Minha amante insaciável

Um conto erótico de Casado Carente
Categoria: Heterossexual
Contém 1188 palavras
Data: 14/06/2007 01:56:29
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Marcelo, tenho 25 anos e vou contar um caso verídico que aconteceu em minha vida há mais ou menos um ano. Sou casado com uma japinha muito gostosa e na época, ela andava meio triste devido a uma série de fatores o que prejudicou muito nossa vida sexual. Quase sempre ela estava sem vontade e eu estava muito triste com aquela situação. Porém, como ninguém segura o tesão, volte e meia eu me masturbava até gozar. Era um prazer muito solitário e efêmero. Porém, num determinado dia, eu decidi então procurar uma parceira para saciar as minhas vontades.

Uma bela manhã de sábado, eu estava de folga e minha esposa havia ido trabalhar. Entrei num destes batepapos na internet, numa sala de curitiba e comecei a conversar com uma moça. Seu nome é Eva, 26 anos, agrônoma, uma ruivinha deliciosa, com seus olhos claros, corpinho do tipo mignon, cabelos avermelhados e compridos. Conversa vai, conversa vem, trocamos telefones e dali alguns minutos, liguei para ela. Conversamos sobre algumas coisas até que acabei falando de minhas reais intenções. Para a minha surpresa, ela procurava o mesmo que eu, ou seja, sexo. Marcamos um encontro e depois de um tempo conversando, bateu aquele tesão imenso. Perguntei para ela se ela queria vir a minha casa, para fazermos algo mais gostoso. Ela topou na hora.

Chegando em casa e, como todo bom anfitrião, procurei recepcioná-la muito bem em meu lar, ofereci um café, coisa e tal e em seguida, fomos para o meu quarto. Ela estava agindo de uma forma muito atenciosa e carinhosa, porém, demonstrava estar um pouco tensa, o que me preocupou por um instante. Perguntei se era aquilo mesmo que ela queria e afirmei que não iria fazer nada sem o seu consentimento. Então, ela me disse que sim, pois estava carente, com muito tesão e precisava de carinho e sexo. Ao ouvir estas palavras comecei com nossa sessão sexual, sempre procurando ser o mais carinhoso e atencioso possível, fazendo ela se sentir a vontade e se soltando pouco a pouco.

Deitei ela na cama, soltei seus cabelos, ruivos, compridos, bonitos. Seu olhar e sua respiração ofegante me atiçavam, me deixando ainda mais excitado. Comecei a beijá-la gostoso, acariciando seu rosto, seu corpo, devagar, com carinho e ela respondia a cada toque, a cada movimento de minhas mãos em seu corpo. Ela me abraçava forte, me beijava com volúpia. Tirei sua calça e sua blusinha e mamei gostoso nos seus peitinhos, pequenos, durinhos, enquanto ela gemia gostoso pra mim. Desci minha mão até sua xaninha e, pra minha surpresa, estava quente, molhada, sedenta. Eu nunca tinha visto tudo aquilo até então, pois com minha esposa não era assim. Meu pau a essa altura estava tão duro que chegava a latejar.

Ela, ainda tímida, pegou no meu pau e começou a me masturbar gostoso, devagar, com carinho e foi acelerando aos poucos. Tirei sua calcinha e fui descendo com minha boca até chegar na sua xaninha. Além de ser perfeita, ajeitadinha, estava molhada, cheirosa, sedenta de sexo. Comecei a chupá-la e a garota gemia gostoso a cada toque da minha boca em suas entranhas. Ela acariciava meu rosto, passava a mão entre meus cabelos enquanto eu brincava gostoso com aquele grelinho gostoso. Ela estava cada vez mais louca até que, se virou na cama, sentou com sua xana gostosa na minha boca e começou a me chupar. Que boca gostosa! Ela mamava ele com gosto, e a essa altura eu já estava me segurando pra não gozar quando ela fala:

“Chupa gostoso amor, estou gozando...”

Soltei então meu gozo na sua boca e ela engoliu tudinho. Depos, ela foi ao banheiro e quando voltou estava prontinha pra continuar. Ela deitou na cama, abriu as pernas de uma forma bem sensual e pediu para penetrá-la. Sem tirar os meus olhos dos seus, comecei a provocá-la esfregando meu pau duro na sua bucetinha. Ela se deliciava, gemia, implorava para eu entra nela. Fui entrando nela bem devagar, sentindo cada pedacinho daquela grutinha quentinha, molhadinha e apertadinha envolver meu pau. Meti até o fundo quando ela me abraçou com as pernas. Comecei a fodê-la bem devagar, ela gemia gostoso e me pedia mais. Logo estava socando minha pica dura naquela xana apertada com força e ela estava tão molhada que escorria o mel de sua bucetinha entre suas pernas e me molhava todo. Ela me arranhou com suas unhas compridas, puxou minha boca de encontro à dela, me beijou gostoso, chupou meus lábios, meu pescoço, me mordeu e eu socando ela sem dó, até que ela gritou:

“Vou gozar, vou gozar, não para, não para...”

Soltei meu gozo junto com ela. Que sensação maravilhosa! Deitei na cama e ela veio me chupar mais um pouco. Quando esta pronto outra vez, ela sentou na minha pica dura e começou a cavalgar. Ela cavalgava com gosto, se deliciava com tudo aquilo e a cada socada ela soltava uns gemidinhos mais tímidos enquanto eu pegava em seus peitinhos durinhos.

Dali uns cinco a seis minutos, ela gozou outra vez Deixei ela de quatro e dei mais uns beijinhos na sua xaninha. Ela se retorcia, gemia, pedia mais, mais e mais. Meti meu pau duro naquela xana outra vez e ela pegava nas minhas bolas, acariciava e apertava com tanto gosto que não resisti e gozei de novo. Saí de sua xana e fiquei esfregando meu pau na sua buceta até ela pedir pra meter mais uma vez. Desta vez, de ladinho, ela de costas pra mim. Enquanto metia nela eu a masturbava ao mesmo tempo. Que mulher deliciosa. Eu já estava cansado, já havia gozado três vezes e mesmo assim, eu não queria parar. O quarto gozo demorou pra vir e, antes disso, ela já havia gozado outra. Depois dessa transa maravilhosa, tomamos um banho bem quente e descansamos um pouco. Tomamos um café, conversamos sobre um monte de coisas e então, ela foi embora para a sua casa. Limpei tudo no meu quarto, deixei tudo arrumado, minha esposa chegou mais tarde e não notou nada, nem desconfiou.

Eu e ela então nos reencontramos novamente várias vezes e sempre transamos loucamente. Como eu queria tê-la conhecido mais cedo! Infelizmente, um belo dia, ela me me ligou e disse que estava indo embora para o Mato Grosso e não nos veríamos mais. Ficamos muito tristes e então, decidimos fazer uma despedida. Fomos ao shopping, ao cinema, jantamos fora e passamos uma noite, juntinhos, num motel, onde transamos quase que a noite toda, saciando todos nossos desejos e vontades.

No dia seguinte, ela me ligou, dizendo que iria sentir minha falta e de nossos encontros amorosos. Ela se foi e desde então, nunca mais a vi. Então, espero algum dia encontrar uma outra pessoa como ela para fazermos muitas loucuras juntos. Essa é uma história real, se passou em minha vida e se você, mulher, estiver em curitiba e tiver interesse, entre em contato comigo. Quem sabe, poderemos nos conhecer melhor ter aventuras tão deliciosas quanto essa. Espero que este conto, tenha sido prazeiroso a todos.

Um grande abraço e até uma próxima vez.

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