Pequenas fábulas da biba rubi saradao

Um conto erótico de Insistente Fabuloso Narrador
Categoria: Homossexual
Contém 2721 palavras
Data: 01/06/2007 06:55:43
Assuntos: Gay, Homossexual

Esta é uma compilação das histórias da biba saradao com insólitos parceiros do reino animal: um cavalo, um touro, um elefante e pasmem: um dinossauro.

O casamento da biba saradao com o cavalo Bingo

A grande noite do saradao foi quando casou com seu cavalo. É casou mesmo: de véu e grinalda. Foi um escândalo na sua cidade. Afinal, que eles tinham um caso, todos já sabiam. Que eles trocavam carícias em público, não dava para esconder. Agora casar. Isso era inacreditável. Quem recebeu os convites, e não foram poucos, 1500 convidados recusaram-se a acreditar no que estavam vendo. Um trabalho de arte com fotos dos noivos, naquele formato tradicional de convite de casamento.

Mas, era triste ver que no lugar dos nomes dos pais do Bingo, o noivo, constavam os complementos “in memorian”, afinal, os episódios que vou relembrar bem rapidamente, ficaram marcados na cidade. Bingo-pai não aprovava o casamento do seu filho preferido com alguém de caráter tão duvidoso e por isso suicidou-se em um mata burro da ferrovia. Binga-mãe sempre foi uma égua prendada, trabalhadeira mesmo. Só que o trabalho para fabricar soro anti-ofídico acabou com sua saúde e...

Bom, voltemos à festa. Os preparativos: saradao não conseguiu na região ninguém que celebrasse a união entre tão improvável casal. Tentou em vão nas mais diversas seitas. Nada. A saída foi importar o “ministro”. Ele veio de um haras, e a maioria dos convidados achou-o muito parecido com o noivo. Outros já notavam alguma semelhança nos traços fisionômicos do saradao.

Saradao com seu vestido de noiva trabalhado com motivos equestres, ria envergonhada enquanto os convidados riam não tão envergonhados. Essa era a melhor parte da festa.

Aquele era o evento do ano na cidade. Inacreditável na expectativa e inesquecível no acontecimento. Todos se perguntavam onde seria a lua de mel. Sigilo entre os noivos e para os convidados, mas, não para este paparazzo (tenho fotos) que presenciou a entrada dos pombinhos na “Estrebaria do Sargento”.

Apesar do nome, um hotel fazenda, onde a madrugada pôde ouvir os relinchos de Bingo e os gritos de prazer de saradao, que não satisfeito com Bingo, lá pelas tantas, deixou-o sózinho no curral e foi ao encontro de “Bandidão”. O famoso touro premiado. Essa parte da história deixo para a turminha “pró” saradao contar. Dá até calafrios saber o que o coitado do saradao passou nas patas e chifres do Bandidão.

biba saradao e o touro Bandidão

Continua a saga, ou melhor, o romance impossível do cavalo (Bingo) com sua esposa, corpo de homem e alma de égua, , também conhecida como Rubicanacona-sarinha já de outros sites.

Eles se casaram no outro conto “o casamento de saradao com o cavalo Bingo” publicado em 13 de abril de 2007, grande sucesso no jockey e junto aos criadores da raça “égua-larga”, a qual pertence Rubicanacona-saradao, que é um exemplar da espécie disputada, senão para reprodução, pelo menos para aquietar a manada.

Cada qual com suas taras e prazeres. Rubicacanacona-saradao no seu afã doentio de vencer qualquer outra concorrente numa disputa insana para conseguir o recorde de cavalos, sempre abriu mão de sua própria integridade física (ou anal, como queiram) e rompendo qualquer lógica, qualquer ponderação, sempre ganhou as disputas com as outras éguas, que sabiamente tem no instinto o momento certo de sentirem-se satisfeitas, deixando toda a manada para a gananciosa Rubicanacona-sarinha.

Rubi-sarinha desenvolveu algo como imunidade, ignorância à dor, estímulo para alcançar o máximo daquilo. A manada sempre era vencida e quedava exausta. Não dava para competir com a empolgada e insáciavel Rubi-sarinha.

Prova disso foi a decepção que viveu Bingo, apaixonado por Rubi-sarinha, inocentemente não percebeu que era apenas mais um em um milhão de cavalos. Abandonado em plena noite de núpcias, ouvia ao longe os mugidos de Bandidão, o famoso touro premiado da raça “Belzebu”, uma evolução do zebu. Experiências com trangênicos, deixaram o belzebu, representado por Bandidão, com um apetrecho destacado. Rubicanacona-sarinha descobriu isso e passou a ser obsessão tirar a prova.

Isso acontecia naquela noite. Como de se esperar, Bandidão mostrava para Rubi-sarinha o porque da fama. Rubicanacona-saradao não apenas virava os olhos; eles saltavam para fora das órbitas, praticamente empurrados pelo enorme aríete que agia feroz e ignorante de qualquer risco que pudesse provocar à sua “parceira”. O amor, ah o amor. Rubi-sarinha estava na nuvens, ou quase, poderia morrer ali. Seria uma morte terrível para qualquer um. Não para Rubicanacona-saradao. Para ele o desafio, o must, o ápice, o êxtase.

Outras posições foram tentadas: um absurdo, impensável 69. Êxito. Inacreditável: Rubicanacona-saradao é perseverante e consegue quase tudo graças a isso. O objeto de desejo da convertida vaca Rubi-sarinha estava ali na sua boca. Para Bandidão a coisa estava um pouco sem graça, então, num processo de contorção digna dos mestres da ioga, conseguiu encaixar a ponta de um dos chifre no “pequeno” ânus de rubi-sarinha. Para quê ? Rubi-sarinha decolou. Saiu deste planeta por segundos que pareciam horas. Depois aquietou-se e percebeu o enorme, descomunal prazer de ter suas entranhas rasgadas e estraçalhadas. Rubicanacona-saradao-rubi-sarinha gozou.

Bandidão, acostumado com o processo de extração do seu sêmen para a inseminação artifical das vacas, rápidamente ejaculou, sem perceber que estava com o cacete na garganta de rubi-sarinha. Foi desesperador ver a agonia dela. Aquilo encheu seu estômago de tal forma que parecia grávida. Era muita pôrra. Felizmente foi só o susto. Rubi-sarinha conseguiu encontrar um pouco de prazer naquilo, também, anos de prática.

Deitaram-se romanticamente, e enquanto Rubi-sarinha fazia um boquete no Bandidão, ele dava umas tragadas no seu cigarro de palha, como todo bom matuto.

Não percam a continuação, até quando ?, desta saga incrível.

Biba saradao e o elefante Dumboçal

Desgraça pouca é bobagem. Tão contente, tão alegre, feliz por conseguir de Bandidão um prazer nunca antes alcançado, Rubi-saradao, visitou o zoológico. Seu interesse era ampliar a gama de possibilidades que tinha despertado dentro de si por seu pit-bull, depois por Bingo o alazão que agora coitado, se tornou um pangaré como a mãe. Rubi-saradao tirou-lhe toda a saúde, toda a alegria de viver. Primeiro com suas exigências absurdas de sexo 24 horas. Depois com a enorme decepção de ve-lo descaradamente pulando a cerca, literalmente, com o Bandidão, o ex-touro premiado e bagaço ambulante.

Enquanto Bingo, o cavalo, estava acabado de um lado, Bandidão virou bife. Pois é: Rubi-saradao ofereceu um churrasco para todos seus “amigos” que contribuíram cada qual a seu modo. Bandidão contribuiu consigo mesmo. Foi pra grelha. Esquartejado, desossado, horrível. Rubi-saradao, insensível ser ignóbil, alheio aos conselhos razoáveis, não considerou as alegrias que o Bandidão lhe proporcionou e sem dó nem piedade, não só permitiu a carnificina como também degustou e saboreou nacos daquele que um dia foi seu parceiro nas madrugadas enluaradas da fazenda.

Está certo que alguns até acharam bom que aquilo terminasse. A manada de Bingo já estava com saudades de Rubi-saradao que não aparecia para uma “orgiazinha”.

Do Bandidão só sobraram os ossos. O couro, Rubi-saradao mandou empalhar, deixando no aconchego do seu lar, ali no canto da sala, a figura real, ainda exalando o odor das suas noites de paixão, e dias também (24 horas com o Bandidão, é dose pra vaca louca).

As visitas estranhavam, não havia quem não soubesse do romance passado, por isso, era entrar na casa e em um minuto despedirem-se para nunca mais voltar. Rubi-saradao, abobalhado não percebia o que estava acontecendo. Perdeu a noção das coisas. Para ele um eram dez. Dez, apenas um. Loucura. Sintomas cruéis de todas suas paixões desgraçadas e terminadas.

À mãe de Rubi-saradao pode ser imputada grande parte de culpa. Foi a vagabunda que começou isso tudo. Quando teve a chance, deu para uma caravana de camelos, que, ficam meses sem água, muito mais sem sexo e quando encontram uma fêmea no cio, a fila anda mesmo. Vem camelo, sai camelo, e assim vem e vai. A velha sempre foi ninfo-maníaca e Rubi-saradao herdou isso dela.

Do pai só veio a covardia.O ignóbil daddy-Rubi-saradao foi um dos precursores da farra do boi. Uma vingança forjada contra os infelizes contemplados por uma noitada em sua companhia. Algo assim como a história da viúva negra. Esse era o “daddy”, já que a mama-Rubi-saradao não aprontava uma dessas, não. Que saibamos, não. Ela preservava todo e qualquer potencial de uma boa trepada.

Não estamos aqui para falar da família do Rubi-saradao. Viemos para contar sua visita ao zoológico. Essa visita foi planejada por Rubi-saradao dentro de um seu projeto de acasalamento com o mais insólito animal que sua imaginação pudesse conceber. Algo mitológico. Sua intenção era ultrapassar os gregos na concepção do Minotauro. Rubi-saradao pensava em se juntar à uma girafa macho, a um rinoceronte, hipopótamo. Seu interesse escuso não tem nada de cientifico. É sexo animal mesmo.Nada de animais domésticos. Da fauna silvestre, por enquanto não. Animal em cativeiro, indefeso, é o seu forte.

Rubi-saradão viu Dumboçal. Dumboçal é o elefante do zoo. Solitário há três meses, desde que sua parceira faleceu vítima de hemorragia interna. Dumboçal teve muita paciência nos coitos anteriores à tragédia. Mas, naquele dia fatídico, seu açodamento provocou danos internos à fêmea que não puderam ser reparados. Morreu ali. Apesar disso, os tratadores e veterinários concluíram que, pelo tamanho da “peça” de Dumboçal, ela aguentou bem.

Rubi-saradao quer Dumboçal: quer leva-lo para sua casa. Isso não é permitido e ele é expulso do zoo. Com a ajuda de alguns intermediários, Rubi-saradao faz uma oferta por Dumboçal. Como patrimônio publico, novamente colocam Rubi-saradao e sua gang para correr.

Incansável, quando o assunto é seu prazer, Rubi-saradao arquiteta um plano. Na calada da noite, invade o zoo e vai até a área onde se encontra Dumboçal. O animal está quieto e assim se mantém, quando o outro animal, Rubi-saradao, entra para saciar sua fome.

Dumboçal não perde tempo e inicia o processo acelerado de coito e penetração. Rubi-saradao não está para brincadeiras e aceita muito bem aquilo que foi responsável por muitos arrombamentos. Para Rubi-saradao é refresco, Rubi-saradao resolve fazer um 69 com Dumboçal. Essa posição Rubi-saradao conhece muito bem. Para Dumboçal a coisa fica feia: a tromba o paquiderme não encontra outra possibilidade em se acomodar que não seja ... Isso mesmo, ele introduz delicadamente sua “trombinha” no ânus de Rubi-saradao. Rubi-saradao não se aguenta de felicidade. É tudo o que ele quer até ali. Enquanto as presas de Dumboçal cutucam suas nádegas, a tromba se aloja e vasculha seu interior freneticamente.

Rubi-saradao é anormal. Rubi-saradao é irracional. Dumboçal está sendo sufocado por fezes e gases. Dumboçal não entende o que está acontecendo. Contrariando qualquer lógica, Dumboçal desmaia. Rubi-saradao com algum pequeno esforço se desconecta de Dumboçal e pede, grita desesperado (rsrsrs) por ajuda. Dumboçal está agonizando. Intoxicado, é tarde: nada poder ser feito. Rubi-saradao e suas taras, o irresponsável serial killer faz mais uma vítima.

Ali inerte, jaz Dumboçal, que agora vai ao encontro da sua amada batendo suas orelhinhas de anjinho . Cercado pelos empregados do zoo que despertados tentaram acudir, aquele enorme corpo é observado por Rubi-saradao já com outras intenções para saciar seu outro tipo de fome por carne, totalmente isento de qualquer fiapo de escrúpulo.

Na cidade, a surpresa não foi geral, afinal todos já podiam esperar tudo de Rubi-saradao. O convite para participar da nova churrascada foi vista com reservas e a recusa foi praticamente geral, exceto pelo familiares mais próximos de Rubi-saradao. Afinal, não dispensariam tão generosa disponibilidade para saciar suas carências alimentares.

...

Por uma dessas artimanhas do destino, tenho muito do material aqui relatado documentado, fotografado e trechos das gravações estão sendo editados, mas, por ser volumoso, terei que reduzir para no máximo uma película de 90 minutos. Peço que aguardem a edição final, pois, meu interesse é apenas jornalístico, não visando auferir lucros com essa saga insólita. Obrigado e até a próxima.

Biba saradao é a fêmea do dinossauro T.Rex

Tive a oportunidade de acompanhar, à distância lógico, Rubicanacona saradao em sua viagem à Ilha Virgem, onde foi construído o Parque dos Dinossauros. Quando fiquei sabendo que ele preparava esta excursão já fiquei com a orelha em pé. Pensei comigo: será que é o que estou pensando ? Será que Rubicanacona saradao vai aprontar uma dessas ? Caí na gargalhada. Ri durante horas só em imaginar se era essa mesmo a intenção do depravado. O vil corruptor de animais teria a desfaçatez, a frieza, a total falta de noção da realidade para querer e ... praticar algo com os pobres “bichinhos” do parque. Um monumento vivo, recuperado da pré história de milhões de anos.

Ficou público através da imprensa o que aconteceu no parque. Hoje ele está fechado para visitações e é controlado pelo exército americano com a colaboração dos “voluntários” capturados e enviados para lá afim de cuidar da manutenção da área. Antes desse pessoal tão altruísta ir para lá, os mercenários fizeram a festa, com salários de jogador brasileiro no barcelona.

Rubicanacona saradao conseguiu, provavelmente de modo escuso, a verba para sua excursão ”sexual”. A equipe desembarcou na ilha e, que ninguém é besta, caiu fora. Eu, que em matéria de riscos, também tenho limites, preparei um sistema computadorizado de mini robôs e mini câmeras que, mesmo que alguns falhassem, sempre teria imagem e som ao vivo. Como agora, que estou em meu studio em Nova York e posso conversar com vocês aí no Brasil. Provavelmente estarei falando até para o protagonista desta história escabrosa.

Rubi saradao entrou pela mata, primeiro levando seu equipamento de sobrevivência na selva. Já dava para ouvir alguns sons vindo da mata. Talvez os jurássicos habitantes já sentiam pelo faro a presença de “comida”. Rubi saradao se alvoroçava ainda mais e com seus pulinhos de gazela adentrava ainda mais o terreno hostil e imprevisível.

Não demorou para encontrar as primeiras espécies. Pequenos representantes dos alfacessaurus que como o nome já diz, são herbívoros macrobióticos, para decepção de Rubi saradao. Mais adiante, um pequeno sucesso. Rubi saradao encontrou um ninho de Tyranossaurus Rex com alguns ovos. Toda emocionada, subiu em um dos ovos e pôs-se a simular choca-lo. Para tanto, abaixou a calça e calcinha, digo cueca, e com sua bunda nua sentia a agradabilíssima temperatura do enorme ovo.

Não percebeu que, se a temperatura estava agradável no frio daquela mata, significava que ...,

A mãe e talvez o pai dos ovos estivesse por perto...

A terra estremeceu. Rubi saradao ficou estático ali. Não teve reação de fugir, de se proteger, de se esconder. Já era tarde. O T Rex o encontrou e o fitou nos olhos. Rubi saradao estava congelado. Literalmente se cagou. O barro caiu encima dos ovos. O T Rex se enfureceu com isso. Mas, o cheiro insuportável não permitia que o animal ( o T Rex ), se aproximasse de Rubi saradao, que de certa forma, estava quase num campo de força. O T Rex colocava os bracinhos nas narinas procurando minimizar o impacto da nuvem podre.

É bom não abusar da sorte. Rubi saradao sabia que o cheiro poderia se dissipar, ou sei lá, o T Rex se acostumar com aquela catinga. Ele sutilmente foi se esgueirando de cócoras se afastando do ninho de dos ovos. Quando se julgava a salvo, Rubi saradao sentiu o bafo quente do T Rex na nuca. Na ponta das patas, o enorme réptil ??? foi acompanhando-o até ali, apreciando sua “bundona” rosada. Era o macho T Rex. Rubi saradao resolveu se fingir de morto ali, naquela posição mesmo. O T Rex não embarcou nessa. Sabe-se lá por onde andaria a fêmea T Rex. Talvez nem existisse naquela ilha ( esses bichos foram recriados pelo DNA, lembram ? ). Pois é, o T Rex estava na sêca e o Rubi saradao ali...

Consumou-se o ato. Rubi saradao, sem surpresa para ninguém, aguentou. Aguentou e gostou. Gostou tanto que a enorme ferramenta do T Rex se alojava tão bem dentro do tubo de escape do “sara” que ver aquele casal emocionava: muito romântica a cena. Depois de três horas de coito, o T Rex gozou. Aquilo preencheu saradao. Preencheu mesmo. O T Rex caiu desmaiado exausto. Saradao desvencilhou-se e saiu pela mata deixando um rastro de pôrra, procurando um lugar seguro. Pelo menos até a próxima transa. A ilha estava toda ali para o sacana, insaciável e desgraçado Rubi saradao.

...

Geralmente as continuações são inferiores. Na sequência desta história, saradao se superou. Proporcionara emoções e calafrios que nos farão perguntar: até quando e quanto você aguenta, saradao ?

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