Acadêmia

Um conto erótico de Xuxuzinha 2007
Categoria: Heterossexual
Contém 798 palavras
Data: 20/06/2007 16:42:53
Assuntos: Heterossexual

Você gosta de malhar?

Pois é! Eu também não. Mas tem dias que não podemos deixar de dar uma mãozinha pro destino ne?!?!

Meus amigos são dançarinos de uma banda. Ensaiam numa academia aqui pertinho de casa.

Quarta feira passada decidi sair do serviço e fui direto ver a segunda parte do ensaio. Já os conhecia há alguns anos mas não tinha amizade com todos.

Terminando o ensaio saímos todos para comer algo rapidinho. Não sei se vocês leram meu outro conto, mas a Fê ainda ficava com o Gui e nesse dia queriam dar uma esticadinha em algum lugar. E eu já queria aproveitar ne e terminar bem a minha noite.

Nesse dia percebi um mocinho que sempre esteve no grupo, mas que nunca tinha reparado. Gatinho. Moreno, uns 25 anos, 1.70 de altura mais ou menos e corpo definido pela dança e aposto que muito sexo também.

O Gui teve a idéia de voltar para a academia pois ele tinha as chaves. Ele conversou com o amigo dele que topou a idéia e voltamos. A Fê e o Gui logo desceram pro andar de baixo da academia onde tinha a piscina. Eu fiquei na sala do ensaio do grupo com o Bruno.

O que falar? O que fazer? O primeiro passo sempre deve ser do homem.

Do nada ele pergunta o que eu queria fazer com ele naquela academia praticamente vazia. Naquela sala escura e abandonada.

Eu só olhei pra ele e disse que queria o mesmo que ele.

Acho que foi a melhor coisa que eu poderia ter dito na hora. O Bruno veio em minha direção. Começou a beijar a minha boca. Tirou logo a sua blusa. Tirou a minha regata e meu soutia.

Ele tinha um piercing na língua... nossa... existe coisa melhor do que beijar um homem com tudo isso... MARAVILHOSO.

Comecei a abrir a calça dele. Desabotoei. Abri o zíper. Baixei a calça ate o joelho dele. Comecei a lamber o pau dele, que já estava duro, por cima da sunga. Mordiscava, lambia. Gemia bem gostoso que eu tava com tesão.

O Bruno pegava meu cabelo e me forçava contra o pau dele. Decidi então baixar a sunga e chupar aquele pau delicioso (Mais uma vez minha boca saliva só de pensar).

Passava a língua de cima a baixo. Chupava a cabecinha. Consegui enfiar todo o pau dele na minha boca. As vezes reto ate a garganta, as vezes de lado batendo na minha bochecha.

Levantei, tirei minha calça. Falei pro Bruno me come de quatro.

Ajoelhei num colchonete que tinha na sala. O Bruno pegou no meu cabelo. Me chamou de vagabunda. Disse que tava com vontade de comer uma boceta. Que queria sentir se eu estava mesmo molhada de tesão como ele estava imaginando. Falei pra ele meter em mim que só assim ele saberia.

O Bruno me soltou os cabelos. Coloquei minha mão no chão. Fiquei de quatro pra ele e falei: “Vem. Mete vai. To esperando esse pau na minha bocetinha.”

Só escutei ele soltando um “Filha da Puta” e senti ele metendo com tudo aquele pau em mim.

Que delicia. Soltei um gemido de prazer que a Fê deve ter ouvido no andar de baixo (detalhe eu ouvia os tapas que ela levava).

O Bruno metia com força do jeito que eu gosto. Pegava na minha cintura. Puxava meu cabelo. As vezes me dava uns tapas na bunda. Homem de pegada mesmo.

Metia tão forte que meus joelhos começaram a doer, mas o tesão dos dois era maior. Derrepente o Bruno parou e disse que iria gozar que era pra eu gemer que nem uma puta pra ele. Era pra eu pedir pra ele meter. Pra ele me foder gostoso.

Eu fala pra ele que eu queria sentir aquele pau cada vez mais fundo na minha boceta. Era pra ele me bater. Puxar o cabelo. Eu estava dando a ele a oportunidade de ele me foder. Me tratar como puta sem ter que pagar nada.

O Bruno gozou. E eu deitei no chão.

P. Q. P... que homem gostoso.

O Bruno subiu para tomar banho. Alguns minutos depois eu subi também. Ele já estava se enxugando. Me ajoelhou de novo e eu comecei a chupar ele. Depois puxei ele para outro banho.

Ele perguntou se eu gostava de sexo e disse que mais que tudo na vida. O Bruno abriu minhas pernas, fez eu colocar as mãos na parede para eu me apoiar e meteu em mim de novo. Desta vez foi mais rápido. Ele gozou e eu também quase ao mesmo tempo. Foi algo delicioso que eu nunca mais esqueci.

Depois conto pra vocês o melhor tapa na cara que eu levei na vida e foi o Bruno quem deu.

Espero que tenham gostado!

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Comentários

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O prazer através da dor é questionavel pela capacidade mental e de submisão da nossa "autora", pois para se sentir "desejada" se submete a palavras de baixo escalão e agressões fisicas, sugiro terapia intensiva e anti-depressivos controlados.Maiores informações iidonjuan@hotmail.com"O psicologo de putas"

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ate tava bom ..mais apanahr pra ter prazer ?so vc mesmo

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