Uma Evangelica Muito Especial

Um conto erótico de Klaus
Categoria: Heterossexual
Contém 1678 palavras
Data: 11/04/2007 14:01:44
Assuntos: Heterossexual

Conheci a Edna através do marido dela, o Carlos, de quem sou amigo desde antes deles se casarem.

O Carlos é evangélico praticante , assim como sua esposa.

Ela é uma mulher bonita, com um corpo bem feito, embora sendo difícil precisar o quão bem feito é o corpo dela, por conta dos mesmos vestidos muito compridos usados pelos evangélicos, tirando uma visão mais crítica do corpo das mulheres.

Com o passar dos anos, acabei me aproximando muito da Edna, principalmente quando eles começaram a passar por crises conjugais freqüentes e eu sempre estava a disposição da Edna para apóia-la e conforta-la.

Muitas vezes ela me procurava para desabafar e eu sempre dava uma força pra ela.

Mas nos últimos tempos essa aproximação acabou se transformando tbem em atração e as coisas começaram a fugir do controle dela.

Um dia que ela estava chorando muito e desabafando comigo, acabamos nos abraçando e na despedida beijei sua boca. Edna, num primeiro momento retribuiu, mas logo se espantou com sua reação e se afastou dizendo que aquilo não deveria ter acontecido e que não aconteceria mais.

Mas era impossível não sentir muita eletricidade em nossa volta quando nos encontrávamos.

Até que um belo dia eles tinham brigado novamente e ela acabou desesperada me ligando em prantos e então eu disse que iria na casa dela.

La chegando ela me abraçou, estava chorando ainda, como sempre fazia, e eu coloquei-a sentada nos sofá da sala, passei meus braços em volta de seu pescoço e encostei sua cabeça no meu ombro e fiquei passando a mão em seus cabelos e confortando-a.

Ela foi se recompondo e então disse que ela podia deitar-se em meu colo e ela então deitou-se de lado, de costas pra mim e com a cabeça em meu colo e as pernas sobre o sofá, deixando a mostra um pouco mais do seu corpo, porque seu vestido subiu um pouco.

Eu alisava seu cabelo e passava a mão pelo lado do seu corpo, acariciando-a e não pude deixar de imaginar outras coisas mais picantes e isso fez com que meu pau começasse a ficar duro.

Certamente Edna sentiu isso pois seu rosto estava sobre meu pau. Ela sentiu mas não reagiu.

Fui então um pouco mais atrevido e cheguei com minha mão até seu quadril e delicadamente acariciei o lado de sua bundinha por sobre o vestido.

Nessa altura meu pau já estava totalmente duro e de repente sinto que ela coloca sua mão espalmada para baixo, debaixo do seu rosto, praticamente segurando meu pau.

Não acreditei naquilo e imediatamente comecei a acariciar mais atrevidamente a bunda dela, chegando mesmo a sentir a separação de sua nádegas.

Edna não falava nada e nem eu, mas o tesão daquela situação era muito grande.

Comecei lentamente a subir o vestido dela e quando senti sua pele nua, Edna apertou forte sua mão sobre meu pau me fazendo suspirar de tesão.

Aquilo era praticamente um sinal para eu continuar avançando e foi o que fiz.

Puxei seu vestido de forma que eu já podia tocar a bundinha dela toda só tendo sua calcinha por debaixo e eu então comecei a acariciar seu reguinho por cima da calcinha e Edna já respirava ofegante.

Quando enfiei minha mão dentro de sua calcinha e toquei seu reguinho completamente nu e comecei a passar meu dedo no meio de seu rego e sentindo já a portinha do cuzinho dela , ela gemeu um pouco mais alto e apertou muito forte meu pau.

Não agüentei e delicadamente levantei a cabeça dela do meu colo, abri meu zíper e tirei meu pau pra fora e deixei que ela deitasse novamente em meu colo. Ela então já podia segurar meu pau desnudo e foi o que ela fez.

Ela segurou a principio timidamente mas depois agarrou e começou a acaricia-lo. E eu então já chegava com meu dedo em sua bucetinha encharcada e trazia seu mel lambuzando seu cuzinho.

Ela se contorcia toda e virava sua cabeça para os lados segurando sempre meu cacete que pulsava de tesão.

Então eu pedi :

- Chupa Ednapõs ele na sua bocaEla obedeceu e enfiou minha vara na boca e começou a chupar bem devagar enquanto me punhetava muito lentamente.

Ao mesmo tempo eu comecei a enfiar meu dedo médio em seu cuzinho apertado fazendo ela gemer gostoso mesmo com meu pau em sua boca.

Enfiei todo meu dedo em seu cu e comecei a mexer, enfiando e tirando e ela começou ater espasmos pelo seu corpo se movimentando incontrolavelmente gemendo e chupando com gosto meu cacete. Meu pau estava inchado de tanto tesão.

Percebi então que ela começou a gozar aumentando a velocidade da punheta que ela batia pra mim e eu acabei não resistindo e comecei a gozar tbem.

Ela, quando sentiu minha porra, tirou meu pau da sua boca e acabei lambuzando seu rosto, seu cabelo e até o sofá de porra.

Ficamos nesse estado de transe por pelo menos uns 2 minutos e quando ela se recuperou começou a chorar descontroladamente e dizia:

- A gente não devia ter feito issocometi um pecado mortalEla falava e chorava copiosamente e eu tentando acalma-la:

- Calma Ednaisso acontecefoi muito tesãoNão Cláudioeu não possovai emboravai emboraEla estava incontrolável e eu acabei me arrumando e saindo dali.

Uma semana se passou e nada dela me ligar. Nem nas reuniões da igreja ela estava indo mais, já que eu fazia plantão por lá para ver se a encontrava.

Duas semanas e nada. Eu bati muitas punhetas nesse período imaginando como seria delicioso comer aquela bundinha e aquela bucetinha sedenta de sexo.

Finalmente sexta feira passada ela me ligou e estava muito nervosa dizendo que eu tinha cabado com a vida dela, que ela não conseguia me esquecer, que nunca eu deveria ter feito aquilo com ela, enfim, um monte de besteiras que só demonstravam que ela estava era com muita vontade de trepar comigo.

Eu então disse que iria na casa dela e ela tentou dizer pra eu não ir mas acabei batendo em sua porta e ela atendeu.

Entrei e imediztamente segurei-a pelos braços e tasquei um beijo em sua boca. Ela até inicialmente tentou virar o rosto, mas eu segurei forte até ela começar a retribuir meu beijo.

Finalmente ela cedeu e eu então peguei-a pelo colo e levei-a até sua cama e coloquei-a deitada de costas e disse:

- Agora vc vai ser minhaquero vc todinha pra mimEla começou a resmungar baixinho e dizia:

- Vc não presta Cláudiovc me seduziu e eu acabei assimEla falava e eu tirava seu vestido , seu sutien e sua calcinha deixando-a nuazinha. Vi então que ela tinha um corpo delicioso. Uma xaninha linda e muito cabeluda. Umas coxas delicadas, lisinhas e bem torneadas e dois seios médios rosados e com os biquinhos já empinados de tesão.

Quase arranquei minha roupa de tanto tesão e me acomodei entre suas coxas e comecei a chupar aquela buceta maravilhosa que já estava quente e úmida.

Edna dizia:

- Vc é malucota me deixando loucavamso parar CláudioEla falava, chorava e gemia de tesão e eu lambendo toda a extensão de sua buceta e chegando a lamber seu cuzinho tbem.

- Pára Cláudiovc me mata assimisso não pode acontecerEla já não falava mais coisa com coisa então eu subi e fui chupar seus peitinhos enquanto encaixava minha vara na sua bucetinha e forçava a penetração.

- Não Cláudionãovc é loucoDelicia Ednaque buceta deliciosaapertadavou te foder gostosoNão Cláudioaaaiiiiiiiiiiipáraaaaiiiiiiiiiiii

Ela não sabia se gemia, se chorava mas o fato é que ela estava em transe. Seus braços jogados pra trás e ela segurando na cabeceira da cama e rebolando o quadril com meu pau todo enterrado em sua buceta.

Eu socava com muito tesão meu cacete naquela xaninha gostosa.

- Aaiiiiiiiiiiiiiiiiiiloucovc é loucoQuer que eu pare Edna??quer??vou tirar quer??Vc é um cafajestecanalhaPede Ednapede meu pauvamos pedeMete seu desgraçadoagora meteja virei uma puta mesmoSim Ednaagora vc é minha putinhafode gostoso minha vadiaAaiiiiiiiiiiiicachorromete tudotudo Cláudioquero tudoToma minha vadiavou encgher essa buceta de porramete safadaVou gozar agoramete amorsou tua agorameteTomatoma cadelinhatoma minha porraAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIGOZEIIIIIIIIIIIEdna praticamente gritou e eu despejei um monte de porra naquela buceta. Meu pau ficou jorrando porra até depois que eu tirei de dentro dela.

Ficamos deitados em silencio por um longo tempo até que eu disse:

- Edname dá um óleozinhoquero meter no seu raboNão Cláudioeu nunca fiz issovai doerNadavamos la pegueme dáVc promete que não dói??promete??Clarovou meter devagarvc vai gozar que nem gozou com meu dedo na salaEla se levantou e trouxe um frasco com óleo de amêndoas que ela usa pra passar na pele e me deu.

Eu lambuzei delicadamente seu cuzinho enfiando meu dedo indicador dentro dele e depois lambuzei meu cacete e mandei ela ficar de quatro.

Ajeitei a cabeça na portinha e forcei.

Ela deu um gritinho de dor e eu então parei e esperei um pouco.

- Rebola Ednarebola gostoso pra ficar mais fácilta doendo Cláudiovai devagarFui lentamente enfiando minha vara naquele cuzinho super apertado até atolar tudo.

Depois segurei firme a cintura dela e comecei a socar.

- rebola putinhavamossente meu cacete nesse cuzinhoDevagar amorta amchucandodevagarFode vadiarebolaTa ficando gostosovai enfia tudoToma cadelinharebola vadiaAaaaimeteme fode Cláudioquero tudoFiquei quase 10 minutos comendo aquele cuzinho delicisoso.

Ela gozou primeiro e depois eu gozei gostoso tbem.

Quando tirei meu pau saiu um pouco de sangue daquele cuzinho mas eu tratei de lev-á-la para um banho quente e com meus dedos passei bastante água quente em seu reguinho até aliviar a dor.

Edna me abraçou, me beijou e chorou.

Confessou que estava apaixonada por mim.

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Comentários

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A maiaria das crentes que conheço, sao deste tipo, se fazem de vitimas só para se aproveitar de nós, pois o corno do marido só liga em pregar e o chifre crescento.

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Só um detelhe : Imaginem quando esta irmã não era crente . Devia ser uma delicia.

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Gostei bastante, pois é um pouco diferente do normal e não é cansativo . Valeu. Parebens.

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Vc é um puta de um safado rsrsrsrs eu tbem quero uma crentinha assim nesses moldes, com carinha de santa mas na cama uma putinha safada, nota 8....

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Foi um conto bom .. ñ sei se foi real mas isso ñ importa o k importa é estar bem escrito :)

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Caro Klaus. Realmente você é um crápula, seduzir uma mocinha tão santinha. Você só não contou onde estava o maridão dela ja que as sacanagens sempre foram na casa do teu amigão. Foi um conto até que razoável.

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nota 10. quero uma crente assim... gostosa e safada. Pau duro no ato...

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nota 10. quero uma crente assim... gostosa e safada. Pau duro no ato...

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