VIRGEM AOS 22

Um conto erótico de accarlinhos
Categoria: Heterossexual
Contém 832 palavras
Data: 16/05/2007 15:03:51
Assuntos: Heterossexual

Dessa vez não vou contar um caso ocorrido comigo, esse fato quem me contou foi minha cunhada, em que situação fiquei sabendo conto depois, é preciso esclarecer antes como começou a variada vida sexual dessa mulher já madura, que começou tarde, mas em poucos anos provou de muito mais prazer que a irmã.Mulher do tipo mignon, muito tímida, mas como um vulcão pronto a explodir.Era virgem aos 22 anos, tinha muito marmanjo de olho, mas ficava sempre com um pé atrás, tinha receio da primeira vez.Quando a vontade já não tinha mais condição de ser anulada, tinha a sua "disposição", dois homens completamente distintos, um era do tipo troglodita, mas era como ela gostava, bem machão, com um ar safado.O outro um sujeito esquelético, tímido e sensível.Sentia maior atração pelo primeiro, mas na hora de decidir por quem seria o felizardo com a sua primeira vez, achou por bem escolher o magrelo, pelo menos esse ela teria como controlar.Na noite marcada, tomaram uns drinks num barzinho e apesar da timidez dos dois, resolveram terminar a festinha num motel. A situação, embora inédita para ela, foi bem tranqüila, pelo menos até a hora que o magrelo tirou a roupa, a primeira vez que viu, ainda a alguma distância, não acreditou, mas depois, quando ele subiu na cama, percebeu que aquilo não ia ser tão fácil assim, o magrelo tinha uma ferramenta de assustar égua.Quando ele se posicionou para a penetração, ela se contraiu e aquilo não entrava de jeito nenhum, ele ficou meio sem graça de não conseguir na primeira tentativa, mas não se fez por derrotado desceu até a apertadinha e passou a chupá-la como uma manga madura, minha cunhada disse que aquilo foi a salvação da noite, quando se sentiu preparada, puxou o magrelo pelo cabelo, agarrou aquele cacetão, posicionou a cabeça na entradinha e pediu, e suplicou - enfia devagarinho. O magrelo obedeceu e ela sentiu aquilo entrando e saindo de uma forma que ela jamais imaginou que ia agüentar.O magrelo além de tudo era um verdadeiro tarado, não deu descanso pra danadinha a noite inteira.Quando ele quis sexo anal, ela desconversou e caiu fora. Já se sentia dolorida demais pra ceder uma área tão sensível. Ele a levou para casa e na despedida, ainda no carro, quando ela lhe deu um beijo, ele a agarrou, e tirando pra fora, a forçou a chupá-lo ali dentro do carro, em plena rua em frente da casa de seu pai, homem sério que provavelmente a estava esperando na sala.Mas aquela situação acabou se tornando muito excitante, ela tinha a sua disposição um verdadeiro tarado que aceitaria qualquer coisa em qualquer lugar, pensou nas possibilidades, não teve dúvidas, queria ser possuída dentro de casa, nas barbas de seu pai.O magrelo topou na hora.Apesar do barulho do cachorro quando abriu o portão, entraram e da área pode notar a luz na sala e a tv ligada.Seu pai estava ali a poucos metros, sabia que não conseguiria entrar na casa sem que ele a visse, então resolveu que seria ali mesmo, na área, junto à porta da sala, onde seu pai poderia abrir a porta a qualquer momento e pegá-la no flagra. Afinal ele era um dos maiores responsáveis por ela ser virgem até aquele dia, tanta repressão, tanta dificuldade para sair e conhecer algum rapaz, agora já adulta estava dando seu grito de independência.O magrelo não se fez de rogado, abaixou a calcinha de minha cunhada, levantou seu vestido e após uma breve sessão de chupadas enterrou o cacete naquela bucetinha já bastante esfolada.Ela conseguiu sufocar os primeiros gemidos, mas conforme o danado do magrelo acelerava o vai-e-vem, não suportou e soltou sua voz ainda abafada. Seu gozo foi total quando percebeu por detrás da cortina da sala o vulto do meu sogro, espiando aquela cena, ela ali com a calcinha nos pés, sendo comida em pé por um safado cuja vara ao ser enfiada até onde ela agüentava, ainda sobrava um palmo.Ela me disse que no desvario daquele momento percebeu uma movimentação estranha na cortina, eu não acredito, pois conheço meu sogro e sei que ele seria incapaz de se masturbar em tal situação, mas pra ela foi o momento do gozo total.O magrelo, percebendo que minha cunhada estava como que desfalecida, se aproveitou do momento e realizou seu sonho monstruoso, ela não sabe como ele fez, só sabe que sentiu o anus ser rasgado ali mesmo, de forma animal, ele então gozou abundantemente e se deu por satisfeito.Quando estavam se restabelecendo de tudo aquilo, perceberam que a tv e a luz da sala foram desligadas. Ela dispensou o magrelo e entrou em casa meio cambaleante, se jogou em sua cama e dormiu sem tirar a roupa.Na manhã seguinte não percebeu nenhum sinal de reprovação de seu pai que só ficou com a cara fechada quando atendeu o telefonema do magrelo.

E-mail= accarlinhos@gmail.com

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