Festa de Rock and Roll

Um conto erótico de MarcNov
Categoria: Heterossexual
Contém 886 palavras
Data: 16/06/2007 14:25:20
Última revisão: 28/07/2008 14:29:14
Assuntos: Heterossexual

Particularmente não gosto muito de Rock do estilo Heavy Metal, é muito barulho e muito cabelo grande sendo agitados para muito pouco cérebro, alguns dos meus amigos gostam bastante desse estilo, outros estavam lá na roda se batendo só por diversão, eu fiquei parado bebendo sei lá oque perto da porta dos banheiros, observando a movimentação, muita gatinha mas quase todas acompanhadas ou esperando um cabeludo com uma guitarra na mão para se oferecer, resumindo, eu não teria a menor chance nessa noite, só por um milagre eu conseguiria uma boa foda, e foi isso que aconteceu. Um milagre.

Durante um dos shows, eram três na noite. Uma das bandas que tinham quatro integrantes bastante excêntrico, cheio de tatuagens usando tiaras e outros acessórios tipicamente femininos, e que tinham também na formação duas dançarinas que essas eu terei que detalhar melhor: uma era loira, tinha uns 1,80m e uma bunda bem grande num shortinho de couro apertadíssimo que tinha uns 5 cm e numa bota que ficava acima do joelho, os seus seios eram relativamente pequenos, mas o rosto era lindo, e com um cabelo que chegava quase até a bunda; a outra era morena, estava usando o mesmo vestuário da loira e tinha o corpo muito parecido só que essa tinha um pouco menos de bunda e muito mais seios.

Aconteceu que, no meio do show, o vocalista começou a exibir as duas garotas, batia nas suas bundas puxando os já pequenos shorts para cima, as garotas também brincavam com o publico, pegando nos membros dos roqueiros da banda e insinuando cenas de sexo, todos na platéia estavam excitados ao extremo, inclusive as garotas, até que o vocalista perguntou:

-Quem de vocês querem trepar com essas garotas?

Nesse momento todo mundo começou a gritar e a subir um no outro, era claro que todos queriam. E o vocalista retrucou:

-quem quer trepar com as duas, gritem mais alto, inclusive as garotas também podem?

E novamente ouviu-se muita gritaria.

-para transarem com elas, vocês terão que fazer uma troca comigo? E todos começaram a se perguntar: que tipo de troca?

-o primeiro que me trazer um disco do “Amado Batista” em trinta segundos ganha!

E todos pensaram que fora só gozação até que:

-ninguém tem um disco do “Rei”?

é claro que ninguém tinha e todos ficaram desiludidos, até que:

-para ajudarem vocês, tem um disco do “rei” pendurado no banheiro feminino e, como eu disse, aquele que trazer o disco, ganha as duas!

Foi nesse momento que começou a correria, incrível, quase todos correram em direção ao banheiro mas, como eu disse no começo do relato, eu tava na porta dos banheiros e sem exitar, entrei no banheiro feminino e lá estava colado no vidro, a capa do tal disco, bingo.

Quando voltei e entreguei o disco fui condecorado com as duas garotas que imediatamente me conduziram até o lugar que eles chamavam de camarim. A banda tocou só mais uma musica e encerrou o show, quando entraram no camarim me aplaudiram e disseram para me apressar, porque eles tinham outro show em outro ponto da cidade e seria no trajeto, dentro de uma perua Kombi que eu teria o meu premio.

Quando entramos na Kombi, os caras começaram a procurar seus lugares e eu fiquei no meio com as duas garotas que já me atacavam, a loira maravilhosa já estava sem o top que cobria os seios, e se preparava para tirar o short enquanto que a morena se dedicava a chupar meu pau, que já estava a ponto de estourar, assumo que fiquei meio sem jeito de transar com aquelas duas devoradoras e ser observados por uns seis caras, mas foi só a morena embicar seus seios na minha boca, e eu esqueci todo o resto, parecia que estava só, só eu e elas, e foi assim que transamos, elas se dividiam em me satisfazer e se alternavam com o meu pinto, as vezes eu nem sabia quem eu tava comendo de tanto que elas trocavam de lugar, uma delas, não sei qual, apertava meu pinto com sua boceta, ela era fera na técnica de pompoarismo, apertava tanto que até parecia que tava comendo seu cuzinho, durante a transa, não tive comando nenhum, elas não deixavam, só tive controle quando tentaram fazer fio terra em mim, sei lá, acho que aqueles roqueiros piravam em dedinho no cu, quando a moreno começou a cavalgar em mim num ritmo muito forte e a loira chupava meu saco por baixo, não resisti a gozei, como a muito tempo não gozava, saiu tanto gozo que quando tirei o pinto da boceta da morena e ele foi parar na boca da loira, ela ficou com o rosto, cabelo e pescoço cheio de porra, fora o que ela conseguiu engolir, depois disso ficamos uns dez minutos brincando uns com os outros fazendo caricias até que chegamos no local do outro show, maldito transito de São Paulo que de madrugada flui muito bem, se fosse durante o dia com certeza teria conseguido comer elas novamente mas, ai elas desceram e se encaminharam até o camarim onde eu não fui convidado para ir, nos despedimos com um longo beijo em cada uma e eu fiquei só, na calçada por uns vinte minutos pensando naquele momento que nunca mais se repetiu.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Marcnov a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível