LIBERANDO SEM MELINDRES PARA O CUNHADO – A NAMORADA ETERNA

Um conto erótico de HOT BLACK DESIATO
Categoria: Grupal
Contém 1817 palavras
Data: 26/04/2007 22:52:12
Assuntos: Grupal

No último RELATO , para quem acompanhou, relatei meu primeiro “ménage a tröis”, quando pude explorar toda a sensualidade de minha namorada, Anelise, e usufruir da pele tépida e dos sumos abençoados de Ana Carla, sua irmã.

Com meus sogros viajando, e após nossa primeira trepada, fomos para o banheiro tomar uma ducha, a fim de nos revigorarmos.

Não sei se elas começaram a raciocinar sobre o fato, mas o clima no chuveiro começou a esfriar, sendo que as duas não estavam à vontade comigo no box. Pensei: Se eu não agir rápido, não vou conseguir meu intento, que já alguns dias havia se tornado realizar o desejo de minha namorada: Comer o cuzinho da sua irmã, e provar que ela era tão putinha quanto ela.

Dei uma de desatento e joguei um vidro de xampu no chão. Anelise se abaixou para pegar e fui logo alojando meu cacete no meio de suas coxas, apalpando seus seios, dizendo que estava pronto para fodê-la de novo (pensei que se fosse pra cima de Carla Anelise pudesse encrespar ). Ela começou a se esfregar e dar reboladinhas deliciosas, até passar seu braço por meio das pernas e começar a acariciar meu cacete, plenamente retesado. Carla parecia um dois de paus, meio que a fim de sair do box e não mais participar, quando, para minha satisfação, Anelise começou a apalpar seus róseos e enormes mamilos, elogiando sua firmeza e seu tamanho. Pedi que ela chupasse as tetas maravilhosas de Carla, o que ela atendeu de pronto. Desencaixei meu pau de Anelise e fui por trás de Carla, roçando minha rola em sua bundinha clara e macia, até que meu pau ficasse travado entre suas coxas.

Ordenei que Anelise abrisse as pernas da irmã e passasse a lamber a cabeça de minha pica e a xotinha loirinha. Carla aí se entregou por completo, virando seu rosto e me beijando com volúpia. Anelise já estava tão excitada, introduzindo dois dedos em sua xoxotinha ensopada, que pediu para sentar no meu pau, enquanto seguia lambendo o grelinho de nossa “alemoa falsificada”.

Foder em três em um box não é coisa das mais confortáveis, então sugeri que fossemos para o quarto de Carla, onde a cama era maior, apesar de não ser de casal. As duas foram me puxando, molhadas, deixando o corredor até o quarto com poças.

Carla deitou-se primeiro, com as pernas abertas, me pedindo que a chupasse. Anelise interviu, me empurrando na cama, de costas, e se preparando para me cavalgar. Anelise arqueou suas ancas maravilhosas, apontou meu cacete em sua grutinha e deixou seu corpo descer , vagarosamente, revirando os olhos e mostrando um sorriso delicioso de satisfação.

Carla parecia não estar satisfeita, até que pedi que ela se sentasse na minha cara. Anelise se movimentava de maneira assíncrona, ora rapidamente para frente e para trás, ora subindo lentamente, até que minha piroca escapulisse de sua xota.

Eu estava pondo em prática meu plano de relaxar Carla ao máximo. Enfiava minha língua em sua xota, lambendo rapidamente seu grelo, mordiscando seu lábios e estimulando seu períneo. Ela rebolava, soltando gritinhos de tesão. Continuei minha investida e passei a lamber compulsivamente as preguinhas de seu cuzinho virgem. Ela estava relaxando, quase gozando, com a alternância das minhas investidas em seus orifícios. Parei um pouco e pedi para minha paixão: Vem amor, deixa eu foder teu rabinho. Anelise imediatamente atendeu, retirando minha pica de seu íntimo, levantou-se e foi até o quarto pegar o lubrificante íntimo. Ela voltou correndo e pediu para Carla : - Chupe o pau dele e lambe meu cuzinho, maninha.

Para minha supresa, Carla abocanhou meu cacete com uma voracidade que até então não conhecia... Ao mesmo tempo, começou a acariciar a chaninha e o rabinho da irmã e disse: Estou louca para ver ele te arrombando!

Anelise retrucou na hora:

- Estou só mostrando para você como é gostoso o cacete dele no meu rabinho! Você também vai adorar!

Carla disse: Mesmo que eu topasse, eu duvido que iria agüentar!.

Pedi que ela lubrificasse com o creme meu cacete, e ao mesmo tempo percebi que ela tinha lubrificado o dedo médio e estava tentando enfia-lo no rabão de minha mulher. Fui à loucura quando vi Anelise rebolando e pedindo:

- Mete outro dedinho, Carlinha... Tá gostoso!

À Esta altura, só pensave em foder. Anelise estava de quatro, quando afastei Carla e comecei a foder o cuzinho de Anelise. Carla ficou boquiaberta com a facilidade que consegui penetrá-la, e como eu comecei a bombar ritmadamente. Mandei que ela se posicionasse por baixo e chupasse a bocetinha. Carla atendeu, totalmente tarada. Anelise começou a rebolar, se contorcendo, dizendo estar maravilhoso ser enrabada e chupada na xota ao mesmo tempo. Aumentei o ritmo, bombando fundo naquele cuzinho tão gostoso, fazendo que meu saxco ficasse roçando na xota e no rosto de Carla. Naquela fodeção louca, não tinha como agüentar muito tempo, e aumentei a velocidade das metidas, avisando que ia gozar, quando Anelise pulou da cama e mandou: Goza na boquinha dela. Segurei alguns segundos, e para minha surpresa, Carla, totalmente entregue à volúpia, abocanhou meu pau, chupando-o fortemente, até que esporrei fortes jatos em sua garganta. Ela nem ao menos engasgou, engolindo toda a porra e deixando meu pau totalmente limpo.

- Viu como ela também é vadia, querido. Chupou seu pau com gostinho do meu rabo.

- Mete no dela agora!

Anelise , talvez percebendo minha expectativa em inaugurar aquele tesouro de rabinho, caiu de língua na xota da irmã, lambiscando as preguinhas de Carla , que já começavam a se relaxar, pensando no que viria. Anelise tirou os dedos já encharcados de seu sexo, colocou um pouco de lubrificante no cu de Carla e começou a forçar o rabinho da irmã.

Carla já não estava nem aí, só querendo arreganhar aquele par de pernas brancas, lisas, com coxas firmes e aquela bunda maravilhosa. Carla apertava seus mamilos, soltando gemidos fininhos, se deliciando com o banho de língua da irmã, e se entregando à massagem invasiva dos dedos de Anelise em seu cuzinho apertado.

Me aproximei da boca de Anelise, a beijei e assumi o processo de eliminar as últimas resistências do esfíncter da alemã que estava prestes a enrabar. Untei meus dedos em sua boceta, passei mais lubrificante em seu períneo, espalhando pela portinha deliciosa.

Meti um dedo, massageando seu clitóris com outro. Carla ergueu suas pernas um pouco, tentando facilitar que meu dedo fosse mais fundo em seu rabo. Enfiei mais dois dedos de uma vez, o que ela reclamou ficar incômodo. Ela pediu:

- Faz com carinho, bem devagar. Tô louca para sentir seu pau no meu rabinho!

Dali para frente, tava garantido. Anelise, totalmente cooperativa, passou a mamar meu cacete num ritmo maravilhoso. Nem parecia que já tinha gozado várias vezes. Minha glande parecia que ia estourar. Meu bem passou mais lubrificante e pediu:

- Soca essa cabeçorra no rabinho da Carlinha agora, amor!

Carla perguntou qual era a melhor posição de dar o cuzinho para irmã, que respondeu:

- Ele vai enrabar você gostoso , como uma cadelinha!

Carla titubeou, mas posicionou-se, jogando uma almofada por debaixo, e escancarando aquele playground.

Pedi a ela separasse bem as nádegas, arreganhando as preguinhas do seu cu:

- Deixa eu ver bem fundo no seu cu. Vou arrancar o cabacinho de seu rabinho!

- Posicionei a cabeça e comecei a forçar a entradinha ... Ela gemeu, pedindo calma, rebolou um pouco, reposicionando suas pernas, de uma maneira que facilitou a introdução da minha chapeleta. Ela fechou os olhos, tentando mexer seu corpo, mas tive a ajuda de Anelise que segurou seu quadril, enquanto apoiei-me em suas coxas, forçando mais um pouco. Finalmente, a cabeça de meu cacete já estava dentro daquele cuzinho apertado. Pedi que ela se movimentasse bem devagar, e que confiasse em mim, pois ia fazer ela gozar gostoso. Anelise parecia uma extensão de meus desejos... Posicionou-se por baixo e começou a lambe-la na chaninha. Carla suava, muito tensa, mas estava suportando o incômodo inicial. Comecei a fazer o movimento de vai-e-vem, colocando mais lubrificante em sua bundinha e espalhando com os dedos. Forcei novamente e ela correspondeu desta vez, empurrando o quadril, e assim consegui enfiar mais da metade de minha pica naquele ex-cuzinho virgem.

- Tá gostando, minha putinha loira?

- É muito grosso (unnhh ). Se eu falar eu perco a concentração (arff). Mexe bem devagarinho (ungh ). Deixa que eu quero agüentar tudo, mas vai com calma.

O tesão era tanto que Carla resolveu, para ajudar a relaxar, começar a socar os dedos na xota de Anelise.

- Isto maninha, toma no rabo com meu macho e ainda me faz gozar. Você vai ser tão putinha dele quanto eu. Sou puta sim, mas só dele. Você é dele e de seu noivo!

- Carla começou a rebolar mais rápido, e a cada movimento, aproveitava para enfiar mais. Por fim, concluí minha fantasia. Meu cacete estava todo alojado naquele rabinho.

Carla suava e emitia calafrios.

- Tá gostoso meu pau no seu rabinho?

- Ta sim... É muito bom sentir essa rola grossa me arregaçando as pregas. Mete tudo, bomba gostoso no meu cu! Jogou a cabeça para trás e começou a forçar a bunda contra meu quadril. Demorei, mas consegui sincronizar os movimentos e já estava metendo tão forte no cu de Carla como fazia com Anelise. Anelise chupava os seios de Carla que já estava urrando, num misto de dor, tesão e loucura. Segurei ao máximo, mas ela gritou!

- Não acredito que to gozando pelo Cu!

Imediatamente acelerei as bombadas e logo a seguir jorrei meu leite dentro do rabo da minha cunhada putinha. Ela disse:

- Que porra quente gostosa no meu cu!

Jogamos nossos corpos ainda engatados sobre as almofadas. Meu cacete foi amolecendo e saindo de dentro dela. Anelise mandou:

- Lambe o cacete dele e deixa ele limpinho.

Ana Carla respirou fundo, exausta, mas atendeu com um carinho e uma dedicação que realmente não esperava. Ela enfiou todo o pau na boca, chupando nossas secreções e me beijou.

Anelise levantou-se, foi até a cômoda e voltou com um espelho. Ela abriu as pernas de Carla e posicionou o espelho para que ela visse qual era o estado de suas pregas.

- Viu como ele te arrombou?

- Tem razão, sua vagabunda! Mas foi uma delícia. Vou querer dar o cu sempre agora!

- Para ele, só se eu deixar!

Eu disse a Anelise que a amava, mas que tinha adorado comer o rabo de Carla. Agradeci a elas a oportunidade de meter em duas mulheres maravilhosas, que se entregaram por inteiro ao tesão, me dando tudo que eu quisesse.

Já eram quatro da manhã de Sábado. E ainda tínhamos o resto do fim de semana para foder. O saldo era: As preguinhas de Carla tinham dançado e meu pau, todo esfolado, já não sabia qual gata ia foder na próxima.

Sugeri o sono dos justos amantes, o que elas prontamente atenderam!

Outro dia termino de contar nossa meterola de 48 horas. Melhor que Jack Bauer.

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Comentários

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PARABENS OTIMO CONTO VC REALIZOU A FANTASIA DE MUITA GENTE. FIQUEI COM INVEJA.

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Bom conto, brother... é bom ler relatos bem escritos e corretos. Particularmente, como não gosto muito de continuações, acho que faltou um prólogo mais detalhado. Mas nada que tenha prejudicado a narrativa. Nota 8.

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Bem gostoso esse teu conto...

Tu comeu duas irmãs... eu queria dar para dois irmãos juntos... meu marido e meu cunhado...

Parabéns, nota 10 !!!

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Cara é extenso pra caramba, mas legal!

vote em meus contos tb. Valeu!

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