Minha primeira vez à três – parte II

Um conto erótico de viajante
Categoria: Grupal
Contém 3032 palavras
Data: 20/04/2007 16:42:39
Assuntos: Grupal

Depois no nosso primeiro encontro à três, na segunda-feira encontrei a Danila na escola e nos cumprimentamos normalmente, mas agora com mais intimidade. O tesão estava no ar o tempo todo, eu podia ver na carinha dela, via em seus olhos que a vontade de transar comigo tinha aumentado. Não sei dizer ao certo porque, não sei se foi porque gostou do que fiz ou se gostou mesmo do meu pau enfiado nas suas pernas e agora queria ele todo em sua buceta, só sei que ela tinha um ar diferente, sorria com mais facilidade e olhava pra mim com cara de quem estava pedindo alguma coisa.

Sei dizer que a intimidade chegou à um nível que ela até quis me beijar na boca quando nos cumprimentamos, eu fiz de conta que não havia entendido bem o que ela queria e a beijei no rosto. Confesso que fiquei com um certo nojo, pois tinha visto ela engolir toda a porra do Eduardo no final de semana anterior e agora ela queria me beijar na boca, hugg!!

Passados alguns dias eu havia enforcado aula e estava à toa com o Eduardo pela noite, caçando uma safada que quisesse trepar com a gente. Nisso tivemos a brilhante idéia: Porquê não convidar a Danila?

Imediatamente o Eduardo se dirigiu pra escola e adivinha quem estava sentada na calçada? Exatamente! A Danila com algumas amigas, aliás, que amigas, tinha uma ruivinha de uns 16 anos que deixava qualquer homem fora de si, ainda mais com aquela mini-saia que ela estava. Paramos o carro um pouco à frente de onde elas estavam e nisso a Danila veio ao nosso encontro, não nos deixando ao menos cumprimentar as garotas que estavam com ela. Parecia que ela estava “defendendo seu território”, não queria nos ver chegar perto das garotas, mas tudo bem, isso logicamente apimentava nossas intenções com ela.

Conversamos um pouco e a convidamos para sairmos dali e, quem sabe tomarmos algo juntos. Ela nem pensou pra responder, parecia que estava esperando o convite, já abriu a porta do carro e foi entrando. É claro que não perdemos a grande oportunidade de perguntamos se ela não queria levar algumas das amigas, mas ela simplesmente desconversou e entrou no carro.

Ficamos sem entender nada, mas uma coisa era certa: a noite teria de compensar, pois ela estava nos fazendo deixar umas gatinhas muito gostosas pra trás, talvez por ciúmes em nos dividir com elas.

Depois disso fomos para uma cidade vizinha e paramos em um barzinho aconchegante que conhecíamos. Pedimos as bebidas e começamos a tomar e conversar sobre coisas fúteis. Falamos sobre a vida, a escola, a família e assim por diante, mas não demorou muito pra mim e o Eduardo partirmos para o ataque.

Tínhamos que convencê-la a trepar com os dois novamente, embora não sabíamos se ela aceitaria ou não, era um desafio.

Começamos a esquentar o papo, lembrando da aventura que tínhamos vivido naquele final de semana e ela correspondia à conversa dizendo que foi loucura o que fizemos, disse também que ficou com medo de alguém vê-la naquela suruba toda, mas que foi uma experiência incrível. Eu e o Eduardo acreditávamos na época que ela já tinha feito isso antes, mas resolvemos fazer o seu jogo e prosseguimos com o papo.

Então chegamos no ponto crucial, quando a Danila disse que gostou da experiência, foi a deixa para investirmos mais pesado na conversa e perguntarmos se ela não queria repetir a dose, mas agora faríamos as coisas com mais calma, em um motel, num quarto aconchegante, só nós três, sem corrermos o risco de sermos pegos por alguém.

Não acreditei quando ela respondeu que não estava a fim. Isso mesmo, depois de gozar com meu pau entre suas pernas, enquanto engolia até a última gota de porra do Eduardo, ela refugou. Lógico que ficamos surpresos com a resposta direta dela e perguntamos o que havia de errado. A Danila com um ar de confusa disse que não estava muito certa daquilo que havia feito e deu uma série de desculpas: que tinha que voltar logo pra escola senão perderia o transporte e etc.

Na hora Eduardo e eu sacamos o que estava havendo: arrependimento. Isso mesmo, ela estava arrependida de ter transado com nós dois, porque ainda gostava do Eduardo e mesmo eles não saindo juntos há algum tempo ela ainda tinha esperança de reatar. Em outras palavras: se ela transasse de novo com nós dois, acreditava que o Eduardo não ia querer mais nada com ela.

Não é que ela estava certa? Mas em partes, porque transando ou não comigo também a única coisa que o Eduardo queria com ela era foder, então de qualquer forma ela já o havia perdido. Ainda mais que sabíamos que ela havia saído com outro cara depois que o Eduardo parou de sair com ela.

E assim foi, depois que percebemos o que estava rolando o Eduardo mudou a estratégia e começou falar como se estivesse à fim dela ainda, mas deixava claro que queria terminar a experiência que começamos naquele dia. Eu e o Eduardo já estávamos com os cacetes estourando a calça e a menina nada de ceder, já estávamos ficando sem munição, quando ela disse que ia ao banheiro. Pronto, olhamos um para o outro e pensamos na hora que havíamos perdido a foda da noite, então combinamos que daríamos mais uma tacada e que se não desse certo, desistiríamos.

Quando ela retornou dissemos à ela que se ela topasse seríamos amáveis como na vez anterior, que a transa ficaria no mais absoluto segredo, que ela não precisava se preocupar porque a deixaríamos no comando e quando ela quisesse parar era só pedir. E por fim tocamos no principal ponto do sexo: O insubstituível prazer.

Dito isso ficamos olhando para aquela carinha angelical da Danila, enquanto ela nos olhava com expressão de safadinha, com um sorriso no canto da boca e as bochechas avermelhadas. Olhei para o Eduardo e em pensamento dizia: - Acho que a convencemos. Não sei se o Eduardo leu meus pensamentos, mas pude ver em sua face que ele me respondia: - É isso aí, custou, mas acho que ela vai topar.

Depois de alguns segundos ela olhou fixamente pra nós e disse:

- Tá certo, vocês me convenceram, vamos transar os três juntos, acho que vai ser legal, mas não quero que pensem mal à meu respeito por isso, ok?

Então respondemos que tudo bem, que transar à três não era coisa de outro mundo, por isso não teríamos nada pra pensar sobre ela, à não ser no prazer que ela poderia nos dar, ela deu outro sorriso sacana e concordou.

Nos levantamos e fomos para um motel ali perto. Chegando próximo ao motel o Eduardo parou o carro e, pasme, eu tive que entrar no porta-malas. Por aqui eles dificilmente alugam quarto para três.

Dentro do quarto deixamos a Danila bem à vontade, não partimos pra cima dela de cara e demos um tempo pra ela. Em seguida ela se aproximou do Eduardo e começou a beijá-lo, confirmando a nossa tese anterior de que ela queria reatar com ele.

Deixei os dois se esfregarem por um tempo e depois entrei. Enquanto eles se beijavam o Eduardo pegou nos peitos dela e começou a massagear e nisso eu já estava por trás, cochando aquela bundinha gostosa e metendo a mão onde tinha espaço.

Em seguida o Eduardo tirou a blusa dela, deixando aquele corpinho à nossa mercê. Ela fez o mesmo com ele e tirou sua camisa, começando em seguida a beijar o peito do Eduardo e a dar mordiscadas de leve em seus biquinhos, enquanto eles brincavam eu tirava a calça da Danila bem devagar para não assustá-la.

A visão dela de calcinha e sutiã era estupenda, aquele corpinho delicioso, aquela pele macia, que tesão era a garota, não via a hora de entrar naquela bucetinha e socar com gosto até ela gozar.

Ela já estava à mil, mas estava nítido que ela queria dar mesmo era para o Eduardo, mas eu nem me importei com isso e aproveitei para tirar o resto da roupa dela. Primeiro tirei o sutiã e deixei aqueles peitinhos lindos à mostra para logo em seguida o Eduardo cair de boca em um e eu no outro. Chupamos aqueles peitos com gosto, sugávamos e passávamos a língua por tudo, enquanto ela nos segurava a cabeça e apertava contra os seios.

Logo comecei à descer e chupar toda a sua barriguinha, dava beijos, mordia de leve. Cheguei bem perto daquela bucetinha e voltei lambendo tudo, ela suspirava como uma louca, enquanto isso o Eduardo não perdia tempo e foi tirando a calcinha da Danila para logo em seguida meter os dedos entre suas pernas e massagear aquela buceta molhada.

A transa estava esquentando de uma maneira que meu pau já tava apertado dentro da calça, então tirei toda a minha roupa e fiquei completamente nu e o Eduardo fez o mesmo logo em seguida.

Encostei por trás da Danila e agora esfregava meu pau naquela bundinha deliciosa, enquanto beijava sua nuca e lambia suas orelhas. Ela estava em êxtase, dois homens explorando todo aquele corpinho ao mesmo tempo, sem dar trégua. Ora eu estava por trás lhe roçando o pau pelas costas, bunda e pernas, ora o Eduardo o fazia, enquanto eu ia para frente explorar seus seios e coxas.

Ficamos nessa esfregação por algum tempo até que sentei na cabeceira da cama com a perna aberta e meu pau em riste, totalmente duro e pronto para ser chupado. Chamei a Danila para me chupar. Ela veio, segurou meu pau e começou à punhetá-lo com força, me dando o maior tesão, mas quando puxei sua cabeça na direção do meu cacete ficou claro a sua devoção ao Eduardo. Ela desviou sua boca e logo olhou para o Eduardo, expressando um gesto de fidelidade à ele, dizendo em seu olhar que aquela boquinha rosada de lábios finos chuparia apenas um pau naquela noite e seria o dela. Voltou-se para mim olhando em meus olhos, quase me pedindo desculpas e continuou a me punhetar sem dizer nenhuma palavra. Não me importei muito com aquilo, pois de certa forma a compreendia, pois sabia que lá no fundo ela ainda gostava do Eduardo.

Enquanto a Danila me punhetava gostoso deixou aquela bunda deliciosa virada para cima, totalmente à mercê do Eduardo que não pensou duas vezes, meteu a camisinha e começou a penetrá-la na buceta toda molhada pelo tesão que estava sentindo em ter aqueles dois homens só para ela.

A cada estocada do Eduardo na buceta ardente da Danila meu cacete era apertado com força e volúpia, sentia às vezes que ela queria chupá-lo, pelo modo como aproximava sua boca, mas logo em seguida num gesto de arrependimento a afastava. Pensava comigo naquela hora: Bem que o Eduardo podia dizer à ela que poderia me chupar se quisesse. Mas creio que o sentimento de posse era maior e ele se sentia bem com aquilo. Restou-me apenas senti-la quase arrancar meu pau com a mão, em razão do tesão que sentia com as estocadas do Eduardo e o fato de poder acariciar seus seios e seu rostinho lindo. Naquele momento eu tinha uma posição privilegiada de seu rostinho expressando todo o tesão que sentia, sua boquinha serrada e seus gemidos abafados. Um voyeur iria à loucura naquele momento, mas eu estava impaciente, queria entrar logo naquela buceta, queria depositar todo o meu tesão na Danila, em forma de gozo. Cada vez que via suas costas com aquela pele lisa e bonita tendo ao fundo a entrada de sua bunda sendo estocada cada vez mais forte pelo meu amigo, sentia uma vontade louca de estar no lugar dele, de ser eu a foder aquela buceta e deleitar-me naquela bunda gostosa novamente. Não via a hora de poder comê-la também e desta vez por completo. Entre meus devaneios sinto a Danila quase arrancar meu pau de tanto que o apertou, ela estava totalmente descontrolada e mal sentia o que estava fazendo, olhei ao fundo e vi o Eduardo segurando os quadris dela e metendo com força e violência naquela buceta, gemendo ofegante e arrancando gritos da minha benfeitora.

Logo ambos gozaram como animais, se contorciam e tinham espasmos que os faziam saltar na cama e eu mero espectador daquele prazer não deixei que meu gozo se soltasse, queria fazê-lo dentro daquela buceta que à essa hora não fosse pelo preservativo estaria cheia de prazer e porra de ambos escorrendo por entre as pernas da Danila.

Depois daquela cena que presenciei achei em meus pensamentos que não sobraria nada para mim, pois meus amigos caíram na cama como se tivessem sido atingidos por um tiro certeiro, então pra não deixar a bola cair comecei a acariciar a Danila que retribui imediatamente, levantando e passando a mão pelo meu corpo, beijando meu pescoço e peito. Enquanto isso o Eduardo se levantou e foi ao banheiro. Então comecei a chupar aqueles peitos deliciosos enquanto ela corria a mão pelo meu corpo, ora chegando ao meu pinto e punhetando-o de leve, depois descendo a mão até meu saco e acariciando-o lentamente até subir novamente.

Lentamente a deitei na cama e de “ladinho” a penetrei, enquanto passeava minhas mãos pelo seu corpo, explorando cada centímetro fazendo-a sentir tesão e carinho. Quando terminei de penetrá-la segurei sua cintura e a puxei ainda mais de encontro ao meu corpo, tendo a certeza que cada centímetro do me cacete estava dentro dela que suspirando pareceu gostar da idéia.

Fiquei imóvel dentro dela por alguns segundos e depois passei uma mão por baixo de nós até alcançar suas nádegas, com a outra mão que estava livre fiz o mesmo, então peguei naquela bunda maravilhosa e puxei suas nádegas deixando sua buceta e seu cuzinho bem expostos. Aproveitei a situação para enterrar ainda mais meu cacete dentro dela que o recebeu glamurosamente, pedindo para que ficássemos assim por um tempo. Depois disso passei a estocá-la, no início tirava meu pau lentamente até a cabeça aparecer e logo em seguida o colocava pra dentro da mesma velocidade. Depois aumentei os movimentos e a força com que socava aquela buceta entrando em um tamanho frenesi que esquecíamos a presença de uma outra pessoa conosco.

Logo o Eduardo apareceu novamente no quarto e começou a mamar naqueles peitos durinhos enquanto eu me deliciava em sua buceta. De repente ela o puxou e o beijou loucamente levando a mão ao seu cacete que sem nenhum ressentimento a retribui. Em seguida ele levantou-se e colocou seu pinto na boca dela que o recebeu facilmente, chupando e punhetando com força. Nesta hora achei melhor mudarmos de posição antes que me sobrasse algo indesejável.

Então repetimos a posição anterior onde eu a peguei de quatro enquanto o Eduardo ficou sentado à frente da Danila que o chupava sem parar. Desta forma comecei a socá-la com força e desejo naquela buceta enquanto via aquele cuzinho maravilhoso apontado pra mim, segurava seus quadris e com os dedões arreganhava sua bunda deixando-a mais exposta ainda. Pensei em colocar meu pau naquele rabinho só para ver a reação da Danila, mas acabei me convencendo de que ela também não me deixaria fazer isso, talvez pelo mesmo motivo ao qual não chupou meu pinto.

Ficamos naquela foda gostosa por um tempo até que resolvi fodê-la de vez e comecei a socar a buceta da Danila com violência, ela gemia sufocada com o pau do Eduardo na boca e ele fazia caras e bocas como se estivesse sentindo muita dor, mas sabíamos que era puro tesão daquela boquinha que eu não tive oportunidade de provar. Sentia que quanto mais eu socava a Danila, maior prazer ela dava ao Eduardo até que num momento ele a segurou pelos cabelos forçando-a a engolir ainda mais seu cacete, dando sinais de que não agüentaria por muito tempo. Então tirei meu pau até aparecer a cabeça e vi que o mel da Danila encharcara desde a glande do meu pau até meu saco, suas pernas pareciam terem recebidos um jato de porra. A visão do tesão da Danila no meu pau foi o suficiente para que eu entrasse novamente com tudo nela e socasse com tanta força que a empurrava pra cima do Eduardo, até que comecei a gozar dentro daquela buceta. Ali matava meu desejo da outra aventura que tivemos. Gozei forte e gostoso e creio que ela também, pois no final já não sentia suas carnes friccionarem meu pau como antes.

Saí de trás dela e fui para o banheiro tirar a camisinha. Tomei um belo banho e lavei meu pinto para deixá-lo pronto pra outra, se ainda houvesse.

Quando saí do banheiro os dois estavam metendo novamente, o que me reacendeu, pois ainda queria foder a Danila de novo. Dito e feito, o Eduardo me fez um sinal que não conseguia mais gozar, que já estava satisfeito e era pra mim assumir a trepada. Fiz com a cabeça que tudo bem e coloquei outra camisinha, para em seguida pegar a Danila num papai-mamãe alucinante, enquanto ela chupava o cacete do Eduardo.

Era só satisfação, ao todo creio que metemos por umas duas horas, tanto que a buceta da Danila já estava laceada e já não dava mais pra sentir aquela sensação gostosa. Como ela não queria me chupar não deixei o Eduardo meter nela novamente, tomei conta daquela buceta e deixei a boca da Danila pra ele se divertir.

Já estávamos exaustos e acho que a Danila muito mais, além de estar com a buceta toda assada de tanto meter. Segurei seus pés e os forcei para trás dobrando suas pernas e estufando sua buceta em minha direção para em seguida forçar a entrada do meu pau inteiro dentro daquela buceta. Soquei por alguns minutos e gozei, mas desta vez a Danila não me acompanhou e somente me serviu com a sua buceta. O Eduardo agora foi o mero espectador, me vendo gozar gostoso naquela buceta que ela já havia comido por várias vezes e agora dividia com seu melhor amigo.

Tomamos um bom e demorado banho, fazendo muito carinho na Danila e em seguida fomos embora.

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