meu ex-cunhadinho

Um conto erótico de casada que adora sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 1773 palavras
Data: 15/06/2007 17:27:39
Assuntos: Heterossexual

Olá, o que me motivou a relatar essa minha experiência foi o fato de ter lido o conto “ainda existem...” da Lu aqui no site.

Li este conto e nele revivi uma experiência semelhante que tive a uns quinze anos atrás, mas ainda quando lembro me faz sentir de volta toda a emoção daquela experiência.

Hoje tenho 46 anos, estou casada há doze anos, e isso ocorreu quando eu ainda era solteira e nem havia conhecido meu marido.

Na época eu devia ter 32 ou 33 anos, solteiríssima, não tinha namorado fixo, mas com certeza jamais ficava mais que duas semanas sem uma boa transa. Lembro bem que estava tendo um casinho com meu chefe, casado de 54 anos e com um amigo com quem saia algumas vezes por mês, esse solteiro de 41 anos, mas era absolutamente sem compromisso. Dessa forma, eu acabava saindo com um ou com o outro todas as semanas e muitas vezes mesmo com os dois na mesma semana.

E ainda sobrava tempo para alguns flertes, rsssss.

Jamais tinha em toda minha vida transado com alguém mais novo que eu, sempre mais velhos ou da mesma idade. Não me interessavam os rapazes mais jovens.

Morava na casa dos meus pais, juntamente com minhas duas irmãs, Roberta, um ano mais nova que eu, na época com 31 anos e Paula, a caçula, doze anos mais nova, na época com 20 aninhos. Paula namorava Marcos, um menino de 20 anos que freqüentava nossa casa.

Sabia que eles transavam, Paula chegou a me confidenciar que eles sempre iam a motéis ou transavam em drive-ins. Era um garotão, com cara de ingênuo, alto, porte físico de atleta, praticava artes marciais, garoto de academia, família boa, se dedicava muito aos estudos e a manter seu corpo em forma. Minha irmã Paula, quase da minha altura, mais ou menos 1,65m, magra, corpo de menina, seios grandes, já Roberta, uma mulher bastante reservada, tímida, havia tido pouquíssimos namorados apesar dos seus 31 anos na época, quase nunca saia, e os amigos chegavam a suspeitar que fosse virgem, mas sabíamos que não era, pois sabia de uma história dela com um namorado do passado. Roberta, mais alta das três irmãs, 1,73m, mais corpulenta, pernas mais grossas, corpo mais parecido com o meu, apesar de um pouco mais alta, mas os pesos semelhantes.

Paula e Marcos namoravam já há uns três meses, e certa tarde precisei sair do trabalho e apanhar alguns documentos em casa, que precisaria para resolver uns negócios. Geralmente durante o dia não ficava ninguém em casa. Meus pais mantinham uma pequena loja de confecção, eu e minhas irmãs trabalhávamos e todo mundo sempre chegava em casa após as 19 horas. Entrei, larguei meu casaco sobre o sofá da sala e me dirigi ao meu quarto, que ficava no mesmo corredor do quarto das minhas irmãs. Elas dividiam o mesmo quarto, pois morávamos num apartamento de três dormitórios e eu como filha mais velha tinha meus privilégios. Quando estava me aproximando ouvi ruídos provindos do quarto de minhas irmãs, que estranhamente estava com a porta fechada. Pareciam gemidos, cheguei bem próximo à porta e encostei o ouvido para ouvir melhor, percebi que havia gente no quarto. Deduzi que fosse a Paula com o namorado, ouvia os gemidos e o barulho da cama. Como nossas fechaduras eram daqueles modelos antigos, com chaves enormes, era possível enxergarmos através do buraco que ficava no lugar da chave. Por pura curiosidade resolvi dar uma espiadinha, só pra ver o que rolava entre os dois.

A porta do quarto ficava de frete para os pés da cama. Botei o olho lá no buraco e vi o Marcos nú ajoelhado e minha irmã de quatro com a cabeça virada para a cabeceira da cama, que ficava de lado contrario à porta. Eu só via a bunda, ou melhor as laterais dos quadris e os pés dela, não conseguia ver o rosto. Estava apoiada nos colovelos, com a cara enfiada numa almofada ou travesseiro e ele colocado ali atrás dela. Fiquei muito excitada com aquela cena, afinal estava presenciando uma transa de minha irmã, e me deixei ficar ali por alguns minutos me deliciando com aquilo. Só que aconteceu o que eu jamais pensei que pudesse acontecer. De repente o casal resolveu mudar de posição, com Marcos ficando deitado e minha irmã vindo por cima, desta vez virada de frente para a porta onde eu estava. Quase desmaiei, chegou a me dar uma tontura quando vi que quem estava ali transado com Marcos não era Paula e sim Roberta. A tímida, ingênua e calada Roberta transando com o namorado da irmã. Aquilo me deu uma excitação incrível, acho que nunca tinha sentido assim. Não sabia se batia na porta, se saia correndo, se ficava ali. Preferi não fazer nada. Vi Marcos com as pernas abertas e da posição que eu estava podia ver perfeitamente o pau dele entrando na buceta dela. Roberta se contorcia e jogava seu corpo de encontro ao membro de Marcos. Que cena incrível aquela, não agüentei e levei a mão e os dedos ao meu clitóris, enquanto com a outra mão apertava meus seios. Me masturbei ali mesmo, vendo os dois gozarem juntos. Gozei quase que junto com os dois. Fiquei muito assustada com a possibilidade de ser flagrada. Peguei minhas coisas e sai, me arrumando toda, com a buceta molhada do gozo que tive e até os documentos que viera buscar acabei esquecendo.

Sai à rua e não sabia o que fazer. No começo pensei em contar tudo à Paula, mas depois desisti da idéia.

O tempo foi passando e a cada domingo que Marcos ia almoçar lá em casa era um suplicio pra mim. Comecei a não conseguir olhar nos olhos do rapaz, comecei a perceber melhor o corpo dele, sentia tesão com sua presença em nossa casa. Roberta não deixava nenhuma pista do que acontecia entre os dois, discretíssimos, Paula nem desconfiava de nada. As brincadeiras de Marcos comigo ficaram mais escassas e confesso, comecei a desejar o rapaz e sentir enorme tesão a cada minuto que lembrava das cenas que tinha presenciado.

Passaram-se mais dois meses e Paula terminou o namoro com Marcos. Fiquei, confesso, muitíssimo triste, pois jamais veria aquele objeto do meu desejo. Aquele menino que me inspirava e me motivava nos meus momentos mais íntimos. Me senti como se tivesse ficado sem objetivo. Perdi até o interesse pelos dois relacionamentos que mantinha até então, deixando ficarem mais raros as saídas e transas.

Certa noite sai com uma amiga para tomarmos umas cervejas, já que era uma noite quente de dezembro. Depois de termos tomado já algumas, olho para frente e vejo Marcos chegando ao bar com um amigo. Imediatamente me viu e se dirigiu para nossa mesa. Não tive qualquer reação, estava surpresa, chocada, não esperava por aquela situação. Apresentei a ele minha amiga, ele apresentou seu amigo a nós e convidei-os a sentarem-se conosco. A conversa rolou de forma bem descontraída, Marcos disse que depois de Paula não tinha namorada e me olhava firme nos olhos me deixando por vezes encabulada e sem encarar seu olhar até o fim. Logo seu amigo e minha amiga já estavam de mãos, em conversa mais particular. Marcos continuou conversando comigo, aproximou sua cadeira , aproximou sua mão da minha e me olhando nos olhos disse que eu era uma mulher muito bonita e que ele sempre reparava em mim. Pegou minha mão, me encarou, olho no olho e não resisti, fiquei passiva ao beijo ardente e molhado de Marcos. Foi incrível, senti uma coisa subindo por meu corpo, uma excitação incrível, eu queria aquilo por muito tempo, e como estava há quase um mês sem transar, já não aguentava mais de tesão a cada beijo, cada toque daquele menino no meu corpo. Já não conseguíamos conversar, ela me pagava, me apertava forte, me beijava, me acariciava, a excitação era incontida naquele momento. Perguntou se eu queria um para um lugar melhor, respondi somente com um olhar. Nos despedimos de nossos amigos e fomos para o carro dele. No caminho fui encostada em seu ombro, segurando sua coxa, pensando o tempo todo naquela cena que havia presenciado. Imaginando que finalmente conseguiria realizar o que mais queria, ser daquela menino como minhas duas irmãs já tinham sido. Parecia loucura aquilo, mas eu o desejava desde aquele dia. Chegamos ao motel, e não nos controlamos, eu estava subindo pelas paredes de tesão e ele sabia disso, também parecia me querer muito. Me chamava de gostosa o tempo todo, dizia que há muito tempo queria me comer. Transamos aquela noite por várias vezes, em todas as posições imagináveis, na cama, no chão, num sofazinho que tinha por ali, na banheira, no chuveiro, me fez fêmea de todas as formas que quis. Adorei aquele pau duro o tempo todo, gozava e continuava ali duro pronto para mais uma. Eu que sempre adorei sexo intenso aproveitei demais aquela noite, acho que jamais esquecerei cada momento. Quando ele parecia cansado eu comandava as ações, depois ela se restabelecia e eu ficava paradinha ali totalmente a disposição daquele macho viril. Quando dava sinais de que já não se sustentaria duro por mais tempo eu pegava nas mãos e já ao colocar na boca sentia o endurecimento rápido. Ele tinha um pau lindo, não muito grosso, de um tamanho razoável, acho que uns 18cm mais ou menos, mas que conseguia atingir cada canto, cada espaço do meu corpo. Fizemos de tudo, sexo normal, anal, muito oral, dei pra ele de quatro, que adoro, por cima, por baixo, de lado, enfim sexo até a exaustão.

Depois daquela noite ainda saímos por mais uns quatro ou cinco meses, sempre com mesma intensidade. Lógico que eu sabia que era somente por prazer, por sexo, com certeza ele tinha meninas da idade dele e comigo, uma mulher 12 anos mais velha, não queria nada além de sexo. Devia rir da minha cara e se divertir contando para os amigos.

Como na minha vida eu já tinha transado com muitos homens que não amava e que tinha certeza que não teria um relacionamento de futuro, transava somente por necessidade biologica mesmo, quimica, tesão, acabei deixando aquela situação se prolongar, mas depois dei um basta e cai na real, na adiantava eu manter uma situação que não me lavaria a nada, mas que foi bom...ahhh isso foi...não me arrependo de nada que fiz.

Leiam o outro conto que tenho publicado aqui no site. Na verdade são fatos verdadeiros que estou relatando e não contos c riados por mim.

meu email noka46@yahoo.com.br

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Comentários

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realmente vc e magnifica preciso de aventuras assim nunca transei com mulheres mais velhas que eu to afim

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Caramba, comecei a ler seu conto e qdo percebi tinha gozado mto. Quero mto vc. fabioabolicao@hotmail.com

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