Fim da Seca (republicação)

Um conto erótico de spysex
Categoria: Heterossexual
Contém 1264 palavras
Data: 13/06/2007 22:30:29
Assuntos: Heterossexual

Isso aconteceu quando eu tinha 22 anos e estava no segundo ano de faculdade, apesar de freqüentar uma universidade cheia de gostosas eu andava numa fase não muito boa, estava numa seca desgraçada a mais de 2 meses sem dar umazinha, já não agüentava mais, e para piorar as coisas eu tinha uma amiga na facu que era coisa de louco, chamava Lívia uma loira com uns peitos enormes uma bunda linda (não era tão grande assim mais era uma delicia), eu costumava ter longos papos com ela e os meus colegas da facu sempre pagava uma pra mim por causa dela, estava na seca mais com a moral alta. Esses papos foram me proporcionando uma intimidade que mesmo Lívia tendo namorado, ela me contava muitas coisas sobre sua vida sexual e sempre me pedia para leva-la no McDonald´s; e foi uma dessa ida que minha seca acabou.

Nos tínhamos costume de ir sempre nas quartas-feiras, pois era o dia que dava pra matar a aula.

Numa dessas quartas cheguei na facu e fui direto falar com ela, já esperando que ela fosse me pedir para leva-la no Mc, e foi dito e feito mal cheguei perto dela que e já gritou:

- Me leva no Mc

claro que respondo que sim, desço até o estacionamento e como estava na seca não perdi tempo fui logo falando pra ela que não agüentava mais que precisava meter e implorava sua ajuda, Lívia levava na brincadeira e eu ia metralhando ela de indiretas e diretas, foi assim o caminho todo eu falando que só de ficar perto dela já estava de pau duro ela só tava risada e pedia pra eu ter paciência, mas era difícil pois eu notava que ela gostava que eu pedisse a aquela bocetinha.

Já no Mc a conversa continuava mais só que estava mais quente ela começou a se endereçar sobre minha seca e começou a perguntar como foi minha ultima vez como eu estava fazendo para me aliviar essa coisas, eu não perdi a chance fui logo falando que todo dia batia umas três pensando nela ela, peguei sua mão e pus sobre meu pau (por cima da calça) e disse:

- Sinta como eu estou vc não tem pena do seu amigo ?

Ela ficou sem graça mas gostou deu uma apertadinha e puxo sua mão, fez um tipinho que não gostou mas não passou nem um minuto ela logo soltou uma frase sussurrando que me enlouqueceu:

- Hum que vontade de meter!!!

Eu logo levei a minha mão em sua coxa e comecei a acaricia-la, ela não se importou, disse que eu estava mesmo a perigo, comecei a acariciar sua coxa mais próxima a sua xana, ai ela pediu que eu parasse que nos estávamos num Mc Donald´s, fiquei meio sem graça nessa hora parei imediatamente, terminamos de comer nossos lanches não falamos mais sobre meter, já estava desconsolado mais um dia estava indo e eu continuava na minha seca. Mas para minha surpresa quando entramos no carro ela colocou sua mão em minha coxa e começou acariciar e logo meu pau foi ficando duro ela não tirava os olhos dele, eu mais que depressa levei minha mão em sua boceta e comecei acaricia-la ai ela também levou sua mão no meu pau e sussurrava:

- Hum que delicia deve estar mesmo precisando de uma boa boceta.

Achei que ia rolar ali mesmo no estacionamento, mas não, Lívia me propôs um acordo; Ela daria uma pegadinha no meu pau por dentro da calça e eu a deixava dirigir meu carro, não pensei duas vezes disse sim, então ela cumpriu com sua parte e vez até mais, além da pegadinha ela até me proporcionou uma pequena punhetinha, era apenas uma prévia do que estava por vir.

Lívia começou a dirigir e foi indo para uma outra direção que não era a da Facu, no caminho o papo de meter voltou, ela não parava de falar que amiga como ela não existe, que eu estava sendo o culpado por deixa-la excitada, e com a calcinha molhada.

Eu nessa altura já estava louco, queria sentir aquela boceta molhada e não parava de tentar abrir sua calça, mas ela não deixava, era eu tentar que logo tirava minha mão, foi assim o caminho todo, até que ela parou o carro em frente de um motel e me deu um beijo muito excitante e falou que ia resolver meu probleminha, deu uma outra pegada no meu pau e abriu a sua calça e as pernas agora eu podia meter a mão, levou a carro na portaria do motel pediu um quarto em quanto eu toca uma siririca. Ao entrar no quarto ela não perdeu muito tempo, foi logo pegando no meu pau que estava já doendo de tesão, comecei a beija-la, logo estava chupando seu pescoço fui descendo até seus peitos e com as mãos ia a despindo-a, não demorou muito nos já estávamos nús ela com a boceta toda molhada e melada de tesão e eu com o pau duro como nunca.

Soquei a mão em sua boceta e continuei o que havia começado no carro, tocando uma siririca fazendo ela gemer e pedir que eu a chupa-se cada fez mais, deitei ela na cama e fui chupando seus peitos e descendo por sua barriga até chegar naquela boceta gostosa toda melada de tesão, comecei a lamber seu grilo com muita fome de boceta foi ai que senti seu primeiro gozo em minha boca, ela gemia se estremecia sussurrava, era uma verdadeira puta.

Logo que ela havia gozado ela quis me retribuir todo aquele prazer que tinha sentido, meteu a boca no meu pau de uma só vez, o levou até sua garganta chupava como uma profissional ia chupando e batendo um punheta, enfie os dedo na sua boceta e fiquei fudendo ela com os dedos em quando ela me chupava. Notei que ela estava gozando com aquela chupeta ficamos assim por alguns minutos até que eu já não agüentava mais ia gozar, mais eu não queria não tinha penetrado nela ainda, falei que ia gozar ela imediatamente parou e me olhou por alguns segundos, foi o suficiente para me controlar um pouco, e sem muito carinho soquei meu pau de uma vez só em sua boceta ela gritou como se fosse uma virgem, eu não imaginava depois daquela chupeta de profissional que ela seria tão apertadinha, esperei um pouco até que Lívia se acostuma com aquele pau grosso de 19,5cm e fui fudendo Lívia com uma cede de 2 meses de seca e mais de um ano de vontade de fuder aquela boceta gostosa, foi incrível ela rebolava no meu pau, gemia, gritava senti Lívia gozar outra vez ela pedia para beber toda minha porra, que não ia demorar a sair. Quando já estava a ponto de soltar vários jatos de porra tirei de sua boceta e dava umas pintadas em sua cara ela por sua vez meteu a boca foi impossível resistir soltei os jatos de porra em todo sua boca e rosto, ela como havia pedido foi lambendo meu pau e bebendo aquela porra que estava guardada há 2 meses.

Logo após ficamos deitados e Lívia me conta que sempre teve vontade que gozasse em sua cara, que naquele momento ela realizava um a fantasia que seu namorado não era ruim de cama mas ela não tinha coragem para pedir isso a ele e nem chupar um o seu pau com tanto gosto. Ela traia seu namorado mas valeu muita a pena.

Senti que com certeza nos íamos repetir a dose....

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Comentários

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Pela anciedade ocasionada pela abstinência sexual, provavelmente o nosso"autor" não teria o desempenho descrito...mas como é um conto..então deixa fantasiar.Maiores informações iidonjuan@hotmail.com "O Psicologo de putas"

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