D. Rosana, a leitora

Um conto erótico de Naná
Categoria: Heterossexual
Contém 1502 palavras
Data: 20/06/2007 23:30:23
Última revisão: 14/05/2008 00:15:02
Assuntos: Heterossexual

“Bom dia e bom trabalho meu amor...Clara e Antônio não vão esquecer que hoje é dia de pagar a conta na cantina da escola... ” Assim começava o dia de D. Rosana, uma boa dona de casa, uma mãe exemplar e uma esposa dedicada. Havia abdicado da profissão para cuidar da família e dos seus, entregara-se apenas a seu marido, o homem de uma vida toda e não podia e nem queria imaginar um final que não fosse “até que a morte os separe”.

Era a vida perfeita, sem grandes emoções, sem sobressaltos, nem mesmo as contas no fim do mês eram algo ameaçador à paz do lar de D. Rosana. E por que era que o peito de D. Rosana andava angustiado nesses últimos tempos?

Cansada da mesmice, um dia resolveu navegar pela internet, não sabia o motivo pelo qual seus filhos e marido passavam tanto tempo em frente ao computador. Então... Teve um paraíso descortinado à sua frente. Nos mares cibernéticos caiu em um site de contos eróticos. A princípio teve vergonha, era como se todos pudessem olhá-la, embora estivesse só em casa. D. Rosana leu todos os contos do mês, e percebeu que nada daquilo havia acontecido em sua vida, ela nunca havia sido arrebatada, ninguém nunca havia mexido “lá atrás”, seu marido nunca a chamara de puta... Agora, sem saber por que, aquilo a incomodava. Descobrira a razão de sua angústia, era preciso mais calor, era preciso ser arrebatada, ela queria a volúpia dos contos que lia... Até mesmo a zoofilia lhe parecia algo atraente. Olhou de soslaio para o poodle deitado barrando a porta.. E foi com ele que começou a desvendar os caminhos da mais pura putaria, pornografia, como queiram chamar.

D. Rosana sentou-se no sofá e chamou Prince para sentar em seu colo. O poodle saltitante foi ao seu encontro pulou para o sofá. D. Rosana o acomodou e começou acariciar-lhe o pêlo, descendo pela barriga do animal, até chegar-lhe nas partes... Acariciou as bolas de seu cachorro e percebeu que o bichinho já se assanhava. Ela também, já muito excitada, melou seus dedos no líquido viscoso que já escorria de sua boceta... Ofereceu para o cachorro lamber que ávido lambeu e procurou a fonte da delícia que lhe era oferecida... D. Rosana abriu as pernas e deixou o pet lamber-lhe por cima da calcinha... a sensação era maravilhosa e não hesitou ou em afastá-la para o lado e deixar o bicho fartar-se com o liquer. Repentinamente, lembrou-se que as crianças e o marido chegavam para o jantar, compôs-se.... Prince, o poodle, não saia mais de seu lado, aguardando quando sua dona o deixaria lambê-la novamente.

Aquela noite D. Rosana bolinou seu marido durante a noite... Seu marido a achou diferente, ela nunca havia feito qualquer movimento em sua direção. Desconhecia a mulher que estava ao seu lado, não sabia quantas mãos ela possuía, mas sabia que com tamanha maestria ela lhe aplicava uma punheta fenomenal, já pronto para explodir em gozo ela toma seu caralho na boca e diz sussurrando para o marido: quero engolir toda essa porra... O marido lhe faz as vontades. Não deixando escapar nenhuma gota, D. Rosana limpa o canto da boca e diz séria, como que acaba uma oração: “boa noite meu bem”. Sem entender palavra seu marido beija-lhe a testa como de costume e lhe deseja boa noite.

Quarta era dia de Solange, faxineira que acompanhava a família há 2 anos. D. Rosana costumava sair nesses dias, mas queria ver Solange trabalhar. Acostumada com a privacidade que lhe era dada para trabalhar, Solange nunca tinha se preocupado muito com os trajes que vestia um short e uma blusinha de alças folgadas. D. Rosana na presença da empregada lembrou de mais um dos contos que lera no site, sobre patroa e empregada. Questionou-se, seria ela capaz de provar o gosto de uma outra mulher? Solange lhe parecia atraente para que ela pudesse descobrir que gosto teria outra fêmea. Não sabia ainda como chegaria até a moça, mas estava disposta a descobrir. Foi até o quarto, era preciso pensar.... Já no final da tarde, agoniada pela proximidade da hora de Solange ir embora, D. Rosana a chama no quarto para que ela experimentasse roupas que iria dar e serviriam perfeitamente na moça. Solange preciso apenas que você vista e as que lhe servirem você leva. A moça já de banho tomado entra no quarto toda sorridente e começa a trocar de roupa. Rosana então pode ter certeza de que não terá problemas para tocar as coxas roliças de Solange... Então enquanto a moça olha as roupas, D. Rosana chega-lhe por trás e bem baixinho diz-lhe ao ouvido, experimente esse, quando Solange vira-se, percebe a boca da patroa bem perto da sua. Com receio afasta-se, mas ela chega para perto e diz que ela não precisa temer nada. Com medo de perder o emprego a menina cede. E como lera em um dos contos, D. Rosana a conduz para a cama, percebe que a ninfeta treme, mas ela também treme, não sabe ao certo o que vai fazer, mas tem sede. Despe Solange, e vai-lhe percorrendo o corpo, percebe os seios da moça eriçados, túmidos. As duas suspiram, uma por desejo a outra por medo e asco. Então D. Rosana beija o ventre de Solange e desce-lhe até a boceta e sente o cheiro da outra fêmea, mete-lhe a língua e percebe que a mocinha se contorce e geme, agora não mais de asco, mas de prazer. A língua de D. Rosana em um movimento frenético come, devora a boceta carnuda da jovem deitada e estendia em sua cama, onde mais tarde ela pretende ser mais uma vez a puta de seu marido certinho. Mas àquela ela queria gozar e gozar entrelaçada às pernas de Solange que já a muito sem roupa puxava a patroa para cima de si e a queria provar também. D. Rosana deixou a língua lhe invadir, a mocinha parecia saber o que fazer. Sugava a boceta da patroa com vontade e de masturbava ao mesmo tempo. Ainda sem saber como D. Rosana viu-se no espelho da alcova atracada à Solange, mexendo os quadris e apertando e roçando sua boceta em outra boceta. Ela se contorcia e chupava os seios de Solange, era intenso, mas era preciso de mais. Olhou ao redor e viu o vidro de perfume em formato fálico, não pensou duas vezes. Pediu que Solange enquanto a chupasse, lhe metesse o vidro no cú. Solange obedeceu, a chupava, mas antes de meter no cú da patroa ela lubrificou o vidro com seu próprio gozo. Aquilo enlouqueceu D. Rosana que abriu a bundinha para receber aquele falo vítreo em seu cú.. “Sei que você precisa ir, mas Solange me faz gozar mais uma vez”. Então a moça encaixou a outra parte do vidro de perfume em sua própria boceta e em cima de D. Rosana simulou uma enrabada. As duas desfaleceram em gozo juntas. Solange ainda se recompondo disse com um sorriso: “Até semana que vem D.Rosana e obrigada pelas roupas”.

D. Rosana encaminhou-se para o banheiro, para um banho morno, estava exausta. Mas sentia-se ótima mais uma experiência satisfatória para o que agora ela chamava de pesquisa sobre o próprio comportamento sexual. Esfregou-se e demorou-se muito em sua própria boceta, a enxaguando demoradamente até gozar com o jato d’água que saia forte e quente.

À noite, já no quarto deitada ao lado do marido. D. Rosana mais uma vez lhe ataca. O marido adorando a situação, mas com medo ao mesmo tempo preocupado pergunta-lhe: Rosana o que é isso? Ela sem meias palavras lhe diz: cansei de ser sua esposa, quero ser sua puta, sua vadia, vem me fazer fêmea. Mesmo parecendo que a mulher ouvira todo o repertório do Wando, aquilo lhe caíra bem aos ouvidos. Respondeu-lhe, em tom de desafio: Puta minha dá o cú. Ela prontamente colocou-se de quatro e começou a piscar o cuzinho, como que o chamando para a batalha. O pau do marido de D.Rosana ergueu-se e sem dó foi cavando o lugar que era seu. Mesmo tendo sido alargado á tarde o cuzinho de de D. Rosana mostrava resistência, seu marido então parou de tentar penetra-la e chupou. Viu então a verdadeira puta Rosana nascer. Ela se abriu e ele então pôde fustiga-la, metendo sem pena. E ela gemia e pedia mais... Vem meu macho, me enraba, me come gostoso... Ele não sabia de onde tirava forças, mas a colocou sentada em seu colo e ela o cavalgava... Ele via o cú de sua mulher engolir seu pau com voracidade e ela agora gritava com o travesseiro na boca, o gozo se aproximava e eles o rejeitava, mas foi impossível. Esvaíram-se juntos em gozo. Ainda com o pau de seu marido no cuzinho D. Rosana retomou a pose de mulher comportada e disse a seu marido: puta, é assim que deve me chamar para que eu me transforme, caso contrário serei apenas D.Rosana.

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Comentários

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Esse conto deveria ser distribuído nas listas de WhatsApp das tradicionais famílias brasileiras. Educativo!

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maravilhoso , será que tem uma D.Rosana ai pra cuidar de mim assim e eu a chamar de minha puta (redscorpion_mc@hotmail.com) me add e vamos conversar ,bjs a todas.

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quero uma dona rosana dessas pra mim , tem alguma ai , (redscorpion_mc@hotmail.com )que delicia de conto .

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PS: Fica aqui, corroborando o que já disse o Peristilo, meu protesto contra os "zeradores de plantão ", que postam - em função de seus próprios recalques - notas baixas sem jamais escrever - porque certamente não têm capacidade - um comentário que as justifique.

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Te lendo fico pensando na enorme legião de Donas Rosanas do mundo que secam seguindo uma vida de negação de sua própria sexualidade. Recomendo este conto para divulgação...

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Ótimo , adorei seu conto fiquei exitada demais

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Parabens! Vc demonstrou que um conto p/ser sensual pode tambem ser escrito de forma elegante.Avise D.Rosana que quando quiser fazer uma DP, pode me chamar.

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