Tesão Hipócrita

Um conto erótico de Lorena
Categoria: Heterossexual
Contém 830 palavras
Data: 12/04/2007 02:21:37
Assuntos: Heterossexual

Sete anos, Lorena. Sete anos!

E nem pra fazer bem feito! Além de vadia é incompetente. Quer saber? Vai a merda! Acabou. Some da minha frente, sua vadia! Ainda logo com o filho da puta do Oscar. Amigão ele hein... Gente boa.

Do que você está falando? Tá maluco?

Sua falsa. Acha que sou otário? Acha que não sei? Eu descobri, sua vagabunda. Eu descobri.

Descobriu o que?

O que? Descobri o que? Cara de pau... Não tem vergonha na cara não? Quer que eu diga com detalhes?

Eu bem que ia gostar de ouvir detalhes, sim...

Tiro os sapatos e solto o cabelo.

Acabou, Lorena. Você. E o Oscar. Bem aqui em casa. Isso não te diz nada?

Só eu e ele? Me parece bem excitante.

Me aproximo e olhando no olho, passo meu dedo médio no meu lábio inferior.

Eu percebi que você gostou, sua piranha. Mas pra mim, deu pra bola. E é bom que você confesse mesmo. Assim ficamos bem entendidos.

Mas eu ainda não confessei nada... Pra confessar, preciso ficar de joelhos.

Olhando nos olhos, me ajoelho na frente dele. Falando pausadamente vou confessando tudo.

Confesso...

Começo a abrir o cinto da calça dele.

Que semana passada... Depois que você saiu com os amigos, pra jogar futebol...

Vou abrindo o reco da calça. Ele está quieto. Seu pintão faz volume embaixo da cueca.

Telefonei pro Oscar... Ele veio aqui... Tomamos vinho...

Abaixo a calça e dou um apertão nas nádegas por cima da cueca.

Nos beijamos... Eu levantei... Tirei minha roupa...

Encosto a boca entreaberta no volume do pau dele e solto um bafinho quente que atravessa a cueca.

Oscar também tirou a roupa dele, olhando nos meus olhos. E da mesma maneira que me ajoelho agora, me ajoelhei para chupar aquele pauzão gostoso que o ele tem.

Abaixo a cueca e vou lambendo desde o saco até a cabecinha do pau dele que está explodindo de tesão.

E chupei com vontade, olhando nos olhos, bem dessa maneira.

Ele me olha nos olhos, louco de tesão. Eu chupo vagarosamente alisando seu saco com uma das mãos.

Depois de chupar...

Dou tapinhas com o pau nele no meu rosto e vou me levantando devagarinho.

Fiquei de quatro no tapete, ne frente dele.

Vou tirando a saia e a calcinha, olhando nos olhos do meu namorado.

Fico de quatro no chão.

Chupei um dos meus dedos... e fiquei brincando com ele na entradinha do meu cuzinho. Abaixei minha cabeça e fiquei esperando...

Naquele momento, meu namorado começa a me foder com toda a vontade. Com a voz completamente alterada, me xinga de vadia, safada, puta descarada. Por que eu tinha que fazer aquilo. Por que eu tinha que estragar tudo. Vagabunda safada. Por que? E metia forte. Gozou e foi deitar-se na nossa cama, ao lado.

Termino de tirar a roupa, reduzo a luz, tranco a porta. Ele me observa choroso, deitado na nossa cama. Está com os lábios invertidos para dentro, faz sinal de negativo com a cabeça. Eu te amava Lorena. E te respeitava. Quando a Silvinha me falou eu não quis acreditar. Eu confiava em ti. Mas ela dizia - é com o Oscar! Meu namorado! Vai lá e vê você mesmo. Coloquei um gravador no quarto. Outro na sala.

Ele pega um gravador de dentro de uma gaveta da cabeceira e ativa. Os sons de Oscar e eu trepando loucamente.

Escutando aquilo, coloco um filme no DVD. Ponho o controle no pé da cama e digo. Aperta play. Ele desce até o pé da cama, fica de bruços, alcança o controle e põe o filme pra rodar. Eu desligo o gravador e me deito por cima dele.

Na televisão, o DVD mostra cenas nossas fazendo sexo. Cenas que ele próprio havia filmado. Eu vou lambendo sua orelha, acariciando seu corpo. Ele põe as mãos na cabeça, está atordoado. Corro meu braço ao lado do seu corpo, encontro seu pau bem duro encostado na cama. O DVD continua mostrando várias de nossas filmagens. Você editou isso???

Sem responder, vou descendo a língua pelo seu corpo, até suas nádegas. Na televisão uma cena em que ele está amarrado, de quatro e eu enfiando um consolo amarrado em minha cintura no seu cuzinho. Nessa hora, começo a lamber seu cuzinho e com a outra mão vou o masturbando.

Não! Ele diz. Relaxa, amorzinho... eu não seria capaz de mostrar essa fita pra ninguém... isso é da nossa intimidade... Enfio a língua fundo no cuzinho dele.

Deu! Basta!

Ele faz seu charminho...

Na hora que faz menção de se levantar, eu o seguro firme pelo pau e falo: Espera mais um pouquinho.

Esperar o que!?!?

Nessa hora começa na televisão, a filmagem dele transando com Silvinha. Ele fica estarrecido.

Quem é que... Como é que..??

Levanto novamente meu corpo, deixo um dedo na entradinha do cuzinho dele, vou sorrateiramente até seu ouvido esquerdo e murmuro, bem baixinho. Adoro um cuzinho hipócrita.

Enfio o dedo médio até o fundo.

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Comentários

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Adorei a construção e o desfecho foi... eu diria... apoteótico. Se der me escreva Flayway666@gmail.com

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Lorena, seus contos são D+, curto muito!!! Vc tem msn? Um email particular, só para podermos tc e sei lá...Na pura amizade msm???flw...espero ler mais contos seus aki. (qualquer coisa: sfadinha_bi@hotmail.com)

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Lorena, seus contos são D+, curto muito!!! Vc tem msn? Um email particular, só para podermos tc e sei lá...Na pura amizade msm???flw...espero ler mais contos seus aki. (qualquer coisa: sfadinha_bi@hotmail.com)

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Se você não tem experiências vividas para relatar ou criatividade suficiente para criar algo. Fique na sua!! Não fique escrevendo estas bobagens!!!!!

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