Lívia e o estranho

Um conto erótico de interiorano
Categoria: Heterossexual
Contém 811 palavras
Data: 25/06/2007 12:00:50
Assuntos: Heterossexual

Seu nome era Lívia, estava com 37 anos e sozinha. Há 7 anos estava separou-se do marido, seu único homem. Financeiramente estável e um bom circulo de amizades. Mas apenas amizades. Estava carente de sexo há 7 anos, apenas uma siririca a consolava. E isso não era suficiente. Certo vez saindo da padaria após outro dia de trabalho,ao olhar do outro lado da rua notou um homem observando-a. Ficou estática e temerosa, afinal era noite e a rua era pouco movimentada. O homem continuava a olhá-la e Lívia, agora, prestou muita atenção naquele homem:negro, alto, forte e bonito. Isso a intimidou e começou a ficar nervosa mas ao mesmo tempo excitada,seu corpo estremeceu e sentiu vontade de ir ao seu encontro. O negro começou a andar e Lívia, ainda assustada, o acompanhou. Após 2 quarteirões, o homem abriu o portão de uma casa e deixou-o aberto, fazendo o mesmo com a porta da rua. Lívia entrou e fechou a porta:o lugar era pequeno mas confortável.Caminhou até a cozinha e escutou barulho de chuveiro. Foi até o banheiro e através da porta entreaberta viu apenas uma parte do corpo do negro.Voltou à sala e ficou mais agitada, pois mil pensamentos povoavam sua mente. Agitada, anda de um lado a outro e em seguida senta-se numa poltrona. Seu coração bate de forma acelerada, são minutos que parecem eternidade e de repente o estranho aparece nú, ainda molhado, deixando vê-la seu corpo másculo, negro, e esguio.Embora seu membro não estivesse rígido, Lívia sentiu um arrepio e ficou imóvel mas não conseguia desviar seu olhar do membro daquele homem. Conforme o negro caminhava em sua direção, seu membro começava a endurecer e Lívia acompanha cada momento até atingir a rigidez completa. Bem à sua frente. Ainda imóvel, assustada, desnorteada, uma série de coisas desconexas passam em sua mente e ela cai de joelhos em frente daquele mastro negro. Lentamente,vermelha de vergonha, começa a se despir: peça por peça,e volta a ficar parada em sua frente.Ele acaricia seus cabelos, seu rosto, seus lábios e ela desaba em sua frente, e começa, sem entender porque, a beijar e lamber os seus pés, sobe pela perna e alcança suas coxas e para diante do cacete negro do estranho. O homem segura sua cabeça e encosta seu pau em sua boca e Lívia chupa, lambe e chupa novamente até o negro começar um movimento como se fudesse sua boca,ela geme, saliva escorre pelos lados da boca e ele aumenta o movimento e de repente tira o pau da sua boca e bate-lhe ora de um, ora do outro lado de seu rosto. Ela vibra, geme, e quer de novo abocanhá-lo, mas ele brinca, ora bate no rosto, ora na boca, ora enfia até o fim escutando seu gemido.Após alguns instantes de brincadeira, o negro a levanta e a coloca-a deitada na mesa de mogno no meio da sala. Abre suas pernas e começa a chupar-lhe a buceta totalmente lubrificada e ela geme como nunca fez. Então ele para, ergue suas pernas que ficam arqueadas e começa a penetrá-la. Lentamente, aumenta e Lívia não aguenta,geme alto de prazer, de tesão e explode num gozo alucinante. Ele para e chupá-lhe os seios, ela volta a gemer, quer pedir para parar mas não consegue, geme novamente e o negro recomeça suas estocadas em sua buceta, agora mais rápido e mais vigoroso, brinca novamente, põe, tira tudo, põe um pouco, tira novamente, e recoloca com força com seguidas estocadas, o que a fazia gemer de prazer. O negro retira-se de Lívia, senta-se numa cadeira e pede para ela cavalgá-lo. Ela caminha em sua direção e o vê esfregando o cacete negro extremamente duro. Se aproxima, coloca as duas mãos em seus ombros, arqueia-se sobre seu membro e senta,sentindo cada centimetro daquela tora rasgá-la. Ela volta a gemer,cavalga em seu garanhão negro, que puxa-lhe a cabeça e a faz beijar seus lábios, chupar sua lingua. Ela atende e continua a cavalgá-lo. Em seguida retira-lhe de cima e a coloca no chão, de bruços, sobre uma almofada puxada do sofá. Ela instintivamente empina sua bunda, oferecendo-a, expondo-a.O macho negro golpeia-lhe as nádegas seguidas vezes e começa e esfregar seu cacete em sua buceta, ensopada de tesão, para em seguida enfiar-lhe a tora. Ela geme, gosta e os movimentos do coito recomeçam. Com uma das mãos segura sua cintura e a outra puxa seus cabelos loiros, as vezes apóia suas mãos em seus ombros e puxa-lhe com força seu corpo, tirando-lhe gemidos altos de sua boca. O negro continua o castigo até Lívia não aguentar e gozar novamente. Em seguida é a vez do negro despejar seu líquido no interior da fêmea, satisfeita. Cansados, caíram para o lado e descansaram. Ao acordarem, finalmente falaram. Mas isto, já é outra história.

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