1st XXXPERIENCE (republicação)

Um conto erótico de SEXYGUY
Categoria: Homossexual
Contém 1565 palavras
Data: 04/04/2007 03:04:51
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá,como esse é o meu primeiro conto, espero que vocês não liguem se o relato parecer estranho pois é a primeira vez que escrevo algo desse tipo.Bem, vamos à história:

Tenho 1,60m, cabelos negros, pele branquinha e não sou nem gordo nem magro, sou "fofinho"...Ah, é claro, e o mais importante: tenho uma bundinha redonda, lisa e firme, ou seja, uma delícia. Na verdade nunca tinha reparado na beleza do meu rabo até o dia em que aconteceu o que vou narrar a seguir:

Eu tinha cerca de 12 ou 13 anos (agora tenho 25) e todos os dias após a saída do colégio, eu ia para casa almoçar e depois me dirigia de um amigo que estudava comigo. É óbvio que a loja não era dele, era do tio dele, mas o Rodrigo (esse era seu nome) cuidava sozinho do comércio do tio, pois este morava na cidade vizinha. Antes de continuar (desculpem a extensão do conto, mas só assim posso narrá-lo a história por completo) vou descrever o Rodrigo: ele era bem mais velho que eu (tinha à época 17 anos). Era alto, magro, tinha os cabelos castanhos e olhos da mesma cor. Entretanto, sua maior qualidade eu só iria conhecer depois (ou melhor, sentir...).

Costumávamos passar a tarde conversando sobre vários assuntos sem a menor malícia. Não obstante, um dia isso mudou: um dos nossos colegas de classe trouxe uma revista pornô para escola. Foi aquele alvoroço, todo mundo queria ver (embora todos os meninos daquela idade já terem visto uma revista de sacanagem, isso não era algo muito comum - ainda mais na escola), e isso causou um tumulto maior que o esperado. Com medo de a professora pegar alguém em flagrante, o Rodrigo resolveu guardar a revista com ele e me convidou para vermos ela mais tarde na loja.(Agora eu sei o que o safado queria...)

Chegada a tarde, lá estava eu na loja louco para ver a revista (não me passava outra coisa pela cabeça, e eu não fazia idéia do iria acontecer). O safado do Rodrigo havia ligado para o tio dele e inventado uma desculpa para fechar a loja mais cedo. Assim que eu entrei, ele me disse para ir até o quartinho aonde ele dormia às vezes que ele ia baixar as portas para ficarmos mais à vontade. Nessa hora confesso que me deu um frio na barriga, mas ainda não sabia o que era...

O "quarto" do Rodrigo também servia de depósito para a loja, que era uma pequena loja de roupas. Porém, havia uma cama antiga de casal e um banheiro com chuveiro onde o Rodrigo tomava banho quando dormia lá. Ah, e havia um grande espelho que um dia serviu para decorar a lojinha, encostado na parede, além de uma televisão e um videocassete.

Rodrigo entrou no quarto com a revista, sentou ao meu lado e começamos a folheá-la. Em poucos segundos meu pau já estava latejando e percebi um imenso volume sob a bermuda de malha de Rodrigo...Aquilo foi muito estranho: nunca havia pensado em dar para ninguém embora achasse excitante ver mulheres dando o cu nas poucas revistas que li.

Rodrigo logo percebeu minha excitação e pôs a revista em uma página com uma seqüência de fotos de um homem com uma pica enorme (até hoje me lembro) enfiando no rabo de uma linda mulher... A expressão do rosto da mulher da foto mostrava que ela sentia muita dor (levem em conta que eu era "inocente" àquela época) e então eu disse:

_Nossa, coitada dela, né Rodrigo?

O safado respondeu:

_Coitada nada, ela tá é gostando, essa cara de dor é só fingimento!

_Não sei não... Será que é bom? - Já perguntei com segundas intenções e com o coração a mil...

_Quer saber né? Eu tinha certeza que não havia me enganado! Dizendo isso, Rodrigo me pegou com toda força e me virou de bruços na cama com a barriga apoiada no colchão e com a pernas para fora.

_Ei, pára com isso cara, o quê você tá fazendo? - Quis saber assustado e com tesão.

_Relaxa meu! Eu só vou ficar me esfregando um pouco... Quem mandou você me provocar com essa pergunta? Filho da puta eu nem tinha dito nada de mais para ele, o canalha só tava esperando alguma oportunidade para tentar me comer...

_Ô Rodrigo, deixa eu sair debaixo de você, cara...

_Por quê? Não tá gostando?

É claro que eu tava gostando, eu só queria fazer charme e, como eu não respondi nada, ele pegou pela cintura da minha bermuda e começou a puxar para baixo com força. Instintivamente eu segurei minha bermuda e ele disse:

_Calma, querido eu só vou esfregar pele com pele, não vou te machucar.

Não sei se foi isso que ele disse ou foi o fato de ele ter me chamado de querido. O certo é que eu soltei a bermuda e deixei ele puxá-la até as minhas canelas e tirá-la. Em seguida ele baixou sua bermuda e pude ver pelo espelho o tamanho da sua qualidade até então desconhecida: era enorme - afinal eu tinha 12 ou 13 anos e era cabaço né - deveria ter uns 18 ou 20 cm e era muito grosso. Aquilo me assustou e me excitou ainda mais: tinha medo de ele me machucar mas achava aquele pedaço de carne lido e tinha - agora - curiosidade se saber qual era a sensação de ter aquilo enterrado no meu do rabo.

Ele começou a esfregar e esfregar aquela rola enorme na minha bunda. De vez em quando ele passa o pau com mais força na entrada do meu buraquinho me fazendo ir para frente fugindo com medo.

De repente ele parou e pegou um pote debaixo da cama (o filho da puta tinha pensado em tudo antes).

_O que é isso? - Perguntei.

_É vaselina para fazer entrar mais fácil...

_Entrar?? Nem pensar! Você disse que só ia esfregar, pára senão eu vou gritar!

Então ele me empurrou no colchão e me deu um murro muito forte na minhas costas:

_Você provoca e agora quer ir embora? Só vai embora depois que eu comer seu cuzinho fedorento! E se não me der, eu como à força e ainda te dou uma surra para você aprender!

Quando ele disse isso, eu gelei de medo. Mas não era de apanhar, afinal eu não tinha muita escolha. Meu medo era da dor porque quando ele forçou a entradinha, eu senti uma dor horrível.

_Já que é assim - disse eu - pelo menos não me machuca...

Então ele passou um pouco de vaselina na portinha do meu cu e um pouco no seu pau (eu estava acompanhado tudo pelo espelho), se posicionou em cima de mim, enfiou sua cueca na mina boca, "É para você não gritar" disse, e de uma vez só enfiou aquela coisa enorme dentro de mim. Meu Deus! Que dor horrível! Me arrepio até hoje quando lembro disso. Parecia que ele estava enfiando uma faca dentro de mim...

Eu comecei a me debater e ele então me deu outro soco e disse para eu ficar quieto senão iria enfiar com mais força ainda. Só me restou tentar ficar calmo enquanto as lágrima escorriam do meu rosto. Quando ele viu que eu estava chorando, aí é que ele começou a bombar com toda força fazendo-me quase engolir a sua cueca com cheiro de mijo.

Eu não estava agüentando mais: a dor era imensa, mas o pior era a vontade incontrolável de cagar que eu estava sentindo. Quem já deu o cuzinho sabe do que estou falando...O desgraçado não parava e então ele tirou sua cueca toda babada da minha boca e disse que queria ouvir meu choro e começou a me humilhar:

_Você tá com vontade de cagar né? E me dando mais um soco disse: _Vai, viadinho caga no meu pau que depois a gente lava no banheiro!

O cheiro de merda começou a subir e eu comecei a me acostumar um pouco com sua vara, embora a dor ainda fosse insuportável, e comecei a peidar no caralho dele, fazendo eu ficar cada vez mais excitado. Isso tudo fez com que eu "apreciasse" aquela dor horrível até a hora em que ele me disse que iria gozar. De repente ele começou a gemer mais forte e eu sentir sua porra invadindo meu intestino.

Ah, até que enfim meu "castigo" tinha chegado ao fim, pensei. Que nada! O puto ficou em cima de mim uns minutos e começou a bombar novamente. Desesperado eu disse:

_Ei! Chega! Você já me arregaçou todo, não estou agüentando mais de dor mo meu cu, pára pelo amor de Deus! E me dando mais um soco, o safado falou bem no meu ouvido - me arrepiando:

_Parar uma porra! Vou acabar com seu cuzinho para que o próximo que te comer não encontre mais nenhuma preguinha! Agora que você já deu, não vai querer parar mais... E o maldito começou a me fuder ainda mais forte do que antes!

Eu já estava quase apagando, minhas pernas estavam moles, mu cu estava escorrendo porra e merda e foi então que pensei comigo: "Desgraçado, depois dessa eu nunca mais vou dar meu cu pra ninguém!" Mal sabia eu que ele estava coberto de razão...

Mas, minhas outras experiências ficarão para os próximos contos! Uma chupada bem gostosa na rola de quem ler isso... Até mais!

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Comentários

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Bem, mesmo eu sendo um gay muito safado,não aprecio sexo com violência.E mais um detalhe:essa história de que dar o cu doe é uma tremenda mentira.

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