tirei a ferramenta suja da mão dela e expliquei que poderia acontecer muita coisa perigosa com a vagina dela daquela maneira. Ela consentiu. Eu me abaixei perto de sua buceta e vi que estava inchada.

- Angelina é normal querer se masturbar, mas não assim, linda. Você ainda virgem? Ela fez que sim. – Você tem que mexer no seu clitóris.

Aproximei-me do clitóris dela e comecei a mexer. Ela deu um gemido alto. Mexi com mais força. Ela gemeu mais alto. Preocupado eu fechei a porta e disse a ela que a ajudaria a conhecer o próprio corpo, para não correr o risco que acontecer aquilo novamente. Mexi de novo no clitóris dela e com a outra mão brinquei com o bico do seio dela. Depois comecei a lambendo-os intercaladamente dizendo que os seios era um dos pontos eróticos da mulher. Ela gemia. Coloquei a mão em sua buceta, que estava encharcada, então lhe expliquei o que era o chamado Gozo.

Antes que pudesse mostrar meu pau a ela, ouvi minha esposa me procurando. A festa acabou. Ela muito sem graça me agradeceu pelas lições valiosas e me beijando na bochecha disse que eu era um ótimo tio. E coitado do meu pau, continuou durinho. A minha consciência falou mais alto.

Mas a oportunidade estava por chegar. A namorada de Igor veio nos visitar, tomou chá com minha mulher e Angelina. Depois subiu no quarto de Igor para pegar algumas coisas. De repente ela demorou tanto para descer e Angelina já tinha subido para seu quarto há muito tempo também que fiquei curioso. Minha mulher ficou na sala vendo televisão e eu subi. Escutei altos gemidos do quarto de Igor. Abri sorrateiramente a porta e peguei uma cena maravilhosa. Angelina estava nua, com as pernas arregaçadas na beira da cama, sentada, com as mãos para cima e a namorada de Igor lambia sua buceta com a maior vontade do mundo manipulando seus seios com as mãos. A língua de Letícia explorava tão profundo a vagina de Angelina, que senti a aguainha escorrendo pelo meu pau. Elas acabaram me vendo na porta do quarto. Letícia, a namorada de Igor, ficou tão envergonhada, que fechando a própria blusa e pegando suas coisas saiu correndo. Angelina continuou do jeito em que estava. Arregaçada.

- Tio, me ajuda! Eu to sentindo tanto tesão, não sei nem o que fazer!

Ajoelhei de frente a sua buceta e chupei, lambi e suguei igual a um condenado. Ela gozava fácil, fácil. Arranquei minha calça e me coloquei a mexer no meu pau enquanto chupava sua bucetinha. Quando ela percebeu que coloquei meu pau para fora, ela levantou-se e veio toda curiosa olhá-lo.

- Quer experimentar? Perguntei.

Ela veio de boca. Com a cara e a coragem. Meu pau, que é grande de verdade, foi engolido por sua boquinha. Mostrei a ela como ela deveria fazer para não roçar com os dentes nele. Ela escutava atenta, então praticava a lição direitinho. Quando eu estava para gozar na boca dela, escutei os passos de minha mulher vindo pelo corredor. Guardei meu pau, quase explodindo. Angelina se escondeu. Quando minha mulher entrou, eu disse que estava vendo o que Letícia havia levado. Ela concordou e me pediu para ajudá-la a colocar uma cortina. A festa havia acabado de novo.

Fui dormir frustrado aquela noite. No meio da madrugado senti um arrepio correndo no meu corpo, meu pau começou a ficar duro, estava meio sonolento, não assimilei nada, estava mais gostoso do que quando eu me punhetei no banheiro. Até que abrindo os olhos, vi minha sobrinha chupando meu pau. Minha mulher estava dormindo ao lado. Que doida! A calça do meu pijama estava abaixada e ela chupava gostoso. Angelina vestia um babydoll rosa clarinho e a luz da lua que entrava pela varanda iluminavam todo o quarto. Pude ver seus seios durinhos, sua bunda arrebitada. Então coloquei a mão na bunda dela e fiquei brincando com a entrada do cuzinho dela. Ela soltou meu pau e disse baixinho:

- Eu não agüentei, precisava chupar tua rola, tio! Desculpa-me...

Eu nem deixei Angelina terminar, enfiei minha piroca na boca dela. Tirei os seios dela para fora e fiquei brincando com eles. Ela começou a chupar com mais intensidade. Avisei-a que iria gozar, ela gemeu, minha esposa resmungou algo, mas continuou dormindo e eu gozei. Tudo na boquinha de Angelina.

Nem gozei e meu pau estava ficando duro novamente. Então eu me levantei, coloquei-a de quatro do meu lado da cama King Size e fui por trás dela. O tesão era tanto que eu nem lembrava que ela ainda tinha cabaço. Minha esposa dormia em sono profundo. Comecei a chupá-la, coxas, buceta e cuzinho. Chupei tudo. Então não agüentando eu coloquei a cabeça do meu pau na entrada da gruta dela e comecei a forçar.

- Não. – Ela disse baixinho.

Eu a puxei pelos cabelos como uma cadela e dei o travesseiro para ela morder. Meti sem dó. Ela deu um urro abafado no travesseiro e uma lágrima correu pelo seu rosto. Então olhamos os dois para minha mulher. Ela dormia como uma pedra, tinha apenas coçado o nariz, mas dormi profundo. Senti quando o hímen rompeu. Tirei meu pau, havia sangue, nem liguei. Fiquei fudendo-a bem forte, enquanto ela brincava com os próprios seios. Avisei que iria gozar, ela desceu mais e deixou a bunda arregaçada, com aquele cuzinho bem na minha cara, então quando eu fui gozar nele e ela disse:

- Goza na tia!

Eu fiquei espantado, mas o tesão falou mais alto. Direcionei meu pau na direção de Marília e mandei porra nela. Angelina me beijou bem gostoso na boca e saiu correndo. Marília acordou assustada, sentindo algo melecado em seu braço, então olhou assustada para mim, que estava de joelho na cama, com as calças abaixadas e com o pau pra fora duro e melado. Ela não gostou nem um pouquinho. Brigou comigo, foi para o banheiro se lavar e voltou a dormir.

Enquanto Marília reclamava, Angelina devia estar batendo uma siririca deliciosa lembrando de mim gozando em Marília, do jeitinho que eu havia lhe ensinado.

Obs: Este é meu primeiro conto, de como tudo começou, mas minha história com Angelina é longa. Muito longa. Os nomes são fictícios, mas os nomes não! Eu garanto.

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Comentários

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Realmente você escreve bem, mas essa de comer a sobrinha ao lado da esposa dormindo é muita fantasia... mas valeu!

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aorei muiot seu conto esse conto me fes gozar até sem me masturba me add no msn luan_fofucho@hotmail.com

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Os nomes são fictícios, mas os nomes não! ?: ?: ?:

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Bem criativo seu conto. Sua forma de escever é interessante e sua imaginação bastante fértil! parabéns!!!

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