Memórias de uma exibida (parte 18) – Mão e dedo

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 925 palavras
Data: 08/06/2007 21:39:11
Última revisão: 18/03/2011 15:37:41

xbidinha@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 18) – Mão e dedo

Depois que eu comecei a namorar o Du, foi que eu descobri duas coisas muito importantes sobre sexo. A primeira, é que o sexo inicia muito antes de se ir para a cama, com a excitação, as provocações e brincadeiras sexuais. E, a segunda, é que o sexo não se limita a enfiar alguma coisa no outro. Sexo é dar e receber prazer.

Em uma das vezes que estávamos em um motel, após termos cumprido boa parte do nosso kamasutra particular, eu estava deitada, de bunda para cima, depois de ter gozado mais de dez vezes. Notei que Du ainda estava excitado, e olhava para a minha bunda. Como eu estava meio dolorida da nossa transa do dia anterior, tínhamos combinado que não iria rolar sexo anal. Eu peguei o pau dele e comecei a brincar, sentindo-o endurecer sob a minha carícia.

- Você se importa se eu me masturbar lhe olhando, perguntou ele, um pouco receoso da minha resposta.

- Claro que não – disse eu – eu adoro que você me olhe.

- Então fique de quatro, com a bunda virada para o espelho.

Eu fiquei na posição que ele pediu, e ainda dei uma chupadinha para lubrificar o pau dele. Ele se sentou sobre as pernas, me acariciando com uma mão, enquanto que, com a outra, se masturbava lentamente.

- Olhe no espelho, para ver como está linda.

Eu virei a cabeça para trás e me vi na posição que mais excita os homens: de quatro, com a bunda e a xoxota bem expostas, totalmente indefesa, já que estava apoiada nos braços e pernas.

- Quero tirar uma foto sua assim, você deixa?

- Claro que deixo. Você quer mesmo, assim, mostrando a xoxota e o cuzinho?

Percebi que ele se excitava com o diálogo e ia acelerando o movimento da mão. Para aumentar a excitação, resolvi provocá-lo mais:

- Mas, é pra mostrar pra todo mundo, viu? Para mostrar para todo mundo, para eles me verem assim, verem a minha xoxota e o meu cuzinho todo arreganhado!

Ele ficou tão excitado que gozou, o semem voando num jato que caiu nas minhas costas. Fiquei excitada de ter descoberto uma maneira a mais de fazer ele sentir prazer.

Alguns dias depois, foi a vez de ele me retribuir o favor. Nós estávamos deitados na cama, ele olhando a minha xoxota bem depiladinha. Num momento, ele disse:

- Eu quero que você faça a cena de um filme que eu assisti, “O Último Tango em Paris”. - Eu não tinha assistido o filme, e pedi para ele me explicar.

Ele pediu para eu me deitar de barriga para baixo e abri bem as pernas. Ele se posicionou entre elas, abrindo-as mais ainda, deixando a minha xoxota e o cuzinho bem expostos. Aí ele pediu para eu colocar a mão por baixo da barriga e acariciar a xoxota. Eu tinha uma certa dificuldade em me masturbar, principalmente na frente de outra pessoa, e disse que achava que não iria conseguir. Ele insistiu, e eu, fechando os olhos, comecei a acariciar o clitóris.

A sensação de estar toda devassada, com uma pessoa observando os meus movimentos, ao invés de me inibir, me excitou mais ainda, e fui acelerando os movimentos até gozar, sentindo o cuzinho se contrair, o que deve ter deliciado Du. Quando pensei que ele estivesse satisfeito, ele pediu para eu continuar, o que fiz sob um protesto débil, achando que não iria conseguir. Não demorou muito, e logo eu estava gozando de novo.

Aí, ele pediu para eu fazer introduzindo o dedo na vagina. Eu disse que não costumava tocar a siririca assim, mas, ele insistiu, e eu acedi. Meu dedo entrava e saía facilmente da xoxota bem lubrificada com o meu gozo, e logo depois vinha mais um orgasmo.

Não satisfeito, ele pediu para que eu colocasse o dedinho no cuzinho, do jeito que ele fazia, quando estava me comendo. Mais uma vez, eu disse que achava que não iria conseguir, pois já tinha gozado três vezes, mas, tirei o braço de baixo do corpo e coloquei o dedo todo molhado na entradinha do cuzinho.

Não sei o que me excitava mais, o dedo no cuzinho, o fato de ele estar observando ou a coisa de estar obedecendo ordens. Só sei é que, logo, estava gozando mais uma vez. Não foi preciso nem ele mandar, continuei o movimento, enfiando o dedo um pouco mais para dentro, subindo e descendo o quadril, à medida em que ia ficando mais excitada. Quando gozei mais uma vez, estava tão exausta do esforço, que os pontinhos luminosos já tomavam conta da minha visão. Nessa altura, senti o gozo de Du se derramando por cima da minha bunda e da minha mão, ainda enfiada no cuzinho.

Quando me refiz um pouco, fiquei brincando com ele, passando o dedo que enfiara no cuzinho perto do nariz dele. Terminamos a brincadeira embaixo do chuveiro, nos lavando carinhosamente.

Como se fosse pouco estarmos nos encontrando quase todos os dias, à noite, antes de dormir, um ligava para o outro, e ficávamos falando sacanagens e nos masturbando, até gozarmos. Chegamos a fazer isso até a milhares de quilômetros de distância, quando Du viajou, a serviço.

Além de descobrir esta nova forma de sexo, extremamente prazerosa, descobri que eu dispunha de mais uma forte arma para dominar o sexo oposto: a minha capacidade de excitar pelas coisas que falava. Mas, isso iria se mostrar muito importante no dia que tive que ir ao médico. Na próxima vez, falarei sobre isso.

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