A colegial

Um conto erótico de P.R. São Paulo, SP.
Categoria: Heterossexual
Contém 797 palavras
Data: 09/04/2007 23:02:27
Assuntos: Heterossexual

Eram mais de seis as adolescentes reunidas na porta do colégio, mas foi uma moreninha de cabelos encaracolados, que me chamou mais a atenção. Tinha um sorriso alegre e cativante e demonstrava ser a líder da turminha: falava muito e gesticulava o tempo todo.

Eram lindas todas as estudantes, naquele uniforme azul e branco, o que me levava a pensar muita besteira.

A mais animadinha delas fazia disparar mil e uma coisas na minha cabeça. E eu imaginava como seria bom levantar aquela sainha, beijar aquelas coxinhas, descobrir aquela inexperiência.

Com 30 anos de idade sou um homem experimentado e, até por defesa, quase nunca me deixo deslumbrar por qualquer mulher, mas a estudante me deixou louco, a tal ponto, que todos os dias eu ficava na porta do colégio para paquerar a sua saída.

Nos primeiros dias ficava olhando só de longe e disfarçadamente, para não chamar atenção.

Mas, como sou dessas pessoas que acreditam num bom papo, acabei arrumando um jeito de chegar mais perto dela, com a desculpa mais esfarrapada possível, que foi a de perguntar coisas sobre o colégio como se eu quisesse matricular ali a filha de um amigo. Ela, simpática, me deu mais informações do que eu precisava, inclusive as de que seu nome era Vanessa e que tinha acabado de completar 18 anos. Sendo bom de conversa, convidei-a para tomar um lanche, que ela aceitou imediatamente. Caminhamos até uma casa de chá próxima ao colégio, enquanto ela tomava sorvete e comia os mais variados doces, fiquei tomando um uísque. Não demorou muito para que eu começasse a falar sutilmente de sexo, conversa que pareceu animá-la muito. Pedi que me contasse as suas experiências e ela acabou revelando que tinha perdido a virgindade há menos de um mês com um namoradinho, com o qual só tinha ficado de sarro nos cineminhas que iam juntos.

“E quando transaram, você gozou?”, perguntei já de pau duro com aquela conversa.

Ela apenas sorriu, não disse sim, nem não, o que me deu a certeza de que a quase virgenzinha mal sabia o que era gozar.

Já era noite quando decidimos ir embora.

“Se você não tivesse de ir embora, bem que eu te convidaria para sair”, disse, recebendo uma resposta que já esperava:

“Não seja por isso, meu pai está viajando, ligo pra minha mãe e digo que vou dormir na casa de uma amiga, ela até vai gostar”.

“Liga! Liga!”, eu implorei.

“Só tem uma coisa. Vou ter de ficar de uniforme, pois não tenho outra roupa”, disse timidamente.

Eu não queria mesmo que ela tirasse o uniforme, pois era uma antiga tara minha trepar com uma colegial. No caminho parei numa loja para comprar um suéter para ela disfarçar o uniforme.

“Vamos para onde?”, ela perguntou.

A pergunta nem se completou quando estacionei o carro na porta de um bar. Ela aceitou uma caipirinha.

“Nossa, que loucura, vou ficar de porre pela primeira vez na minha vida”, afirmou bastante empolgada.

Menos de uma hora depois perguntei onde ela queria jantar e já emendei outra pergunta:

“Você já jantou na suíte de algum motel?”

Eu sabia que novinha daquele jeito, ela mal conhecia qualquer motel.

“Eu aceito o convite para jantar num local mais íntimo.”

Fomos, no quarto ela ficou deslumbrada com o luxo e eu para impressioná-la pedi o que havia de melhor. E antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, fui pedindo:

“Não tira seu uniforme, deixa eu tirá-lo devagarinho”, pedi bem eufórico.

Carinhosamente levantei aquela sainha azul rodada, e, de joelhos, comecei a viajar com a língua por suas pernas, pela bundinha, primeiro de costas e, depois de frente quando chupei aquela bucetinha com uns ralos pentelhos com uma volúpia que nem eu mesmo sabia ter.

Deitei na cama e, já nu, pedi que ela me deixasse vê-la de uniforme e que depois o fosse tirando aos pouquinhos. Ela atendeu e quando completou o strip-tease levei-a para a banheira, que eu já tinha deixado encher, e em meio a um festival de espumas, trepamos doidamente.

Vanessa gritava:

“Ai, eu não sabia que era tão bom, tão bom...”.

Da banheira fomos para a cama e eu comecei novamente a chupá-la e a ensiná-la a sugar meu pau. Eu parecia um professor:

“Passa a língua na cabecinha, deixa a língua percorrer de mansinho todo o pau e em seguida coloca ele inteirinho na sua boquinha”.

Ela fazia tudo direitinho e antes que eu gozasse em sua boca fiz com que se sentasse na minha piroca e ficasse cavalgando sem parar.

Ela gozou, mais uma vez, aos gritos de “nunca mais vou esquecer esse pau, nunca mais”.

Certamente não deve ter esquecido. Foi, tenho certeza, a melhor aula que Vanessa já teve e a minha melhor aluna. Inesquecível.

P.R. São Paulo, SP.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Príapo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nunca ví tanta mentira kkkk

- tomar wiski num bar perto da escola

- a mina aceitar sair assim de prima

0 0
Foto de perfil genérica

amo seus conto me add no msn nine_pura_malicia@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Achei legal seu conto, mas..........só rolou isso??? Tá meiu dificil de acreditar, hein;;;

0 0