COMO MINHA ESPOSA VIROU UMA PUTINHA. parte 9

Um conto erótico de ana.putinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2632 palavras
Data: 22/04/2007 22:35:00
Assuntos: Heterossexual

Para os que não me conhecem, sou a Ana, sempre foi tímida, mas após 6 anos de casamento, apesar de nossa vida sexual ser com muito prazer, eu ficava imaginando transar com outros. Eu não queria traí-lo, queria que ele soubesse e participasse das minhas fantasias. Após ler muitos contos eróticos em revistas e na Internet, eu ficava me imaginando como propor isto ao meu marido. Sabia que ele nunca desejaria ter sua mulher dividida com outro, porém meu desejo aumentava, comecei a inventar planos e comecei aos poucos a falar sobre minhas fantasias e desejos. Depois de muitos pedidos e conversar , ele acabou aceitando, ao menos tentar me deixar nos braços de outro homem. Nossa vida liberal começou quando meu marido, Marcos, resolveu aceitar a realização das minhas fantasias, conforme contos anteriores . Após as nossas novas transas com diversos parceiros, muito excitados, cada vez mais transávamos mais gostoso. Voltamos para contar mais uma de minha nova façanha. A minha nova aventura foi sobre um assunto que é um grande medo sexual dos homens: o tamanho do pênis. Eu (e conheço muitas amigas) que não se importam pelo tamanho do pau que vão experimentar (exceto os minúsculos), importante bem mais pelo que acompanha o pau, carinhos, gentilezas e excitam e tesão. Para os homens,entretanto, falar sobre este assunto sempre foi, e é, um tabu. Ao mesmo tempo sei que quase todas as mulheres desejam ter ao menos uma vez na vida experimentando um superdotado. Sentir um gigante entrando, alargando e dilacerando a sua xoxota, sentir ele socando meu útero, entrando e saindo cada vez com mais força, parecendo desbravador. Sentir-se uma escrava de um homem bem dotado, sem ele se importar com rasgar e lacerar a xotinha molhada. A primeira coisa que fizemos foi comprar mais um vibrador, maior que os normais, para eu sentir se realmente desejaria transformara o sonho em realidade. Para testar meus limites ele metia um no meu cuzinho, ao mesmo tempo em que enfiava outro em minha bucetinha. Passamos a fazer verdadeiras orgias onde cada um dos meus buracos era preenchido enquanto falávamos sobre as nossas fantasias sexuais, quem que gostávamos que estivesse ali com a gente participando daquela foda maravilhosa e de que forma que seria esta participação. Com a minha aprovação nos primeiros testes e ainda com a fantasia na cabeça, e a concordância do meu marido, começamos a procurar um companheiro para a nova brincadeira. Começamos a ler mais detidamente os anúncios do correio erótico, no desejo de selecionar algum que preenchesse ao meu desejo. Achamos vários anúncios e entramos em contato com alguns e selecionamos dois para um contato real. Para maior segurança, o no primeiro encontro, em um shooping, foi apenas com o Marcos. Ele conversou com os dois rapazes em dias separados. O Marcos não fez um exame "visual" do nosso amigo, apenas trocaram opiniões sobre a nossa fantasia e eles contaram seus dotes e selecionou o que achou que eu gostaria mais, mas sem me contar o tamanho que eu experimentaria, apenas falou que achava que eu adoraria. Após alguns dias desde o primeiro contato, resolvemos marcar o encontro com o rapaz, agora em um barzinho noturno. Chegado o dia tão esperado, comecei a me preparar bem cedo. Comecei com um banho, claro que com a ajuda do Marcos. Tiramos a roupa e entramos no box. Quando o Marcos viu meu corpo desnudo, comentou que eu ainda tinha o corpo perfeito. Tenho seios médios pequenos e empinados, pelos pubianos penteados e curtos, pernas e nádegas lisas e esculturais. Começou pôr passar sabão em meu rosto e logo desceu para os seios, onde mais chupava que passava sabonete, deixando-me toda arrepiada. Com o chuveiro morno escorrendo sobre nossos corpos, nós nos controlamos e terminamos o banho, após retirar a espuma de todos os pedaços do meu corpo, deixando-o sedutor e macio para o meu amante. Após o banho eu estava linda, com cheirinho de sabonete de ervas naturais. Como tínhamos combinado, eu iria lisinha para o encontro. Sentei-me em uma cadeira e abri o hobby que usava. O Marcos pode ter a visão da minha boceta linda, e como ele fala, com um odor fantástico. Ele pegou a maquina e começou a depilação. Deixou-me peladinha e após passou um óleo de amêndoas e terminou os detalhes com uma lamina. Prontinho, eu estava perfeita na xotinha, mas nós queríamos mais. Ele me colocou de quatro, untou o cuzinho com o óleo e começou a raspar cada pelo do meu cu. Minha bucetinha e cuzinho ficaram totalmente depilados. Do início da xotinha até o cuzinho não ficou pêlo algum. A xota estava totalmente nua, como de uma criança. Quando terminou, ele disse que queria testar para saber se a pele estava lisa mesma. Começou a chupar minha boceta e cu com tanto gosto que eu quase gozei na sua boca. Ele só parou por que disse que me queria com todo o tesão do mundo mais tarde. Fomos para o quarto onde, com ajuda de Marcos eu comecei a vestir a roupa comprada especialmente para esta noite. Colocaria uma roupa supersexy com um lingerie sensual e ínfima, complementados com sapatos altos, maquilagem perfeita e cabelos soltos e usaria o meu melhor perfume. Tínhamos escolhido uma miniblusa bem solta e semitransparente, que deixava minha barriguinha à mostra, complementada com um sutiã pequeno (dois números abaixo do meu) e meia taça rendado. Uma curtíssima saia branca super insinuante com um corte super cavado e por baixo a calcinha, também comprada especialmente para esta noite. Ela era somente um fio atrás, que entrava no meu bumbum, e na frente tinha um pedacinho de pano tão pequeno que nem tapava minha xotinha. Fomos então para o barzinho, onde eu realizaria meu encontro sonhado. Quando nos sentamos à mesa, notei que mil pares de olhos masculinos se dirigiam para meu corpo escultural. Marcos comentou que eles tinham razão de estarem olhando, pois minhas coxas, desnudas e meus seios destacados pelo sutiã davam prazer de se ver. Chamamos o garçom e pedimos duas cervejas para matar o tempo e esperar nosso convidado. Ao chegar, já na apresentação eu já pude observar o volume da calça do rapaz. Depois das apresentações, sentamo-nos para mais alguns drinques. No inicio, deixamos claro nossas opiniões e gostos e entendemos que iríamos nos entender muito bem na cama, pois nossos gostos e desejos eram muitos semelhantes. Contamos-lhe algumas de nossas aventuras, chamando a atenção das partes mais eróticas. Continuamos a conversa sobre a liberalidade de casais e mulheres solteiras. Com o papo nosso tesão começou a aflorar e pôr debaixo da mesa, e com discrição e cuidados, minhas mãos começaram a roçar sobre suas pernas, procurando sentir o volume sob a calça. Ao mesmo tempo suas mãos procuravam minhas coxas roliças e seus dedos procuravam esfregar sobre minha xotinha deixando-me com falta de ar por ter que sufocar gemidos de prazer. Sentindo que estávamos com excesso de tesão para aquele local. Marcos pediu para nos controlarmos por alguns instantes e chamou o garçom, pedindo a conta. Sugeri irmos para um motel não muito longe do bar, pois eu não estava agüentando mais de curiosidade. Pagamos a conta e rumamos no nosso carro para um motel. Para não estragar a surpresa da noite, e sabendo como a putinha fica louca quanto com tesão, o Marcos sugeriu que eu fosse sozinha no banco de trás, enquanto eles iriam os dois no banco da frente, Durante o trajeto eu falava da minha vontade de ficar nua na frente deles dois e que minha xotinha já estava molhadinha só de pensar na noite que teria com meus dois machos. Ao entrar no quarto, ele não agüentou mais, começou a me beijar. Pegou-me no colo, me levou para a cama, deitou em cima de mim e continuou a me beijar. Eu sentia o volume do pau duro nas calças dele, e parecia enorme. Ao deitar-me o vestido ficou levemente entreaberto, mostrando parte de minhas coxas roliças. Ele me puxou para um beijo e com o movimento brusco, o vestido se abriu mais e deixou à mostra as minhas coxas e o minha xotinha quase completamente desnuda. As minhas coxas levemente entreabertas lhe proporcionaram visão de minha vulva depilada e do grelinho pontudo aparecendo entre os grandes lábios. Com um movimento do braço a blusa abriu-se completamente na frente. Os meus seios pontudos e durinhos, mal tapados pelo sutiã, tornaram-se parte da visão do nosso amigo. Podia notar seu membro pulsando firme, sob a calca já apertada. Com maestria ele começou a tocar no grelo, eu gemia a cada contato. As pernas a essa altura dos acontecimentos, estavam completamente escancaradas e o dedo invadia a bocetinha com vontade. Comecei a tirar a calça do rapaz, pedindo pra ele me comer logo. Quando tirou a cueca, levei até um susto! Era o maior cacete que eu já tinha visto em toda a minha vida! Sem mentira, era muito comprido, mas principalmente era tão grosso que não cabia na minha boca. Fiquei alucinada! Dei uns beijos na glande, ate tentei abocanhar tudo, e fui lamber o seu saco, voltei para seu pau que tinha bem mais que 20 cm, e ainda era grosso, eu chupava tudo com muito prazer. Dei-lhe um beijo na boca e disse que estava esperando por isso há muito tempo, queria um pau me rasgando ao meio. Olhei para o Marcos, que estava sentado em um sofá e disse que estava adorando o presente. Olhei para o rapaz e implorei que ele me comece rapidamente, sem perda de tempo. Queria aquela monstruosidade na minha buceta o mais rápido possível. Ele então levantou minhas pernas e começou a meter a cabeça. Foi difícil! Doía, mas era bom demais! Aí ele percebeu que não ia dar pra enfiar devagarzinho e não teve dó: meteu o caralho de uma vez, enfiou até o fim, até que eu senti as bolas dele baterem na minha bunda. Que dor! Minha xota ficou arregaçada, toda aberta! Que delícia! Era isso que eu queria! Ele começou a socar o pau dentro de mim, cada vez mais rápido, até que eu gozei forte, gritando de tesão. Ele então parou , me virou de costas, me pôs de quatro e enfiou de novo, de uma vez, e começou a fuder com força de novo. Eu delirava! Ele começou a bater na minha bunda, me xingar de vaca, vagabunda, cadela. Eu gozei outra vez, gemendo, gritando. Ele ainda não queria gozar. Tirou o pau da buceta de novo, me pôs de lado e enfiou com força, quase me rasgou no meio! Eu já tava com a xota esfolada, ardendo, mas eu queria mais! Ele enfiava, me batia na bunda, me xingava, metia. Aí eu gozei pela terceira vez. Aí ele disse que queria arrombar meu cu. Eu fiquei apavorada! Sempre adorei tomar pau no cu, mas aquele pau eu não ia agüentar! Mas sem dar tempo para desculpas, ele me botou de quatro, eu tinha certeza que ia doer muito. Ele lambeu meu cuzinho mandou que eu abrisse bem minhas pernas senti sua língua invadindo meu rabinho. Que sensação, que maravilha. Ele passou um creme para lubrificar e sem pressa e com os dedos foi lentamente alargando a entrada e preparando a penetração. Eu fui perdendo o medo, substituído por uma excitação anormal. Que delicia sentir aquele dedo, preparando caminho para o pau que me rasgaria. Marcos, talvez preocupado com o tamanho do pau em relação ao meu cu, perguntou se eu realmente queria continuar. Já tomada de tesão,eu falei que sim, que queria. Que desejava demais levar aquela coisa toda no cuzinho, mas que tinha medo, era grande demais, mas queria tentar. O rapaz, disse que eu tinha uma bundinha muito gostosa e era muito doce e colocaria com cuidado. Ele colocou a ponta do seu caralho na porta do meu cuzinho e disse para relaxar que o pau começaria a entrar. Ele foi socando devagarzinho, não entrava fácil, eu gemia de dor, mas pedia para não parar. Quando entrou tudo tive um alivio, mas como ardia o meu cu. Começou um vai-vem, e a dor foi passando, eu gemia de prazer. Parecia que minha bunda estava pegando fogo, eu mal conseguia piscar. Ele então tirava até só deixar a cabeça dentro, e depois enfiava tudo novamente. Eu dizia: "Me fode com essa vara, mete no meu cu, me arromba toda, sou sua putinha, me enche de porra". Feliz, ele enfiou sem dó uma, duas, três vezes rapidamente em meu cuzinho. Eu mordia o travesseiro de dor e tesão, sabia que ainda teria que agüentar algum tempo antes dele gozar no meu cu. Foi enfiando e mexendo. Batia, de leve, na minha bunda e me mandava rebolar. Ele dizia: - Rebola esse rabo pra mim, piranha e vadia. Marcos falava, como que para me estimular: - Vadia, puta. Quero ver você agüentar ate o fim. Não queria ser fodida por um gigante? Quero ver você ser fodida por este cara, na minha frente, até ele cansar. Puta é o que você é, e puta serve pra matar vontade de sexo de todos os caras que te encontrarem. Ele metia com força e dizia: "Eu sei que você adora isso! Cadela, ordinária! Vaca! Puta! Seu marido pensava que você era santa? Ele sabe a vagabunda que ele tem em casa?" E eu respondia: "Sabe, ele sabe que eu não presto! Ele sabe que adoro tomar pau!" Eu me sentia sendo currada, sendo partida ao meio por aquele macho gigante. À medida que ele se movimentava, entrando e saindo do meu rabo, ia me chamando de cadelinha gostosa e eu ia me sentindo a própria. Nem dá pra explicar a sensação que eu sentia enquanto estava sendo rasgada ao meio. Ele atrás de mim, gemendo e dizendo coisas obscenas com o saco a bater sem parar na minha bunda. Como que perdendo o controle sobre o corpo ele enterrou tudo de uma só vez, rasgando meu cu numa penetração alucinante enfiando-se inteiro até o fundo do meu rabo. Não pude segurar um urro ao sentir esta última invasão. Meu corpo estava explodindo, quando eu senti ele se curvar sobre mim para tentar entrar, como se fosse possível, mais e mais. Marcos sussurrou, "Cachorrinha, você tem que se abrir quando ele te enfiar, você entende?" Entre soluços, gritos e gemidos eu disse que sim, que iria me abrir mais para meu macho.. Ele fodia duramente o meu cu. Seu tesão aumentou o meu, e me espremi de encontro ao seu pau, levando você mais ao fundo. Ele fodia mais e mais forte, mais rápido, girando o pau no fundo do meu rabo, e aí eu comecei a gritar. Tremidas de gozo atravessavam meu corpo, gozei violentamente, mas ele continuou e continuou, até explodir dentro de mim, com gemidos roucos e sensuais, até que eu enlouqueci, apertei seu pau com o que ainda restava de músculos do meu cuzinho, apertava e soltava, até que outras ondas de gozo tomaram conta do meu corpo. Meus gritos se transformaram-se em gemidos, ele saiu de dentro de mim, me abraçou forte. Marcos se aproximou e me beijou, murmurando "linda putinha, cachorrinha, muito boa vadia". Eu consegui puxar teu rosto para mim, e depositar um doce beijo nos teus lábios. Eu estava toda melada, com uma grande dor na xota e agora também com dor no cu, mas estava feliz! Estava dolorida, mas gozada e satisfeita! Terminada aquela sessão de sacanagem, eu me acalmei e voltou a vida. Sentia meu cu ardendo, minha vagina estava ensopada, mas eu tinha realizado meu sonho de transar com um gigante. Sinceramente, não quero repetir esta fantasia tão cedo, fiquei quatro dias com dor na xota e quase uma semana sem poder sentar direito, mas como fantasia não me arrependo.

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