Como minha mulher virou uma putinha parte 19

Um conto erótico de ana.putinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2558 palavras
Data: 06/05/2007 07:56:36
Assuntos: Heterossexual

Sou a Ana, seguidamente escreve sobre minhas aventuras. Sou mulher casada que vive num casamento liberal. Carlos, meu marido permite e adora me com outros homens. Adoro transar com dois homens ao mesmo tempo, com meu marido me chupando ou comendo enquanto eu chupo o outro. Muitas vezes, o meu marido gosta apenas de ficar me olhando, eu chupar o pau de outro homem, ou mesmo dando a bucetinha ou o rabinho para o outro. No verão uso biquínis pequenos para ficar com pele douradinha de sol com marquinha de biquíni, complementada por bunda arrebitada e um par de peitinhos durinhos e com biquinhos grossos e róseos. Tenho alguns biquínis tão pequenos, que mal cobrem o essencial, são pouco maiores que os mamilos e se não estiver praticamente raspada, os pelinhos ficam para fora. Adoro sair para caminhar, fazendo que com os movimentos meu biquíni vá entrando entre os lábios da xoxota e me deixando quase nua, meus poucos pêlos ficando levemente visíveis pelas laterais do minúsculo triângulo de tecido. Meu tesão cresce a cada passo quando percebo que alguém fica me admirando. Depois de bem douradinha, adoro sair bem sexy, usando um vestido muito provocante, sem nada por baixo, mostrando as pernas até, pelo menos, a metade das coxas. Quando subo uma escada ou sento cruzando as pernas, deixo amostra bem mais da minha perna, chegando a mostrar minha xotinha. Também, gosto de usar blusinhas transparentes e curtinhas, que fazem meus seios ficarem espremidos e duros. Gosto de sentir que os homens estão me olhando, ou melhor, me comendo com os olhos. Outras vezes, quando nós saímos, eu uso mini ou micro saias, bem justinhas que realçam ainda mais a minha bunda. Vou contar o que aconteceu comigo quando eu me encontrei novamente com uma amiga antiga, depois do nosso primeiro encontro começamos a nos encontrar freqüentemente. Eu e a Magda sempre estudamos juntas, nos conhecemos no pré-primário. Seguimos pelas séries sempre na mesma sala e com a mesma turminha. Brincávamos juntas, todos os dias, tomávamos banhos de piscina em sua casa. Durante a infância, muitas vezes nuas, mas isso nunca significou nada. Na adolescência, compartilhávamos todos e quaisquer sentimentos. No meu quarto, seguidamente, enquanto estudávamos e fofocávamos, às vezes nos masturbar, cada uma na sua, sem que isso despertasse sentimento algum, além de amizade. Devido à mudança de cidade dos seus pais acabamos por nos distanciar e ficamos muitos anos sem nos ver. Bem, mas agora vamos aos detalhes da historia. Após receber um telefonema de Magda, informando que ela estava de passagem pela cidade, marcamos um encontro em um bar da cidade. Quando eu vi a safada deu para imaginar como ela deixava os homens malucos, ela usava uma mini-saia folgadinha com uma calcinha pequeninhinha enfiada na bunda e uma blusinha de alcinha branca sem sutiã deixando ver o biquinho duro dos seus, onde parecia que os seios iam saltar para fora e para terminar de completar usava uma sandália de salto alto. Começamos a falar sobre sexo e acabamos por conversar sobre nossas masturbações durante a adolescência e transas homossexuais femininas e ela perguntou o que eu achava disso. Eu fiquei meio na minha, sem dizer nada, pois não sabia o que ela gostaria de ouvir. Ela revelou que já havia transado com uma amiga dela. Eu perdi o medo e disse que não achava nada de ruim nisso e que achava até legal. Que às vezes eu e meu marido fantasiávamos transas com mais um homem ou mais uma mulher. Ela riu e perguntou o que ele acharia de em vez de apenas ela transar com ele ter nós duas juntas. Eu falei que eu acharia delicioso e com certeza ele também. Marcamos outro encontro para aquela mesma tarde. Magda chegou pontual e estava novamente muito atraente. Usava calça de lycra que marcava suas formas. Suas coxas grossas eram encimadas por um espetacular bumbum arrebitado. A blusinha decotada deixava entrever os seios firmes e pontiagudos querendo furar o sutiã. Depois de um longo e descontraído papo, convidei-a para conhecer minha casa. Ofereci um chá e ficamos á mesa, bebendo e batendo um papo muito gostoso. Ela puxou no assunto de sexo, se eu já havia transado com outros muitas vezes, se tínhamos total liberdade nas nossas transas. Eu fui respondendo. E ela também foi contando suas aventuras, comecei a ficar excitada e tentava disfarçar, mas ficava cruzando as pernas e apertando involuntariamente, e ela percebeu. Logo comecei a sentir a perna de Magda encostando-se à minha. A principio achei que era sem querer, mas logo ela começou a roçar e esfregar sua perna na minha. Toda vez que falava comigo, pousava a mão na minha coxa. Ela perguntou se eu havia ficado excitada, fiquei sem graça, e não respondi, ela me olhou fixo, e sem desviar o olhar colocou a mão na minha coxa, na parte interna da coxa, gelei na hora. Ela foi subindo a mão na minha coxa me arrepiando toda, colocando a mão por dentro da minha saia e subindo, até que chegou a minha bucetinha, que estava toda molhada, quando ela tocou minha bucetinha e sentiu que tava molhada deu um sorriso muito malicioso. Ela começou a passar o dedinho no meio da minha bucetinha. Com um desejo incontrolável, quando menos percebemos estávamos nos masturbando e nos beijando, foi maravilhoso. Eu estava muito molhada e fiquei ainda mais quando Magda deslizou seus dedos na minha bocetinha, que delícia, eu lambia os biquinhos dos peitinhos dela que gemia cada vez mais de prazer, fui descendo a boca por sua barriguinha e logo encontrei sua bocetinha e sem conseguir me conter caí de boca naquela coisinha linda toda molhadinha. Ela tinha uma xoxotinha toda depiladinha e seus seios fartos mal cabiam em suas mãos. Quanto mais lambia e chupava mais molhadinha ela ficava, até que ela gozou na minha boca, que delícia, seu mel escorrendo em mim, mas aí foi a minha vez, Magda me beijava ardentemente e eu mal agüentava de prazer, gemia, gritava, pedia para ela descer e me fazer um carinho maior e foi o que ela fez. Quando aquela língua maravilhosa atingiu meu clitóris quase morri de prazer, e ela lambia, chupava e enfiava o dedinho no meu buraquinho, com uma das mãos acariciava o biquinho do meu peito e de vez em quando colocava na minha boca para eu lamber. Que delicia. Gozei como nunca havia gozado e ela lambeu tudinho acabando tudo com um maravilhoso beijo. Resolvi ir ao banheiro, tomar um banho rápido. Deixei a porta entreaberta. Não demorou muito Magda entrou, me abraçou por trás perguntando se estava tudo bem, eu virei para ela e disse que agora estava muito melhor. Ele tinha um copo com gelo, pegou um e começou a passar em minha testa. Fechei os olhos e mordi meus lábios. Ela chegou mais perto e então passou o gelo na minha boca, eu chupei levemente o gelo e ela falou: - Ainda estou com desejo. Então me sentei na pia, puxei-a pelas mãos e começamos novamente a nos beijar. Sua língua invadiu minha boca e começou um duelo. Ela me abraçava com força e eu puxava os seus cabelos. Ela passou gelo em meus mamilos que estavam novamente duros de tesão. Ela então começou a lambê-los, chupá-los com tanta força que eu gemi de dor e prazer. Abri minhas pernas, peguei sua mão e levei até minhas coxas. Ela acariciava meus seios, foi descendo com a língua até chegar na minha gruta. Eu afastei bem as minhas pernas para que Magda lambesse meu clitóris. Foi demais. Eu e ela gemíamos e gozávamos como loucas. Contei a Carlos sobre a aventura com minha amiga e que ela adoraria conhece-lo bem intimamente. Sua expectativa era conhecer a minha amiga, o que só aconteceu no dia seguinte. A noite, estava pronta para a entrega da minha amiga. Coloquei um vestido preto, curto e justo. Ele chegou e falou que eu estava bonita e muito atraente. Começamos a rir e fomos para a varanda de mãos dadas. Começamos a beber e conversar. Em determinado momento eu lhe abracei e disse que eu tinha uma surpresa para esta noite. Ele retribuiu o abraço dizendo que estava muito curioso. Ela chegou mais tarde. Fiz as apresentações. Com seu corpo belíssimo, seios grandes com mamilos salientes, coxas grossas, bunda perfeita e quadris largos. Seus lábios expressavam profunda sensualidade. Era impossível para nós não ficarmos observando cada movimento daquele corpinho dentro de uma roupa sensual, uma minissaia colada revelando uma micro-calcinha enterrada naquela bunda gulosa, uma blusinha solta, permitindo vez por outra que flagrássemos os biquinhos rosados de seus seios pontudos. Sentei-me no sofá e batemos um papo. Eu trouxe-me uma bebida e sentei-me ao lado do Carlos. Magda, na minha frente, esqueceu as pernas abertas deixando que nos víssemos o fundo da calcinha. Havia cheiro de sexo no ar. Carlos foi perdendo o pouco de inibição que ainda tinha e foi chegando mais perto de Magda. Pegou em sua mão e se abraçaram, culminando com um longo e ardente beijo. Suas línguas vibrantes se encontravam, ele corria suas mãos pelo corpo dela. Tomando a iniciativa, ela abaixou as calcas de Carlos e começou a percorrer todo seu pau com a língua. Ele estava totalmente inebriado de tesão. Ela estava de joelhos em frente a Carlos. Ele segura seu rosto e enfia o pau na boca dela dizendo: - Chupa, chupa putinha. Ela chupa, dá mordisco com os lábios. Ele diz que vai gozar. Ele segura sua cabeça com força e goza lotando a boca da puta com seu leite quente, que eu tanto já apreciei. Aquela maravilha escorre pelo canto da boca. Ele meteu a mão por debaixo da saia e colocando a calcinha de lado foi colocando os dedos na bucetinha, me mostrando que estava quentinha e molhadinha. Ele baixou a saia e a calcinha. Ela levantou a bunda provocando meu marido. Ele colocou Magda deitada de costas e dou um lento banho de língua em todo o seu corpo, exceto em sua bocetinha e seu cuzinho, fazendo-a estremecer de prazer em orgasmos sucessivos. Não podendo resistir mais, ela implorou para que chupasse sua boceta. Aquela bucetinha linda, quase toda raspadinha Ele passou a língua por toda sua boceta, primeiro ao redor, depois por dentro, chupando bem lá no fundo, mordendo seu clitóris avantajado. Ela gemia enquanto ele chupava a sua buceta. Ela gemia e gritava " -Me fode! Enfia tudo em mim. Quero ser sua puta! " Magda abriu a bucetinha e ele começou penetrar, ela já devia estar toda molhadinha pela facilidade com que o pau de Carlos penetrou sua buceta, quando a puta começou a gemer eu comecei a chupa-la enquanto ele a enfiava. Eu deitada do lado deles, ela a gemer, comecei a sussurrar ao seu ouvido se ela estava gostando, ela gemendo disse sim, então comecei a falar que ela parecia uma vadia. Ela disse que a putinha era eu, que eram poucas as mulheres que aceitam isto. Dividir seu homem com sua mulher. Chamava-me de puta, enquanto gemia com o pau de Carlos. Ela começou a gemer cada vez mais e apertar o pau com extrema forca. Estávamos adorando, comecei a morder os biquinhos dos seios dela com forca, a Magda gemia de dor e tesão ao mesmo tempo, fazia movimentos com os quadris forçando seu clitóris contra o pau de Carlos. Ela então me pediu para chupa-la. Ele com o pau todo enfiado e eu achando um espaço, comecei a chupar sem parar. Ele começou a tirar e colocar todo o pau na bucetinha da Magda cada vez mais rápido e a cada penetrada ela gemia de tesão ate que ela começou a gozar. Com mais alguns movimentos, e ele gozou, enchendo Magda de porra quente. Mas sem dar trégua, logo que ele saiu da buceta eu segurei os quadris e pernas de Magda e fiquei chupando e apertando seu clitóris, ela tentava a todo custo sair daquela posição, ela não devia estar se agüentando de tesão, mas não parei, ela gemia muito, ate que ela se entregou por completo e começou a esfregar seu clitóris na minha língua. Eu queria sentir o gosto dos dois juntinhos, encostando minha boca em sua buceta melada, eu a devorou novamente até mais um gozo maravilhoso. Após ficamos os três deitados juntos recuperando nossas forças. Preparando-se para dar o cuzinho, ela fica de quatro apoiada no sofá, Carlos olhou para mim e deu um sorriso sacana. Foi passando a mão para o meio da bundinha, bem na marca do biquíni, bem no reguinho. Dava tapinhas entre as nádegas e colocava dedo no buraquinho que piscava. Aos poucos, foi forçando com o dedo pra dentro, raspando seu cuzinho. Ela deu um tranquinho e começou a gemer baixinho. Ele perguntou se ela estava gostando. Ela sorriu, sem responder. Ele olhou para mim e falou para eu me aproximar. Com as duas mãos, ele afastou bem as nádegas, expondo seu buraquinho. Ele chupou o dedo da mão e começou a esfrega-lo, bem molhado, por toda à volta daquele cuzinho. Subia e descia, rodeava, dava alguns cutucões e víamos o cu retrair, cada vez mais. Num movimento continuo, ele começou a passando o dedo na entrada, bem rápido. O anel contraia cada vez mais. Ela gemia mais e pedia para que a comesse, que a enrabasse, que não estava agüentando mais. Ele enfiou dois dedos de uma vez naquele buraco quente. Ela deu um gemido mais forte e apertou o dedo com seu esfíncter. Ele foi colocando e tirando, comendo ela com os dedos. Ele tirou um dedo e falou para eu colocar um meu. Que a comeríamos com dois dedos, um meu, um dele. Ficamos revezando os dedos por um bom tempo. Às vezes, enfiávamos os dois juntos, às vezes um de cada vez. Magda gemia forte e tremia bastante, levando umas tapinhas de vez em quando. Enfia mais, enfia mais - pedia ela. Depois de alguns minutos. Eu sem resistir mais enfiei a língua e os dedos no cuzinho de Magda, deixando totalmente lubrificado. Dei puxão em Carlos e encaixei seu pau na entradinha de Magda. Ela piscou o cu, facilitando a entrada do cacete, que deslizou inteirinho, de uma vez só. Ela mordeu o travesseiro, gemeu e rebolou mas agüentou firme. Ela rebolava e empinava mais a bunda para receber o caralho até o fundo do seu rabo. Eu dei uma tapinha na bunda de Magda e falei, relaxa este cuzinho putinha, deixa ele te abrir toda. Ela gemia e relaxava ao máximo seu cu distendido e piscava seu cu ao redor do pau de Carlos. Ele aproveitou e foi enfiando centímetro por centímetro do no cuzinho da puta. Tirava um pouco e enfiava um pouco mais. O rabinho dela devia estar pegando fogo. Eu estava adorando ver, de tão perto, Carlos comer um cuzinho. Ele falava: - Ai, putinha, que cuzinho quente e apertado! Ta mordendo meu cacete. Ai, que tesão meter numa putinha como você. Isso, morde meu cacete que eu to gozando. Eu pude sentir sua contração e imaginar seu jorro quente dentro dela. Ele tirou o pau de dentro do rabinho e seu néctar escorreu pela bunda e coxas tremulas. Ele nos comeu em várias posições durante a noite inteira, até ficar completamente exausto. Já de manhã repetimos a dose, sendo que nosso trio continua.

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Santa invejinha... a MILENE é maravilhosa mas não curte transa com outra mulher. Ainda bem que tenho minha cunhada que adora. Mas com a esposa realmente teria outro sabor. PARABÉNS!

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