Memórias de uma exibida (parte 21) – Pesquisa

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 3243 palavras
Data: 18/06/2007 23:16:36
Última revisão: 08/04/2024 11:50:46

xbidinha@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 21) – Pesquisa

Depois da história do dermatologista, que nos abriu novas oportunidades de prazer em nossas sessões de sexo tresloucado, me veio à lembrança um episódio que aconteceu quando entrei na universidade, e que também envolveu o elemento médico.

Na época, eu quis participar da equipe de vôlei da universidade. Como já tinha a experiência do colégio, e a técnica da universidade me conhecia, não tive dificuldade em entrar para a equipe. Eu estava na minha melhor forma física, tinha um metro e setenta, cinquenta quilos, corpo bem feito, peitos pequenos mas durinhos, barriga chapada, coxas bem torneadas e uma bundinha carnuda e empinada, que chamava a atenção de qualquer homem, principalmente quando estava de biquíni.

Um belo dia, a técnica da equipe chegou com uma mulher vestida com um jaleco de médica. Ela nos apresentou a visitante, dizendo que era uma pesquisadora que estava fazendo doutorado, e colhendo material para a sua tese. A recém chegada era uma mulher muito elegante, com maquiagem discreta e uns óculos um pouco antiquados.

Ela explicou que precisava de um grupo de mulheres jovens e saudáveis para estudar a transição da adolescência para a fase adulta. Ela manteria encontros semanais, onde faria uma série de entrevistas e exames, e em contrapartida faria um check-up ginecológico em cada uma, além de muitas instruções sobre saúde feminina. Os encontros aconteceriam no consultório de uma ginecologista amiga dela, em um dia que ficava vago.

Após uma breve consulta em casa, ninguém achou que teria problema em participar dessa pesquisa. Assim, oito de nós topamos participar da pesquisa, e fomos ao consultório no dia marcado.

No primeiro encontro, ela nos reuniu na sala de espera e explicou com detalhes o objetivo da pesquisa e os exames que seriam feitos. Depois, ela pediu para ficarmos só de calcinha, para fazer as primeiras medidas. Nessa época eu raramente usava sutiã, pois adorava o efeito que provocava nos homens, quando viam os biquinhos dos meus peitos quase furando a blusa. Assim, eu fui a primeira a tirar e as outras me imitaram, ficando todas com os peitos de fora.

A pesquisadora nos mediu de várias maneiras, além de aplicar perguntas sobre doenças da infância, e o nível de atividade sexual que praticávamos. Ela ficou curiosa quando viu as minúsculas marquinhas do biquíni do meu peito e como a calcinha era transparente na parte superior, deve ter percebido que eu estava depilada. Ela então perguntou se eu topava ser o modelo para ela falar sobre o corpo feminino. Como eu concordei, ela pediu para eu tirar a calcinha, e eu fiquei totalmente nua, na frente de todas.

Nós fomos para a sala de exames, e ela começou a explicar sobre os cuidados com câncer de seios, e fez o exame em mim, explicando o que deveríamos observar. Algumas das meninas tocavam meus peitos, seguindo as instruções da médica. Depois, ela nos ensinou a fazer o autoexame, sempre me usando como cobaia.

A seguir, ela me deitou na cadeira de exames e colocou minhas pernas nos anteparos, e eu fiquei toda arreganhada, com a xoxota bem exposta. As outras meninas se acotovelaram na frente, enquanto ela explicava tudo sobre a genitália feminina. Eu estava adorando ser o centro das atenções, me exibindo toda, enquanto ela tocava delicadamente a minha xoxota, explicando cada ponto.

Ela mesma abriu um pouco a minha xoxota, para mostrar o clítoris, os pequenos lábios, uretra, etc. Quando ela examinou a vagina, percebeu que eu ainda era virgem, e mostrou o hímen para as meninas. Ela ainda mostrou o cuidado que deveríamos ter ao fazer a higiene, e tocou de leve o meu cuzinho com o dedo, que deu uma “piscada” involuntária, contraindo as preguinhas. Depois, ela subiu novamente a mão, passando o dedo pelos lábios e tocando o grelinho, que ficou bem durinho. Ela percebeu, pois deu sorriso e agradeceu a minha ajuda na exposição.

Ao final, ela disse que na próxima semana faria algumas medições na xoxota, e para isso era interessante que todas estivessem depiladas, como eu. Algumas meninas protestaram, dizendo que ficavam parecendo meninas, com a xoxota raspada. A médica disse que elas poderiam raspar só a parte de baixo, deixando um desenho de pelinhos no púbis. Ela acrescentou que fazia isso sempre e o marido dela adorava.

No encontro seguinte, a médica pediu para ficarmos nuas, e ficou satisfeita em ver que todas tinham seguido sua recomendação. Das oito, eu e outra estávamos totalmente depiladas, e as demais tinham raspado a parte de baixo e deixado um triângulo de pentelhos. Todas ficaram bem satisfeitas com o resultado final.

Como prometido, a médica nos examinou cuidadosamente até com um paquímetro, medindo os seios, as aréolas, alturas dos biquinhos, largura da xoxota, tamanho dos lábios, espessura do grelinho, a profundidade da vagina (menos eu, que era virgem), a distância entre o cuzinho e a xoxota, e até a largura das preguinhas.

Depois, ela fez um exame ginecológico em todas. Quando chegou a minha vez, ela explicou que, como eu era virgem, o procedimento era diferente. Ela aplicou um gel lubrificante no dedo médio e cuidadosamente enfiou ele no meu cuzinho. Depois, ela apalpou o ventre em vários lugares, enquanto movimentava o dedo no meu cuzinho. Ela demorou um tempão fazendo isso, mexendo o dedo no meu cuzinho, enquanto explicava as coisas para as outras meninas.

Quando tinha terminado o exame, uma das meninas perguntou se sexo anal fazia mal. Ela explicou que era uma prática normal, mas tinha que ter alguns cuidados. Como eu ainda estava na cadeira de exames, ela perguntou se podia me usar para mais uma explicação. Eu concordei, e ela me fez ficar de joelhos no banco, com o corpo debruçado na maca. Dessa forma, eu fiquei com a bunda bem exposta, virada pra galera. Ela lembrou que para o sexo anal, era obrigatório usar lubrificante intimo, e só fazer quando estivesse muito excitada, de preferência depois de ter gozado de outras maneiras. Ela colocou lubrificante no dedo e começou a passar nas minhas preguinhas em pequenos círculos, até enfiar a ponta do dedo. Ela salientou que era importante relaxar o cuzinho e só então fazer a penetração mais profunda. Enquanto dizia isso, ia enfiando o dedo no meu cuzinho até não entrar mais. Eu queria que ela fizesse a demonstração total, mas ela retirou o dedo e agradeceu a minha ajuda.

No encontro seguinte ela explicou muita coisa sobre doenças sexualmente transmissíveis e aplicou um questionário sobre práticas sexuais de cada uma. Até então, tudo sempre era feito em grupo, mas desta vez ela chamou cada uma para uma entrevista reservadamente. As primeiras entrevistadas disseram que ela perguntava se as meninas se masturbavam, e pedia para mostrar como faziam, enquanto gravava com uma filmadora.

Geralmente eu era a última, e quando foi a minha vez ela perguntou se eu me masturbava, com que frequência, se usava algum objeto, etc. Depois, ela pediu para subir na maca de exames e mostrar como é que eu fazia. Ela disse que estava gravando, mas que era parte da pesquisa, e não mostraria o rosto da gente. Eu perguntei quem veria a gravação e ela disse que só o marido dela, que também era médico e participava da pesquisa. Confesso que fiquei excitada com a ideia de ele me ver nua e tocando siririca.

Eu me posicionei, e coloquei o dedo na xoxota, explicando como fazia. Ela então disse que, como eu era a mais desinibida, queria me ver fazendo de verdade. Eu fiquei excitada com a ideia, e comecei a tocar a siririca, tapando a boca com a mão para as outras meninas não escutarem. Eu estava tão excitada com a exibição que gozei em menos de dois minutos.

Ela ficou surpresa com a facilidade com que eu gozara, e perguntou se eu também fazia no cuzinho. Eu disse que já tinha me masturbado no cuzinho algumas vezes, e ela pediu para eu mostrar. Ela me colocou de joelhos num banco, como o tronco debruçado sobre a maca de exames. Desse jeito, eu fiquei com a bunda toda exposta, mostrando bem o cuzinho e a xoxota. Ela posicionou a filmadora e passando um pouco de lubrificante nas preguinhas, pediu para eu relaxar e fazer a demonstração. Eu não tive problema algum, e enfiando o dedo no cuzinho, fiquei mexendo pra dentro e pra fora até gozar, quase sem conseguir prender vários gritinhos de prazer. Quando eu saí, as meninas perguntaram porque eu havia demorado, e eu disse que ela tinha feito muitas perguntas.

Na semana seguinte, o encontro foi para apresentar os resultados dos exames, com muitas recomendações de saúde e até prescrição de remédios e tratamentos para algumas. Em princípio, a nossa parte na pesquisa estava terminada.

Por isso, quando ela me ligou durante a semana, eu fiquei surpresa. Ela disse que precisava fazer algumas observações adicionais, e perguntou se eu poderia participar. Como eu tinha achado tudo muito interessante, não vi problema em atendê-la.

No dia marcado, estávamos só nós duas no consultório. Nós fomos para a sala de exames e ela me pediu para ficar nua. Depois, ela aplicou vários eletrodos ao redor do peito e na lateral do corpo, explicando que queria medir a reação do organismo a diversos estímulos. Ela me fez deitar na maca de exames, posicionou minhas pernas nos apoios, deixando minha xoxota e o cuzinho bem expostos. Depois, ela trouxe um tripé com a filmadora e posicionou bem em frente, dizendo que queria registrar todas as minhas reações.

Eu ainda não tinha entendido muito bem como seria, e ela pediu para colocar as mãos acima da cabeça. Depois, ela trouxe com um tapa-olhos. Quando perguntei porque, ela disse que ao tapar a visão, os outros sentidos ficariam mais aguçados. Ela colocou o tapa-olhos em mim, colocou uma mão em cima das minhas e escutei sua voz:

Iniciando o experimento com a voluntária. O primeiro estímulo será nos lábios.

Dizendo isso, eu senti seu dedo percorrendo levemente meus lábios. Seu toque era muito suave, e ao fim ela colocou o dedo na minha boca, pedindo para sugar. Quando pensei que essa parte tinha terminado, senti o calor do seu rosto próximo ao meu, e senti que seus lábios quase roçavam os meus. Ela fez o movimento várias vezes, e chegou a tocar de leve meus lábios com a língua, percorrendo o contorno da boca. Eu esperei que ela fosse me beijar, mas ela afastou o rosto em seguida. Escutei sua voz a seguir:

Segunda etapa, estímulo dos seios.

Eu senti sua mão agora acariciando meu peito, aproximando de um seio, depois do outro, sempre o toque leve. Ela segurou o seio inteiro, sem tocar o mamilo, depois veio para o outro. Eu fiquei arrepiada com o toque do seu dedo em um biquinho, que ficou durinho na hora. Depois, ela tocou no outro, e usando as duas mãos, acariciou meus seios durante vários minutos.

Escutei ela falando alguns termos técnicos, mas nem entendia o que dizia, concentrada só no seu toque. Ela voltou a segurar minhas mãos em cima da minha cabeça, e deslizou a outra mão suavemente pela minha barriga, tocando no umbigo e deslizando até alcançar o ventre. Eu pensei que ia tocar a xoxota, mas ela desviou e acariciou a parte interna da coxa direita até o joelho, Ela desceu a mão, acariciou a minha bunda, roçando levemente o cuzinho com o dedo e passou por cima da xoxota, acariciando a outra coxa.

Nem preciso dizer que nessas alturas, já estava muito excitada. Quando ela finalmente tocou a minha xoxota, escutei ela dizer que estava “a voluntária está muito lubrificada, e que o clitoris entumescido”. Ela deslizou o dedo entre os lábios para baixo e para cima, bem lento no começo, e depois aumentando o ritmo da carícia. Eu já estava me contorcendo na cadeira, ela segurando as minhas mãos presas em cima e alucinando com o toque dela na minha xoxota. Eu estava arfando e gemendo sem controle, até que gozei com um grito longo.

Ela continuou tocando siririca em mim, mexendo o dedo ao redor do meu grelinho, e só parou quando gozei novamente. Enquanto eu tentava recuperar o fôlego, senti sua mão acariciando a minha bunda e o dedo fazendo círculos ao redor do meu cuzinho. Ela tocou nas preguinhas e ficou mexendo em pequenos círculos, até conseguir enfiar a ponta do dedo médio.

Ela ficou mexendo assim, só com a pontinha do dedo, e aos poucos foi enfiando mais, até enfiar o dedo todo no cuzinho e a mão apoiando a bunda. Ela começou a mexer o dedo pra dentro e pra fora, me levando à loucura. Eu gozei novamente, com um grito rouco de prazer.

Eu ainda estava zonza do gozo, quando escutei ela dizer que faria um estímulo total. Escutei um barulhinho, e senti um objeto sendo enfiado no meu cuzinho. A coisa vibrava, e a sensação era deliciosa. Depois, senti algo quente e macio percorrendo minha xoxota. Ela estava me lambendo! Ela ainda conseguiu levar os braços para cima e acariciar meus seios, me deixando louca. Nem preciso dizer que comecei a gozar sem parar com todos esses estímulos, o vibrador no cuzinho, a língua na xoxota e as mãos em meus peitos.

Eu devo ter desmaiado, pois quando dei por mim, ela havia tirado o tapa-olhos e estava me enxugando com uma toalhinha, pois eu estava molhada de suor. Ela perguntou se eu estava bem, e como resposta, eu agarrei o rosto dela e dei-lhe um beijo na boca. No começo ela ficou um pouco surpresa, mas logo correspondeu ao beijo, e nós ficamos um tempão chupando a língua uma da outra. Depois, ela perguntou se eu queria continuar. Quando eu disse que sim, ela pediu para eu tocar uma siririca.

Eu imediatamente coloquei a mão na xoxota e comecei a mexer, enquanto ela me observava com um sorriso safado. Depois, eu parei e pedi para ela tirar a roupa. Ela me olhou surpresa, e perguntou se era isso mesmo que eu queria. Sensualmente, ela abriu o jaleco e foi tirando a roupa sem pressa, sabendo que estava me excitando.

Quando ela ficou de calcinha e sutiã, ela virou de costas para tirar o sapato e depois abriu o sutiã, revelando umas costas lindas. Ainda de costas, ela desceu a calcinha, e ao se baixar, vislumbrei as preguinhas castanhas do cuzinho. Apesar de não estar muito bronzeada, pela marquinha pude ver que usava biquíni fio dental bem pequeno.

Ela virou de frente para mim e levou as mãos à cabeça para prender o cabelo, fazendo os seios se moverem sensualmente. Seus peitos eram de tamanho médio, bem durinhos e com os mamilos grandes e castanhos. A xoxota branquinha estava raspadinha, com um espesso triângulo de pentelhos no púbis. Ela ficou assim um minuto, depois acariciou um seio com uma mão, e a xoxota com a outra, enquanto eu me masturbava feito uma louca até gozar de novo.

E então, sua safadinha, o que você quer fazer?

Ainda recuperando o fôlego, eu disse que queria fazer ela gozar, e saindo da cadeira de exames, pedi para ela tomar o meu lugar. Sem pressa, ela se debruçou para enxugar o meu suor da cadeira, exibindo sua bela bunda. Depois, ela sentou e posicionou as pernas nos apoios, oferecendo aquela xoxota linda.

A xoxota dela era bem inchadinha, e os pequenos lábios faziam uma divisão discreta, se abrindo um pouco na altura da vagina. Eu sentei no banco, afastei os lábios com os dedos e comecei a lamber a xoxota dela com sofreguidão. Ela me deixou extravasar o tesão, levando-a a um primeiro orgasmo. Depois, ela segurou meu rosto e foi dizendo como gostava, onde e como eu devia lamber. Aos poucos ela foi dando muitos gritinhos de prazer. Eu consegui fazer ela gozar mais duas vezes.

Depois ela pediu para eu parar, e saiu da cadeira. Ela me puxou e abraçou, e ficamos nos beijando longamente. Depois ela virou para a câmera e disse que o marido ia gostar muito de ver nós duas nuazinhas fazendo safadezas. Esse pensamento só me excitou ainda mais.

Ela me pediu para ficar de quatro na maca. Eu obedeci, e ela posicionou a câmera um pouco de lado. Ela me mandou abrir as pernas e me apoiar nos cotovelos, deixando a bunda bem para o alto. Ela ficou em pé ao meu lado, e de uma maneira que a câmera pudesse gravar, começou a lamber o meu cuzinho, enquanto mexia no meu grelinho com o polegar. Quando eu gozei, ela enfiou o dedo no meu cuzinho, e passando a outra mão entre as minhas coxas, ficou acariciando a xoxota, me fazendo gozar de novo.

Depois, ela mandou eu descer e ela mesma subiu na maca, oferecendo aquela bunda linda. Eu admirei o cuzinho dela, com as preguinhas castanhas emolduradas por uma área sombreada, e comecei a lamber delicadamente preguinha por preguinha. Ela tinha o cuzinho muito sensível e se abria toda para a minha língua, gemendo de prazer até gozar. Teve uma hora que ela deitou o rosto na maca para abrir a bunda com as mãos. Depois que gozou com a minha língua, ela mandou eu enfiar dois dedos no cuzinho dela e ficar tirando e botando até ela gozar.

Nós paramos um pouco e ficamos conversando, e ela pediu para eu olhar para a câmera e contar as vezes que já tinha transado com outras mulheres. Bem à vontade, eu contei várias coisas de Isabel e Branquinha, minhas amigas de colégio com quem tivera um caso, e ela disse que só tinha feito isso com outras meninas quando era adolescente. Disse que o marido morria de vontade de ver ela transando com outra mulher, mas que nunca tinham tido coragem de tentar ao vivo. Sorrindo, ela disse que ele ia ficar louco quando visse a gravação.

Eu estava muito excitada com o que ela falava, e queria fazer mais safadezas. Ela então me mandou deitar na maca, de barriga pra cima, com a cabeça voltada para a câmera. Depois, ela subiu por cima de mim, e nós nos posicionamos para fazer o 69. Antes de deitar totalmente, ela virou para a câmera e disse que o marido adorava ver ela assim, de quatro, e agora ia gostar mais ainda, com outra mulher chupando a xoxota dela. Dizendo isso, ela baixou a cabeça e começou a lamber a minha xoxota, enquanto eu fazia o mesmo com ela. Nós gozamos várias vezes, até que ela parou e saiu de cima de mim.

Ela me abraçou, diante da câmera, e me beijou de língua longamente, para depois subir na maca, me convidando para vir para cima dela. Eu fiz como ela pedira, sabendo que a câmera estava filmando minha bunda toda arreganhada, com a xoxota e o cuzinho totalmente à mostra. Eu nem me importava, só ficava imaginando ela e o marido me olhando naquela posição. Ela me chupou um tempão, me levando a gozar várias vezes, inclusive enfiando o dedo no meu cuzinho, o que me levou à loucura. Terminamos as duas quase desmaiadas de tanto gozar, e ainda ficamos um tempo conversando e relaxando.

Depois disso, nunca mais tive notícias dela. Não sei se realmente a pesquisa era verdadeira ou se era só uma desculpa para gravar mulheres jovens nuas. Mas, não posso dizer que a experiência foi ruim, pois sempre foi muito prazerosa para mim.

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Gostei do seu conto e me interessei, gosto destas aventuras..

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