Dei para o Segurança [Minha 1ª Vez]

Um conto erótico de MulekePassivo (20 anos)
Categoria: Homossexual
Contém 984 palavras
Data: 14/06/2007 08:15:32
Assuntos: Gay, Homossexual

Quando eu tinha 13 anos, curtia muito ir pra casa da minha tia. Porque quando eu ia lá, ela sempre fazia sobremesas, comprava salgadinhos, chocolates, enfim todas aquelas guloseimas que crianças adoram. Sem contar que meu vídeo game ficava lá. Na rua dela tinha um segurança particular, vamos chamá-lo de Alex.

Alex tinha 22 anos, moreno claro, de olhos e cabelos pretos, mais ou menos 1,75 de altura, corpo em forma talvez até malhava, pois tinha uns braços bem definidos, cabelo curto, de presença, aliança no dedo e nada de fardas ou uniforme se vestia normalmente. Ele sempre me deu muita atenção e eu era muito tímido naquela época, ficava meio sem jeito de trocar idéia com ele. Certa vez eu tava lavando o carro do cunhado da minha tia, ele do lado de fora do portão ficava piscando o olho pra mim, e eu super sem jeito.

Um dia eu fui direto da escola pra lá e quando cheguei minha tia havia saído. E como ele era o segurança ele tinha a chave, pelo menos do portão, da maioria das casas. Perguntou se eu queria que abrisse o portão, mas ele não tinha a chave da porta, então sugeriu que eu ficasse ali perto da guarita dele, trocando idéia. Acabei aceitando, apesar de estar meio nervoso. Eu já tava ligado no interesse dele, mas eu era muito confuso, coisas de adolescente, puberdade, etc. Minha tia logo chegou, depois de uns 15/20 minutos, e quando ele foi dar um aperto de mão quase esmagou a minha, minha tia de costas abrindo o portão ele disse baixinho, sonha comigo e acorda todo melado. Eu tão inocente nunca tinha batido nem punheta, era cabação mesmo, não entendi nada. Mas tava valendo.

No dia seguinte antes de ir pra escola, minha tia foi ao mercado logo cedo e a guarita dele ficava quase em frente à casa da minha tia, assim sendo ele sempre ia lá cedo pra tomar um gole de café. Ele tinha visto que minha tia havia saído de casa e entrou sem fazer barulho. Eu estava jogando vídeo game, pra variar, quando olho pra porta ele estava entrando. Meu coração parecia uma bateria. Ele olhando com aquela cara de safado, disse:

- Bom dia, tem café ae?

E eu disse que ia ver. Cheguei na cozinha, pus o café na xícara e fui esquentar no microondas que ficava em cima da geladeira, tive que ficar na ponta dos pés porque a geladeira era alta, e quando desci da ponta dos pés... ele segurou na minha cintura e encostou aquela mala na minha bunda. Foi sem explicação. Ele segurou firme e só pulsava aquela coisa enorme que ali na calça jeans estava. Eu tava de bermuda de "tactel", sentia direitinho o bagulho. Ele tirou pra fora, e eu ainda estava de costas, quando me virei e vi aquilo. Puta que o pariu truta! Não era graaaaande, devia ter uns 17 ou 18cm, mas a grossura era de se espantar a cabeça parecia um cogumelo, que delicia. Empurrou minha cabeça pra baixo e disse:

- Chupa filha da puta.

Confesso que fiquei como nojo, sei lá, mas depois que coloquei na boca nossa, aquele saco batendo no meu queixo, ele batendo com o pau na minha cara, puxando meu cabelo.. Era foda agüentar aquilo na boca cansava, mas ele enfiava. Meu coração ainda acelerado, mas tava muito bom. Ele me levanta de repente, me leva pra sala me põe de quatro no sofá, e mete a língua no meu cuzinho, não tem coisa melhor do que levar língua no cu. Lambeu, lambeu, enfiou a língua, mas quando foi por o dedo, vixi foi foda, pedi pra parar. Daí continuou a lamber, e depois encostou seu pau e pediu:

- Empina esse rabinho pra mim vai cachorra.

Eu empinei, mas não imaginei que ele fosse meter, ele socou com tudo. Foi uma dor que não quero sentir nunca mais...

- Seu filha da puta... Saí... saí... - Eu disse com lágrimas nos olhos e com o cu reprimido.

E ele segurou forte na minha cintura, e falou calma, calma,.. depois de uns 5, sei lá uns 10 minutos parado, foi passando a dor e aquele cacete ali duro parecia um ferro dentro de mim. Ele foi devagarzinho metendo e eu fui gostando depois ele tava bombando que nem loouco, começou a doer, mas tava bom, ele dava umas palmadas que me dava tesão. Nem triscou no meu pau. E dizia:

- Rebola no meu caralho, cachorra. Você não gosta de rola?! Então toma a rola do seu macho, vai empina esse rabo pra mim. Você vai ser minha puta vou te comer todos os dias. Quero você usando uma calcinha..

E socando, socando, eu não agüentava mais... ele gozou no meu cú, encheu de porra. Depois tirou e terminou de gozar na minha cara. Meu cuzinho tava lavado de sangue. Ele lavou o pau na pia do banheiro, e eu fui tomar banho tava morrendo de nojo, apesar de estar com tesão ainda. Ele deu um beijo na minha bunda e um tapinha e falou tô lá em cima vai lá depois.

Aí foi que tomando banho eu descobri o que era punheta, pois vi do jeito que ele movimentou a mão no pau dele e fiz igual gozei, pela primeira vez. Putz mano, meu cu ficou doendo por dias, quando eu ia ao banheiro, nossa, nem vou comentar. Minha cueca ficava suja de sangue depois, dai comecei a lavar a cueca no banheiro porque era foda.

Alex trabalhou só mais uma semana lá. E pediu pra sair. Talvez tenha ficado com medo que eu dissesse alguma coisa pra alguém. Naquele dia eu fui pra escola e nem olhei na cara dele, de vergonha e quando voltei lá já não estava mais. Ele foi o inspirador de váaaaarias punhetas depois disso.

Nunca mais encontrei um cara macho que nem ele.

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O abuso sexual sofrido pelo nosso "autor" realmente deixou cicatrizes na sua opção sexual, tendo que aceitar o fato de ser homosexual.Maiores informações iidonjuan@hotmail.com"O psicologo de putaa"

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