Minha cunhada, minha namorada

Um conto erótico de anjodrs@hotmail.com
Categoria: Grupal
Contém 1704 palavras
Data: 16/05/2007 17:56:43
Assuntos: Cunhada, Grupal

Bem escrevi alguns contos que agradaram algumas pessoas e nem tanto as outras, porém pelo número de pessoas que lêem e gostam resolvi continuar a contar minhas experiências reais sempre mantendo em sigilo as pessoas envolvidas. Tenho 39 anos, corpo em forma e sempre me dei bem com as garotas, talvez porque sempre fui muito atencioso e carinhoso com elas.

Atualmente estou no meu segundo casamento, o que vou narrar aqui aconteceu no meu primeiro casamento:

Casei-me com uma garota bem novinha 17 anos e ela tinha uma irmãzinha com 12 anos, por ela ser muito jovem sua irmãzinha cresceu na minha casa fazendo companhia a irmã e assim acabamos ficando quase como irmãos.

Ela com seus 13 pra 14 anos começou a ganhar corpo e se tornar uma linda garota, no começo era complicado minha esposa saia pra estudar e eu quando chegava em casa lá estava minha cunhadinha toda menina sempre de shorts e blusinha toda bonitinha, na época eu tinha acabado a faculdade e ficava a noite com nosso filho que ainda era bebê, eu sempre admirava ela mas tinha muito respeito por ela.

Conforme o tempo foi passando ela entrou naquela fase de adolescente com vontade e curiosidade e começou a me fazer um monte de perguntas tipo: “É muito gostoso transar?” ou “Que tamanho mais ou menos é um pênis?”, aquilo estava me deixando com muita vontade, pois ela ficava o tempo todo, toda cheirosinha perto de mim sempre me atiçando, mas como disse era como uma irmã pra mim.

Aos 15 anos ela arrumou um namorado, o qual seria seu futuro marido, e acabei mudando pra longe da casa dela o que fez nos afastar um pouco, já não a via toda noite. Ela estava cada vez mais gostosa e quando me encontrava me abraçava e me beijava com força, aquilo me deixava com vontade e chateado, pois era uma menina.

Um dia ela apareceu na minha casa depois que minha esposa e minha sogra foram ao supermercado e para meu espanto me disse “Vou aproveitar e tomar banho aqui”, quando vejo ela esta com a toalha enrolada no corpo e “inocentemente” me diz “Você viu as marquinhas do meu biquíni da praia?” e levantou um pouco a toalha me mostrando uma calcinha preta com apenas um fiozinho do lado, o qual ela puxou e mostrou que realmente estava uma marquinha clara, fiquei de boca aberta, como estava gostosa, que tesão de menininha, depois do banho sentou-se ao meu lado no sofá pra assistir televisão e começou a contar sobre seu namoro e me disse que estava cada vez mais quente, contou detalhes dos pegas que dava com o namorado e ainda me afirmou que continuava virgem, era muita provocação, quando fui ao banheiro tomar um banho pra me acalmar, ela deixou a calcinha pendurada no box , tenho certeza que foi pra me provocar, decidi “bater uma” senão acabaria agarrando-a.

Um dia Suzi (apelido dela) me pediu pra ir de carro com ela num sábado até uma escola na qual pretendia fazer um curso de inglês, pois não sabia o caminho e também me disse que queria conversar comigo sobre algumas coisas, eu respondi que tudo bem, pois era normal nós dois juntos, éramos como irmãos, não haveria problema com minha esposa.

No caminho ela me confessou que tinha tentado transar com o namorado, mas como era a primeira vez dos dois, ele estava muito afoito e não conseguia acalmá-la para conseguir concretizar o ato, e também se enrolou todo no uso da camisinha, acabei rindo muito, o que a deixou até meio zangada ainda reclamou que camisinha era horrível.

Então comecei a explicar como deveria ser feito, com calma, lugar seguro enfim, sem ansiedade e que não podia transar sem camisinha com ele. Tudo que eu dizia ela sempre retrucava dizendo que ele não ia conseguir fazer assim, e que já tinha tentado e doeu. No meio disto tudo ficamos quietos meio sem assunto, foi quando ela emendou direto “Você poderia me ajudar a perder a virgindade, afinal confio em você e poderíamos fazer sem camisinha né” eu perguntei assustado “Como posso fazer isso contigo? Somos quase irmãos” então ela me disse que tinha confiança em mim e que eu saberia fazer com calma e com carinho, disse ainda que eu tinha experiência para deixá-la a vontade. Fiquei sem palavras e lhe prometi que pensaria com carinho sobre tudo aquilo.

Não pensava em outra coisa nos dias seguintes, então tive uma bela idéia, propus a ela que poderia ensiná-la algumas coisas na cama, mas não iria transar com ela, pois não podia fazer aquilo. Minha família tinha uma pequena chácara e iam somente aos fins de semana lá, convidei-a pra irmos até lá e então a ajudaria. Numa quarta-feira passei na casa dela com uma desculpa que já nem me lembro e a levei. Ela estava linda, com shorts listrado, mini-blusa uma Deusa, ela é morena, cabelos encaixados, seu corpo é lindo e muito cheirosa como sempre. Quando entramos num quarto que há lá, ficamos meio sem graça com tudo aquilo, então pra quebrar o gelo pedi a ela que me dissesse o queria aprender primeiro, ela prontamente me respondeu que queria aprender posições para transar, então tirei minha roupa e fiquei só de cueca e ela fez o mesmo ficando só de calcinha e sutien, estava com uma calcinha branca e um sutien meia taça, meu pinto ficou muito duro, então coloquei-a no colo com o corpo dela invertido e mostrei a posição de cavalgada, ela de calcinha e eu de cueca , eu a segurava pelas ancas e aquilo era demais, ela começou tímida mas logo estava rebolando no meu pinto, aquilo foi bom demais, ensinei várias posições com o pretexto de que se eles variassem conseguiriam ir se esfregando até encaixar sem problemas. Depois de muito se esfregar com ela sentei ao lado dela exausto, meu pinto estava até doendo de tanto esfregar no pano da cueca, então ela me disse: “Me ensina a chupar” e foi logo tirando pra fora, e começou a mamar deliciosamente, ela já sabia muito bem mamar e com certeza já treinava com o namorado. Acelerou a boca passando a língua e me fez gozar e quase se afogou, quando gozei caí na real no que estava fazendo, me recompus e saí dali.

Logo a nossa família toda foi à praia e minha cunhada estava junta, eu sabia muito bem que tinha que ficar longe dela senão não iria resistir. No primeiro dia quando a vi de biquíni na praia estava fazendo sucesso, os homens todos estavam babando por ela, ficamos o dia todo e pouco a pouco toda a família foi ao apartamento ficando nós dois e um cunhado meu que sumiu no horizonte fazendo uma caminhada, corri para a água e ela veio atrás, logo estava me contando que não tinha conseguido nada com o namorado e no fim ele acabou brochando de ansiedade penso eu. Ainda disse que não estava agüentando mais de vontade de dar. Pediu-me pra ensiná-la a nadar peguei-a nos braços ensinando-a boiar, ela acabou se ajeitando com os seios em minhas mãos e deslizei a mão na sua bucetinha, ficou nessa posição “boiando” durante muito tempo, voltamos quase 20:00 hrs da noite ao apartamento e pela primeira vez minha esposa reclamou dizendo que ela estava bem mulher pra ficar andando comigo.

No outro dia sugeri que voltaria cedo e prepararia o almoço pra turma toda, assim o fiz. Logo vejo Suzi alegando que estava chata a praia, e foi tomar banho, estava lá verificando os últimos detalhes do almoço quando ela entra na cozinha enrolada na toalha, vem sorrindo com cara de sacana, abre a tolha e está nuazinha, me abraça com a toalha e me diz “Eu quero você agora”, assim já era demais, não agüentei e a agarrei beijando-a e a levei para quarto onde havia os beliches, fui logo dando uma boa chupada no corpo todo dela, deixando-a muito excitada e molhada, que buceta gostosa , chupei como fosse a primeira vez minha também, depois de beijá-la e chupá-la muito, me dirigi com o pinto na bucetinha, sabia que podia colocar o pinto sem camisinha pois era a primeira vez dela e eu já era operado pra não ter mais filhos, ela realmente era difícil ficou toda nervosa e só de eu encostar a cabeça ficava com medo, então pensei rápido e me coloquei-a deitada num cochonette que joguei no chão e fiquei com o pinto pra cima e a orientei, você vai fazer assim: “Venha abaixando e passando a bucetinha nele até ele entrar” ela ficou esfregando um bom tempo e depois fechou os olhos, começou a forçar a cabeça, eu a ajudava fazendo carinho nos cabelos e alisando seus mamilos. Quando conseguiu penetrar a cabeça, ela gemeu forte parou por um instante e depois mexeu vagarosamente, forçou um pouco mais, e passou a cabeça, então ficou sem saber o que fazer, nessa hora a puxei um pouco mais e ela resistiu com um gemido leve, afundei tudo pra dentro, e comecei com as mãos a fazer o movimento de vai e vem do corpo dela, ela percebeu rápido e logo estava metendo muito, consegui segurar o gozo por muito tempo, e ela gemia muito num mix de dor e tesão até que gozei muito dentro dela.

Depois disto ela se tornou como uma irmã/namorada saíamos uma vez por semana, ficamos assim por dois anos, acabei me mudando do interior para São Paulo, e acabamos nos desligando, só uma vez a vi quando fui ao interior pouco antes de separar da minha primeira esposa. Matamos saudade e ela até chorou quando me viu, ela acabou casando com o namorado, e na primeira transa real deles disse a ele que havia perdido a virgindade no chuveiro, ele sem experiência engoliu na boa. Não sei se a história ficou do agrado de todos, mas é 100% real, não fantasiei e nem inventei, e se tiver algum detalhe que passou, desculpe a intenção é apenas narrar minhas experiências, até hoje tenho vontade de transar novamente com uma garota jovem e virgem, mas sei que aos 39 anos fica bem difícil, abraços.

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Comentários

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Obrigado Anjinha, muita gentileza sua.

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Borg1, rsrsr realmente não revisei o "cochonette", e acabou indo assim, pelo menos ficou engraçado.

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Valeu bacana....Comeu a cunhadinha, hein?...Um conto bem interessante...Parabéns....Mas o "cochonette" pegou geral.......kkkkkkkkkkkkkk...De onde vc inventou êsse apetrecho irmão? rsrsrsrsrsrsr....Não seria "colchonete"?

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