Opaí, ó! – A Bahia tem...

Um conto erótico de cocksucker
Categoria: Homossexual
Contém 5307 palavras
Data: 16/06/2007 15:17:37
Assuntos: Gay, Homossexual

Com um casal amigo (homem e mulher) decidimos fazer uma viagem para Trancoso, na Bahia. Compramos um desses pacotes de viagem pelas vantagens do preço e facilidades de reservas de avião e hotel. O resto faríamos por nossa conta. Como era fora de temporada, tudo fica mais fácil. Abrimos mão do traslado para o hotel e alugamos um buggy sem capota, logo que chegamos ao aeroporto. Diga-se, de passagem, que era um carrinho sem vergonha e nos deixou na mão algumas vezes durante a semana que passamos lá. Mas o resto compensou a viagem. O lugar é lindo, o hotel era ótimo e os baianos, bem, os baianos... E os abaianados também...

Sou um quarentão enxuto, tenho 1,78 m de altura e 68 kg, corpo legal, liso, depilado, sem barriga, com peitoral definido. Não sou lindo, mas sou gostoso, modéstia às favas. Eu não demonstro curtir outros caras, mas sou passivo, doido por caralho e fogoso. Meus companheiros de viagem são meus amigos há muito tempo e sabem das minhas transas. Eles são casados e têm uma cabeça aberta. Até incentivam minhas loucuras. Eu tinha tido um relacionamento por 15 anos, mas tinha acabado e estava sozinho há alguns meses.

Chegamos num sábado à tarde e, naquela noite, jantamos ali mesmo no hotel e saímos para uma volta pelo Quadrado, o “point” de Trancoso. Sentamos numa iogurteria (há várias por ali) e ficamos por ali tomando umas caipirinhas. Estes locais, em Trancoso, ficam em volta do Quadrado, ao ar livre, sob as árvores, no escurinho e são muito agradáveis. Era ótimo poder relaxar e gozar de umas bem merecidas férias.

Não havia muitos turistas, mas por ser sábado à noite, havia muitos nativos azarando pra lá e pra cá. Já estávamos ali há algum tempo, apreciando o vai e vem das pessoas, conversando e deixando o tempo passar. Numa mesa ao lado, havia dois caras, também bebendo e rindo. A camaradagem é típica dos baianos e, passado um tempinho, já havíamos trocado algumas palavras com eles, perguntando sobre o que havia pra fazer em Trancoso, os lugares para conhecer... Um deles me chamou a atenção. Olhava pra mim com insistência, com um sorriso lindo e cativante, uma cara de safado e um olhar sacana. É lógico que eu me animei. Meus amigos também notaram e logo nos juntamos a eles. Eu me sentei ao lado dele. Lugares turísticos têm a capacidade de nos deixar descontraídos e tudo parece mais fácil e rápido, pois a maioria está ali só de passagem.

O amigo dele logo foi embora e meus amigos foram dar uma volta. Perfeito. Sopa no mel. Ficamos conversando e aproveitei pra dar uma olhada melhor naquele monumento: moreno jambo, pele bronzeada (a cor do pecado!), peitoral definido, forte sem exageros, braços fortes. Um gatão, lindo pra caralho, olhos castanhos, cabelos curtos e negros, barba por fazer. Por baixo da mesa, sua perna encostava na minha e é lógico que a minha encostava na dele também. Era mão na perna, perna na mão... Quando ele se levantou pra ir ao banheiro, fez questão de ficar em pé à minha frente e pude ver que tinha pernas grossas e sua calça jeans marcava um volume anormal jogado do lado direito, entre suas pernas. Quando se afastou, pude notar sua bunda musculosa de macho. Caio devia ter uns 25 anos, 1,80 m e uns 70 e poucos kg.

Ele voltou e perguntou, sem rodeios, como ia ser. Acho que quis aproveitar antes dos meus amigos voltarem. Bem, quem tá na chuva é pra se molhar... Eu disse que poderíamos esperar pelos meus amigos e que, se ele topasse, iríamos para o hotel. Ele disse que tudo bem. Sentou e começou a me contar que era guia de turismo e que tinha uma pequena lancha que alugava para passeios. Morava com a mãe, que tinha uma lojinha de artesanato. Fez questão de dizer que era ativo e gostava de safadezas. E eu respondi que me amarro em ser passivo para caras safados. Caímos na risada os dois. Eu mal podia esperar pra dar um trato naquela fera. Além de curtir as férias eu ainda ia curtir muito tesão... E não acreditei ter sido tão fácil. Parece que as coisas por aqui são assim mesmo. Se a ação fosse boa... E foi! Meus amigos logo voltaram e fomos para o hotel. Eles nos deixaram no meu bangalô e foram para o deles dormir.

Entramos e ele já me agarrou por trás, me beijando na nuca, mordendo minhas orelhas, levantou minha camiseta, pegando nos meus mamilos. Aquilo prometia... Me abraçou, esfregando seu pau em mim. Arrebitei minha bunda na direção daquele cacete gostoso. Passa uma de suas mãozonas enormes pela minha cintura trazendo-me para ele e com a outra percorre meu corpo, costas, nuca, pescoço, agarra minha bunda... Minhas mãos também não ficam paradas e passo elas no volume entre suas pernas, apertando, alisando, fazendo ele crescer nas minhas mãos. Nessa altura eu já estou com um puta tesão. Arrancamos nossas roupas, ele me agarra, agora de frente pra aquele corpão sarado, com aquelas coxas poderosas e uma cueca sexy branca, estufada por um cacete comprido, volumoso. Uma faixa de pêlos descia na direção da área de lazer, pelo seu abdômen tanquinho, passava pelo umbigo e terminava sob a cueca. Fiquei enlouquecido com o tamanho que vara dele prometia...

Começamos a nos beijar, um beijo demorado, ardente, que não tinha mais fim. Ficamos saboreando o gosto de nossas bocas, o toque de nossas línguas, lambendo nossas salivas. Suas mãos alisavam minhas pernas, acariciavam minha bundinha lisa, com ele mordiscando e beijando meu pescoço. Meu corpo todo estremeceu, fiquei todo arrepiado. O tesão era fenomenal.

Ainda abraçado a ele, eu podia sentir aquela rola grande, maravilhosa, duraça, no meio das minhas coxas. Comecei a descer pelo caminho do paraíso, sorvendo o suor da sua pele de macho. Enfiei a língua no seu umbigo, chupei-o. Alcancei sua cueca, que estava prestes a rasgar, tamanho o volume que se formara ali. Puxei-a e descobri um mastro de sexo, que saltou diante de meus olhos. Fiquei maravilhado com aquele pauzão deliciosamente duro, com uns 19 cm de tesão, sem ser excessivamente grosso e eu caí de boca nele, mamando aquela pica gostosa. Era cheiroso, lindo, reto, liso e tinha um liquido saindo. Ele me mandou deliciar: - Tenho o maior tesão por caras mais velhos e hoje você vai ver o que vou fazer contigo. - E eu por um baiano saradaço como você. Tô doido pra te dar a bunda. Meu tesão no rabo tá me deixando doido e tô doidão pelo teu caralho. Quero te dar gostoso. - Assim é que eu gosto. Você vai me chupar, vou comer o teu cuzinho, te fazer minha mulherzinha e você vai ver o que é dar prum homem de verdade.

Me fez ajoelhar, enfiou o pau na minha boca e começou a foder como se fosse uma buceta. Fodeu muito. Eu sentia a cabeça daquela jeba na minha garganta. Ele passava as mãos em meus cabelos e me alisava enquanto eu fazia um boquete suculento. Minha mamada tirava gemidos e palavrões daquela boca tesuda: - Isso, me chupa minha bichinha tesuda, vou te comer, gostosinho, você vai ser meu. Ahhhh... Chupa mais fundo, vai soca ele na tua garganta, pega no meu saco. Chupava a cabeça e o tronco do cacete dele, até voltar e meter ele todinho na minha boca. Lambi a cabeça do cacete dele e sorvi cada gota daquele líquido delicioso que vertia por sua uretra. Eu me deliciava com seus gemidos incontidos. Ele arfava de desejo. Eu chupava feito um bezerro no peito da vaca, querendo beber mais leitinho, chupando e brincando com o saco. Chupava aquele cacete, sentia ele vibrando na minha boca e quase não conseguia enfiá-lo todo na boca sem que me engasgasse. Tava deixando ele doido com meu boquete. A cada vez que eu tentava tirar aquele mastro da minha boca, ele me segurava e me chamava de putinha, dizendo que viado merecia rola grande e que eu ainda não tinha visto nada: - Você vai urrar no meu pau, sua cadelinha safada. Chupa essa rola, prepara ela para invadir teu cu, seu puto. Ele começou a socar meu rosto com aquela vara dura. E eu pedia para ele bater com mais força.

Ele me pôs de quatro sobre a cama, com a bunda voltada pro lado de fora e ficou de pé atrás, esfregando aquela jeba duraça no meu cuzinho: - Vou te enrabar gostoso e você vai adorar. Teu cuzinho tá pedindo, sente ele piscando? Bufou na minha nuca. Eu rebolava e urrava de prazer e tesão, sentindo o roçar do seu caralho no meu rabo: - Isso, menina. Geme bastante, sua cadela. É disso que você tá precisando, de um macho que te faça mulher. Vai ser minha menininha? Era tudo que eu queria, ser uma menina pra aquele macho gostoso.

Ele deu uma cuspida no pau e no meu cu, pegou uma camisinha, deslizou-a sobre o cacetão e cobriu-a de lubrificante: - Relaxa, meu tesão, relaxa pra não doer. Começou a enfiar a cabeça do pau no meu rabo. Uma delícia! Agora eu ia ser a menininha dele, de verdade. Senti aquela rola roçar meu rabo, logo a cabeça entrou e dei um grito: “Aiii, tá doendo”. - Calma aí, gatinho, não vai doer nada. Eu chegava a sentir calafrios ao sentir aquela pica forçando a entrada. De repente, senti o cabeção deslizar pra dentro. O cara parou e eu gemi. Gemi de prazer. - Já tá gostando, né, putinho? E você ainda não viu nada. Senti ele dar uma estocada mais forte e meu morenaço tava enfiando devagar, pouco a pouco, me acostumando a sua rola. E foi até o talo. Senti suas pernas encostando na minha bunda, segurando na minha cintura e me puxando pra ele, começou a castigar. Tirava tudo e enfiava de novo com toda força, numa estocada só, dizendo que meu rabo era gostoso. Eu gemia de dor e de tesão e pedia pra ele meter mais forte e mais rápido e ele atendia, aumentando a violência e o ritmo. Eu o agarrava e jogava meu corpo contra o dele, abrindo ainda mais espaço pra ele enterrar aquela vara gostosa no meu cu. Ele me mandava piscar e eu obedecia. Ele fodia cada vez com mais vontade. Meu cu ardia, mas eu delirava de prazer. Ele puxava minha cintura com força e metia tudo. Eu chorava e pedia mais. Mais? Eu devia estar louco. - Quero te dar prazer. Me arrebenta.

Ele enterrava aquela rola enorme e rosnava: - Viado, putão bundudo, bichinha, putinha sedenta, safada. Ele se aproximou ainda mais e puxou minha bunda para ele. As dimensões e o formato da vara me fizeram sentir a cabeça do caralhão viajando no meu cu. Meu pau continuava duro que nem pedra. - Putão gostoso, tu nasceu pra dar esse rabão, falou ao perceber meu inegável tesão. Então, aumentou o ritmo até atingir um ritmo rápido, socando firme, sem dó e sem parar, por muito tempo, fazendo meu cu arder ainda mais. Às vezes, ele interrompia o ritmo, tirava o pau todo e dava um tapão na minha bunda, que reagia se empinando automaticamente e o cuzinho começava a piscar, sem que eu tivesse comando, mordendo o pau dele. Meu buraco mordia aquele pau cheio de vontade. O cara gritava: - Isso, puto, pede pau com a tua bunda, e metia fundo de novo, me segurando pelo quadril. Eu rebolava, sentia a cabeça daquela vara dentro de mim e em uma dessas enfiadas, o prazer que senti foi tanto que comecei a gozar, jorrei muita porra sobre o colchão. Meu cu apertou tanto o pau do cara enquanto eu esporrava, que ele teve que parar de meter. Daí ele enlouqueceu e começou a gemer alto. Eu fazia aquele macho viril delirar: - Vou encher esta boquinha deliciosa de porra.

Sacou o cacetão da minha bunda, arrancou em uma puxada só a camisinha, me deitou de costas, ajoelhou-se na cama e veio com o pirocão na direção da minha boca: - Tá aqui teu prêmio, putão gostoso, aproveita. Antes mesmo de entrar na minha boca, saiu um jato de porra do pauzão do cara e melou meu rosto. Abocanhei o cabeção e senti o leite jorrando, farto, muito quente, enchendo minha boca enquanto eu tentava, em vão, engolir tudo. O cara tinha uma porra grossa e salgada. - Porra cara, teu cu é melhor que buceta! - E como é bom gozar com uma vara no cu!

Naquela noite não fizemos outra coisa a não ser trepar. Ele era um amante sem igual. Tinha porra farta e cremosa. Foi bom. Muito bom. Minha primeira noite em Trancoso e eu já tinha levado muita vara. Tava com o rabo ardendo e feliz.

De manhã, fomos nos encontrar com meus amigos pra tomar café. O olhar da minha amiga era indagador, mas quando ela viu minha cara de felicidade, deu um sorriso compreensivo e agiu naturalmente. O cara era muito simpático e se ofereceu pra nos levar num passeio na lancha dele. Ele nos levou até a Praia do Espelho, uma das mais bonitas do Brasil. Passamos o dia por lá e voltamos à tardinha. Cheguei a dormir numa rede, numa barraca de praia. Tava cansado. Por que será? Nos despedimos do cara e ficamos de nos ver daí a três dias, pois ele iria fazer uma pequena viagem. Voltamos para o hotel. Depois do jantar meus amigos decidiram voltar ao Quadrado e eu resolvi ir dormir cedo, pra recuperar as energias. Depois daquela noite louca eu tava precisando.

No dia seguinte, passamos o dia todo na praia. Aproveitamos bastante. Conhecemos outras pessoas por ali e passamos horas bem agradáveis. Tomamos um lanche no caminho e, quando voltamos ao hotel, o representante local da agência de viagens da qual tínhamos comprado o pacote estava na recepção, nos esperando. Meus orixás! O cara era um deus grego. Diego, um gaúcho abaianado, loiraço. Não era nem alto nem muito forte, mas era bonito pra caralho. Devia ter uns 30 anos e entre 1,75/1,80 m, um peitão forte e pernas grossas. O volume era gostoso de ver e tentador de tocar. Olhos azuis, um olhar significativo e um sorriso maroto.

Foi super solícito. Perguntou se precisávamos de algo. Dissemos que queríamos apenas a assistência dele no embarques de volta, o resto faríamos sozinhos. Agradecemos e nos despedimos. Fomos dormir. No meio do caminho vi que havia esquecido de pegar a minha chave e voltei à recepção. Ele ainda estava por lá, examinando alguns papéis com o recepcionista. Começamos a conversar e ele me perguntou se não gostaria de tomar alguma coisa na piscina do hotel. É claro que eu aceitei. Não se pode perder o bonde que está passando... Não havia mais ninguém por ali. Tomamos umas duas caipirinhas cada um. Papo vai, papo vem e a foda já estava delineada no horizonte, ou melhor, no quarto. Convidei-o e ele aceitou na hora. Lá fomos nós...

Entramos e ele sorriu com o sorriso mais lindo e apaixonante que se possa imaginar, me puxou pelo pescoço e, a princípio, me beijou com carinho. Ele então me puxa pra perto do corpo dele, de encontro ao seu peito e o beijo foi ficando mais quente. Porra, o que era aquilo? Quase perdi o fôlego! Deitamos na cama e ele se deitou sobre mim. Tirou minha camiseta, lambeu meu peito, mordeu e mamou meus mamilos. O cara era bom e sabia dar um trato, deixar um viado com tesão. Eu adoro essa parte. Aquilo me levava ao clímax e eu gemia de prazer. Tirou minha bermuda e a roupa dele. Ficamos os dois só de cueca e ele e voltou a deitar seu corpo másculo sobre o meu, vestindo apenas uma deliciosa zorba branca, percorrendo meu corpo com suas mãos, de uma forma muito carinhosa, me beijando na boca, no meu rosto, chupando e apertando meus mamilos, me fazendo delirar. Nós nos olhávamos olho no olho, como homem e mulher, macho e fêmea no cio. Eu retribuí os carinhos com a mesma intensidade. Era delicioso sentir o peso do seu corpo de macho sobre o meu. Fui mordendo o pescoço dele, beijando o peito, chupando os mamilos. Ele gemia a cada chupada. Não resistindo mais, passei a mão nas coxas, enfiei no vão entre elas e cheguei onde eu queria. Acariciei, peguei, apertei seu caralho sobre a cueca e ele gemia de prazer e gozo.

Ele então se deitou de costas com as pernas abertas e cara de sacana, de macho no cio, olhava para mim e mordia os lábios, com tesão, me assistindo. Comecei pelo pescoço, mamando seus mamilos, descendo pela sua barriga tanquinho, a caminho da felicidade. Arranquei a cueca dele, descobrindo aquele mastro duraço, latejando bem perto da minha cara! Um pau bonito, reto, rígido, vermelho, cheio de veias, cabeça grande e pulsante. Devia ter uns 20 cm. Percebi o quanto ele estava babando de desejo, pedindo para ser sugado. Caí de boca, beijei a cabeça e fui colocando boca adentro. Tirei e comecei a beijá-lo, lambê-lo, em toda a extensão, depois as bolas. Ele gemia e suspirava enquanto eu fazia o melhor serviço possível. Era delicioso mamar aquela vara dura, que pulsava na minha boca. Ele se contorcia de tesão enquanto eu o mamava: - Mama, mama mais... Isso, que delícia de boca, chupa gostoso, deixa teu macho satisfeito, mama gostoso, mama meu tesão. Engole meu cacete. Engole ele todinho. Vai, seu puto. Como tu chupa gostoso. Aquilo me deixou completamente alucinado e aumentei o ritmo da chupada. Lambia a parte de baixo do pau até chegar na cabeça. Ele gemia sem parar e continuava dizendo safadezas: Quer que te dê leitinho fresco? Então mama, seu puto chupador de pica. Puta chupeta gostosa, cara. Deixa ele pronto para eu comer o teu cuzinho. Tu vai levar vara e vai adorar.

Aí ele me virou de bruços: - Quero ver tua bundinha! Arrancou minha cueca e fiquei com a minha bunda toda à mostra: - Caralho, que rabão lisinho. Deitou em cima de mim, foi me encoxando e eu podia sentir seu pau duraço na minha bunda. Beijava minha nuca, foi descendo pelas minhas costas e caiu de boca no meu cu. Com suas mãos másculas e fortes ia afastando minhas nádegas, batendo com força, deixando minha bunda quente com seus tapas de mãos abertas: - que cuzinho cheiroso e quente tu tem cara. Ele mordia minha bunda e enfiava a língua, penetrando naquele botão piscante: - Tu vai ser meu, vou te comer e deixar esse rabo ardendo. Tu vai se lembrar de mim por vários dias! - Hoje tu vai ser minha putinha e quero um serviço completo... Eu me sentia uma fêmea no cio com aquele homão se preparando para me foder. A cada gemida que eu dava, mais ele socava aquela língua no meu cu. Eu empinava meu bundão, ele me dava uns tapas com força, agarrava na minha cintura, alternando entre chupadas e tapas. Eu podia sentir minha bunda pegando fogo, de dor e de tesão.

Sentia sua mão percorrer minhas costas e então ele começou a brincar com seus dedos no meu cuzinho. Os dedos, por serem grossos, começaram a abrir passagem e dei um gemido mais profundo. Ele invadia meu cuzinho com um dedo primeiro e depois com dois, preparando-o, alargando-o para levar vara. Mordia minha bunda, passando a mão pelas minhas pernas. Nossa, que gostoso sentir aquela língua fodendo meu rabo! Ele deu mais umas linguadas no meu cu para lubrificar, me botou de ladinho, levantou minha perna, me agarrou por trás e começou a me penetrar. Fiz manha, falando pra ele que não dava, não tinha como entrar. Ele me dizia que iria bem devagarzinho, com bastante carinho. Respirei fundo e deixei. Ele me beijava e me fazia carinho, para ver se eu esquecia da dor. Senti a cabeçona entrar, arrebentando meu cu. O resto foi entrando devagarzinho e, quando percebi, já tinha entrado mais da metade. Que delícia! Quando ele notou que eu tava gostando, ele enfiou o resto numa só socada, sem dó: - Que delícia, seu filho da puta. Rebola piranha, rebola gostoso. Rebola na minha tora putão. Vou te arrombar sua bicha. Que delícia de buceta tu tem viado. Eu apertava gostoso o caralho, piscava na vara dele. Tava dando pra aquele macho gostoso e era um tesão ser penetrado assim.

Tá gostando? Eu respondi com um aceno, mas ele disse que eu tinha que responder, pedir pra levar vara. Eu, como uma mulherzinha obediente: - Tô, quero mais, mete, mete gostoso essa vara no meu cu. Puta macho gostoso. Que pau gostoso você tem. Ele me agarrava tão forte que era difícil respirar, ao mesmo tempo em que eu urrava de tesão. Meu cuzinho pegava fogo e eu delirava. Ele ganhou ritmo e velocidade, me fodendo gostoso... Parecia que não ia gozar nunca. Eu já tava em ponto de bala: - Vai, cara, mete essa vara, mete gostoso, arregaça meu cu, vai... Gozei só com o seu cacete massageando minha próstata, encharcando o colchão com a minha porra. Logo, o pau dele começou a pulsar e eu senti a porra dele explodindo dentro de mim, lavando meu rabo. Com uma respiração profunda, continuou me abraçando por trás, mas não tirou a tora de dentro. Ficou ali e só saiu quando o pau dele amoleceu. Depois, ele me virou de frente pra ele, começou a me beijar e disse que eu tinha sido uma boa menininha. E ele tinha sido um ótimo macho...

Ele precisou ir embora, pois tinha que trabalhar no outro dia. Fui dormir satisfeito de tanto levar pica. Minha terceira noite na Bahia e dois cacetes deliciosos. O saldo era positivo. As férias estavam rendendo...

No outro dia, fomos à praia, pra variar. Afinal era pra isso que tínhamos vindo. À noite, meus amigos resolveram ir a um sarau na praia. Eu tomei rumo diferente e resolvi ir de buggy até Arraial da Ajuda, que não fica longe de Trancoso.

Não havia me afastado nem dez quilômetros, quando ali, no meio do nada, numa escuridão de lua cheia, o maldito carro pifou. E agora, como ia ser? Peguei o celular e liguei pro auxílio da locadora de veículos. O cara do outro lado pediu minha localização e disse que viria logo. Bem, logo na Bahia não é tão logo assim. Demorou mais de uma hora, mas valeu a pena. Um negão, um armário, rude, másculo, mãos enormes, alto, espadaúdo, pernonas grossas, boa pinta e com um sorriso lindo. Que mais eu podia querer, ali, no meio do nada, à luz da lua? Que romântico... Logo, logo eu ia ver o tamanhão do romântico.

Ele já conhecia as manhas do buggy e não demorou muito pra consertar. Tinha tirado a bermuda, segundo ele, pra não sujá-la, ficando só com uma sunga branca e uma camiseta apertada que realçava seus braços fortes e musculosos. Puxei papo, lógico. O negão já tinha sacado o lance e dava aquelas pegadas fortes, apertava aquela mala recheada, volumosa. Eu disse que achava que também tava precisando de conserto, principalmente se fosse feito por um mecânico como ele. Ele riu. Apesar de rude ele era bem simpático e um macho super gostoso e tesudo. Disse que conhecia um lugar manero e que eu o seguisse. Não muito longe dali, parou num boteco e compramos um litro de conhaque Presidente. Se eu soubesse a dor de cabeça que iria ter no dia seguinte, teria optado por uma cervejinha. Mas, não se pode ter e saber de tudo... Disse que eu podia deixar o meu buggy ali e que me traria de volta para pegá-lo.

Seguimos no buggy dele até uma estradinha lateral que ele percorreu durante algum tempo e parou, no meio do nada. Com aquele luar, o céu com tanta estrela como eu nunca tinha visto, o lugar era lindo. Descemos do carro, tomamos conhaque da garrafa e ficamos ali papeando e apreciando a lua. Falei um pouco de mim, ele falou um pouco dele, encostados no carro. Eu me virei pra ele e disse que queria ver o que era aquele volume embaixo daquela sunga. Ele foi logo abaixando e tirando a sunga: o pirocão estava mole, no meio das pernas grossas e musculosas do cara e era uma visão que traduzia o vigor de um macho parrudo, saradaço.

Mesmo mole, o cacete parecia estar inchado e surgia já grosso dos pentelhos espessos e escuros, projetando-se pra frente devido ao sacão também avantajado. Um tesão mesmo. Não perdi tempo, arranquei a camiseta dele e comecei pelos seus mamilos, dois puta peitões. O rosto dele se contorcia de prazer. Fui descendo pra onde realmente interessava, Aquele pirocão, mesmo meio mole, enchia a minha boca. Foi crescendo até ficar duraço e vi que a espessura daquele cacetão era de assustar: uns 6/7 cm. A cabeça era do tipo chapeleta, grande, roxa escura. Só que o pau não afinava, continuava largo, com as veias muito saltadas e ia engrossando ainda mais em direção à base. Minha mão quase não conseguia abarcá-lo, tamanho o volume. Era um jumento o negão! Algo fora do normal! Se entrasse a metade no meu cuzinho, teria que ficar de repouso por uma semana e adeus férias, pois era todo grande, no comprimento e na espessura: devia ter uns 22 cm. Com as duas mãos, segurei o pau daquele negão tesudo. Engolir aquilo? De que jeito? O que eu pude, soquei na boca. Não fui bem eu que enfiei na boca, era ele que socava pela minha boca adentro aquela jeba rombuda. Ele suspirava de prazer. Nem em meus delírios de tesão eu poderia imaginar um pau daquele tamanho e daquela grossura. Nunca! E ele, exibindo o seu troféu: - Tá querendo, né viado, vou te arrombar, sua cadelona.

Continuei lambendo, sugando, apertando com os lábios aquela jeba, que mais parecia um pau de jegue, invadia com minha língua a sua uretra, envolvia aquela cabeça de cogumelo roxa com minha língua levando-o a loucura. Apertava com as mãos a base daquele tarugo... deixando-o duro feito pedra. O cacete dele estava tão teso e grosso que não cabia mais que a metade em minha boca por mais que eu me esforçasse para colocar a pica toda dentro. Eu mamei e ele começou a bater com aquela vara na minha cara dizendo que puta sua tinha que levar surra de pica. – Te prepara que eu vou socar ele na sua bunda e te arrombar.

Ele me fez debruçar sobre o capô do buggy, abriu bem minhas pernas com seus pés, se abaixou e caiu de boca no meu cu, enfiando a língua, me penetrando e batendo nas minhas nádegas: - Tu vai ficar doido de tesão sentindo esse teu cuzinho ficar bem molhadinho. A cada tapa eu arrebitava a bunda, de encontro à sua boca. Eu gritava, gemia, urrava. Por fim, ele cuspiu no meu cu, colocou uma camisinha que deve ter sido “super large” e que ele tirou da carteira, sentou no capô do carro e me mandou sentar e cavalgar aquele mastro que apontava para a lua, que estava a pino no céu. Agora é que eu ia ver estrelas real e literalmente... Peguei um gel na minha mochila e lambuzei o pau dele e meu cu, gastando quase todo o tubo. Afinal, a coisa não tava pra brincadeira.

Acho que ele não acreditou que eu pudesse agüentar aquela picona e, pra me animar, pegou meu rosto e nossas bocas se conectaram num delicioso beijo molhado e cheio de pecado. Ainda beijando ele, subi nas suas pernas, agarrado ao seu pescoço e coloquei a cabeça da sua pica na porta de meu cu, posicionando-me sobre aquele cacete imenso. Fui sentando e, não sei como, mas aquilo parecia um quiabo de tão liso. Já na primeira sentada, foi a metade pra dentro. Quando senti, já tinha entrado tudo. O meu cuzinho formava um anel em volta do pau dele que era muito grosso. Com aquelas mãos enormes, ele segurou-me pelas ancas e começou a me subir e a me descer. - Ai, vai devagar, por favor. - Quem é teu macho? – Você, eu disse. - Então fica quietinha e deixa eu enterrar meu pau nessa bundona gostosa. Eu subia e descia, cavalgando aquela pica e não parava. Meu cu queimava e ele ia socando e eu sentando, ao mesmo tempo. Por mais que eu subisse, a pica não saia do meu, tamanho era o comprimento da tora do negão.

Foi difícil, pois doía muito tudo aquilo entrando e saindo. De repente, ele abriu as pernas e eu escorreguei até o talo do pau dele. Nessa hora, eu urrei gostoso, gritei como uma vadia, dizia para ele me rasgar, me foder por inteiro. A vara ia ganhando espaço, abrindo meu cu, rasgando minhas pregas. Era delicioso. Ele me empurrava mais e mais contra sua vara. Eu subia e descia naquela tora duraça. As bolas dele encostavam na minha bunda e, como se não bastasse, ele bombava forte, muito forte. A cada estocada eu urrava, com aqueles braços enormes me envolvendo fortemente e o meu cuzinho já era um cuzão, mas eu estava era gostando de levar uma pica daquela grossura e daquele tamanho, com suas bolas enormes batendo na minha bunda, o resto era piti de viado.

Ele começou a rebolar com o pau atolado, enterrado e totalmente enfiado no meu cu: - Agora a gente vai voar. Com um só movimento, agarrado à minha cintura, ficou de pé e me ergueu com a maior facilidade. Me puxou pra perto dele, contra seu corpaço, com a rola sempre enfiada no meu cu. Parecia que eu voava, realmente, enquanto a tora dele me segurava em cima. Cruzei minhas pernas em torno da barriga dele e nos beijamos desesperadamente. Ele girava comigo agarrado a ele e levando pica no rabo. Eu gritava de prazer! E ele demonstrava estar sentindo um prazer ainda maior ao me ver sofrendo pra agüentar a sua piroca gigante. Ele estava me bagunçando pra valer. Gozei sem nem tocar no meu pau e ele gozou também, muita, mas muita porra, enchendo meu cu e fazendo escorrer pelas pernas dele. Me colocou sobre o capô do carro e caiu sobre o meu corpo ainda com a vara dentro de mim.

Ficamos os dois ali um bom tempo, arfando e nos recompondo, sem dizer nada, até que o pau dele amoleceu e ele tirou. Nos limpamos com um papel higiênico e nos sentamos no buggy. Ficamos ali mais algum tempo, tomando conhaque, vendo a lua e depois fomos embora. Quando nos despedimos ele, sorrindo, disse que se o buggy ou outra coisa precisasse de mecânico, era só ligar e chamar o Marquinho pra consertar. O maldito carro voltou a quebrar mais duas vezes, mas foi durante o dia e não foi ele quem atendeu às chamadas. Ainda bem. Acho que não agüentaria outro reparo daqueles. Eu ainda me lembrava dele e do conserto, pois meu cu ainda ardia. São os ossos do ofício (ou do orifício)!

Bem, meus amigos e eu passamos o resto do tempo curtindo a praia e saíamos à noite pra jantar, tomar umas e voltávamos ao hotel pra descansar. Afinal, as férias são pra isso: descansar. Ainda saí mais uma vez com o Caio, o cara da lancha. Foi na última noite que passamos em Trancoso. É claro que repetimos a dose. E foi bom. Muito bom. Voltei pra casa arrombado. Revi Diego, o representante da agência de viagens, quando ele foi nos acompanhar no aeroporto, na nossa partida. Trocamos telefones e talvez um dia...

As férias tinham sido ótimas e com um balanço positivo. Já resolvi que nas próximas férias volto à Bahia, talvez Salvador desta vez, pra confirmar o que é que o baiano tem... Opaí ó!

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