Quase a primeira vez

Um conto erótico de claudiano
Categoria: Homossexual
Contém 910 palavras
Data: 20/05/2007 20:40:35
Assuntos: Gay, Homossexual

Oi, podem me chamar de Mariano. Moro numa pequena cidade de Santa Catarina, tenho 34 anos e isso aconteceu quando eu tinha 31. Sou separado, tenho 1.75 e peso 65kg. Sou um cara normal que adora sair com mulheres, se apaixonar, namorar e essas coisas mas, sempre quis ser passivo de outro homem. Sempre me masturbei imaginando um cara me enrabando ou uma pau quente e duro gozando na minha boca. Então descobri o "blah", um canal de relacionamentos da Tim celuleres, que na época era muito popular e hoje já não é mais muito usado. Eu descobri um cara de uma cidade vizinha distante uma hora de carro, o que era ótimo pois certamente ele não me conhecia, que se dizia comedor de macho e comecei a teclar com ele. Ele era muito direto e queria logo marcar encontro mas eu queria mesmo era teclar sacanagem. Eu ficava dizendo que queria ser a putinha dele e que adoraria chupar seu pau e ficar de quatro para ele me comer, essas coisas. Ele já estava se enchendo de mim e me pressionava para sair com ele e eu que já não aguentava mais de tanta vontade acabei marcando hora e local. Através de nossas conversas eu podia perceber que ele não teria como me conhecer e não seria um sujeito perigoso. Também me certifiquei que seu pau não seria muito grande pois tinha muito medo do meu cuzinho, então fui encontrar com ele a noite, as onze horas no local marcado. Com certa dificuldade consegui acha-lo andando lentamente junto a calçada no local combinado. Ele era menor que eu uns dez centímetros, tinha os 32 anos que falou e um corpo normal, nem magro nem gordo. Encostei e me apresentei, ele apagou o cigarro, entrou no carro e foi me indicando o caminho. Tratava-se de uma estrada de chão deserta a uns dois Km da estrada principal. Confesso que achei que perderia a carteira e o carro, me bateu um medo enorme e eu fiquei muito tenso. No caminho conversamos e ele tentava me acalmar, pediu para apalpar a minha buna e eu consenti. Ele passou a mão no meu cuzinho, por cima da calça, enquanto eu dirigia. Dei uma erguidinha para facilitar e um arrepiu me percorreu o corpo todo. Quando chegamos ele mandou eu encostar o carro e desligar, obedeci morrendo de medo, só então eu me dava conta do perigo que estava correndo.Estava frio e os vidros do carro estavam fechados e ficavam embaçados, ninguem nos veria ali dentro mas, também, eu não veria ninguém se aproximar. Ele, alheio a isso, reclinou o banco e abaixou o jeans deixando seu pau a mostra. era um belo cacete de uns 18 cm não muito grosso mas muito duro e reto com a cabeça meio achatada, fiquei maluco. Pedi para pegar, ele mandou eu ficar a vontade. Peguei meio sem jeito e senti o peso da vara, ele mandou que eu chupasse e não perdi tempo, fui cheirando e passando a língua num cacete pela primeira vez, finalmente. Ele tentava enfiar tudo na minha boca e eu fazia ansia de vomito, chegava a correr lágrimas dos olhos, ele entào parou e eu continuei mamando a cabeça quente daquela vara gostosa. Depois de um certo tempo peguei o jeitinho mas ele mandou eu tirar as calças e virar de costas no meu banco. Obedeci, ele não demonstrou nenhuma intensão de tocar no meu pau que estava duro e bem menor que o dele, ele era somente ativo. Me virei e ele começou a passar a mão na minha bunda e senti uns dedos alisando meu buraquinho, que medo, achei que agora não tinha mais volta, eu seria enrabado. Que sensação, eu seria uma putinha de um desconhecido, que tesão. Ele se posicionou e forçou a entrada, nossa como doia, ele foi forçando, parecia que rasgava a carne, cheguei a por a mão para ver se estava sangrando. Ele continuou forçando e eu urrava de dor e a cabeça não passava. Nunca pensei que doesse tanto. Pedi para passar um óleo que eu havia comprado numa farmácia no caminho e ele deixou. Voltou com aquele pau no meu cuzinho e agora com o óleo entrou uns três ou quatro centímetros e ele dava estocadas forçando cada vez mais, eu já começava a chorar de dor e ele então ficou com pena e mandou eu sentar no colo dele de costas prá ele. Coloquei o peso do meu corpo sobre seu pau e tentei ajudar, dessa vez entrou um pouquinho mais, mas ainda assim a dor era insuportável e não tinha entrado nem um terço do pau. Ele viu que me machucaria muito então resolveu parar pois eu não ia aguentar. Decepcionado comigo mesmo me ofereci para chupa-lo até que gozasse e assim o fiz mas ele não gozava, que sujeito foda, tinha um pau duro como ferro e não conseguia gozar comigo chupando e masturbando. Então resolvemos parar e recomeçar outro dia, na minha casa, na minha cama. Ele disse que numa cama, comigo de quatro entraria bem melhor e sem tanta dor. É claro que eu não o levaria para minha casa por isso nunca mais saímos e eu não mais tentei dar meu cuzinho que continua virgem. Continuo morrendo de vontade. Quem sabe um dia eu crio coragem novamente. Depois disso chupei dois outros caras mas sem nem tentar dar o cu, mas isso conto depois. Tchau!

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Comentários

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Pois é, esqueci de deixar meu e-mail:

claudianojatoba@hotmail.com e também esqueci

de dizer que é um caso real que aconteceu comigo.

abraços

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Cara, toma vergonha nesta sua cara. Vc é um escroto.

Este seu conto é tudo mentira.Você não passa de um verme.

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