A sobrinha do amigo

Um conto erótico de Luis
Categoria: Heterossexual
Contém 774 palavras
Data: 02/04/2007 15:13:40
Assuntos: Heterossexual

Conheci-a em 1992, quando tinha apenas 17 anos, e foi-me apresentada por um tio meio porra louca colega de trabalho, que tentava arrumar-lhe uma vaga em nossa empresa. Por ser menor de idade nada pode ser feito. Esta porém virou prsença constante na cia, deixando todos os homens com água na boca e as mulheres morrendo de inveja, pois a menina tinha tudo no lugar certo, corpo pele e beleza(lembrando estas garotas que se intitulam modelos), além disso era toda charmosa. Pelo fato de ser mais próximo de seu tio, todas as vezes que esta chegava e não o encontrava, ficava de papo comigo. Fiquei sabendo que estava noiva de um militar e procurava emprego afim de completar o enxoval para pode se casar. Devido aos constantes contatos, ficamos por demais íntimos. Devo dizer que sou um cara comum, sem grandes atrativos, exceto o bom humor e sacanagem, além do que 21 anos mais velho e casado. Porém acabou acontecendo o que na cia todos imaginavam que já havia ocorrido. nos tornamos amantes, acredito que ela como seu tio tem um parafuso a menos, pois tudop que eu lhe propunha realizar em termos de sexo, ela topava; rolou sexo oral, anal, e até com objetos que eu lhe introduzia, como salsichão e paio que certa vez compramos em um mercado antes de ir a um motel. Após dois anos dessa brincadeira, minha amiga sumiu, segundo seu tio, nem em sua casa ela aparecia. Não me sentí abandonado, porque, apesar dela realizar-me sexualmente, só conseguia vê-la como objeto de prazer. Passados todos estes anos, estando já aposentado, recebí em novembro de 1999, um telefonema desse meu amigo. Relembramos coisas do passado, e em determinado momento perguntei-lhe pela sobrinha, fui informado que estava casada e com duas filhas, mandei-lhe lembranças. Após alguns dias, recebi uma ligação no celular, para minha surpresa, era ela, que informou-me ter conversado com seu tio a meu respeito e este deu-lhe meu telefone, perguntei-lhe se poderiamos nos encontrar, e ela topou imediatamente. Marcamos hora e local, dizendo que era para recordarmos os velhos tempos. No dia marcado, cheguei no local alguns minutos atrasado, e para minha surpresa não houve grandes mudanças, exceto o cabelo que ela cortou um pouco. Rumamos para um motel, e após chegarmos sem que eu pedisse, fui comtemplado com um boquete, só parando quando acabei de gozar, sendo que ela continuou até que eu tivesse nova ereção. Pedi para colocar em seu cú, porém, esta quiz que eu colocasse em sua boceta por trás. Fiquei metendo e admirando seu cú que piscava a cada estocada, enfiei o indicador fazendo que ela ficasse descontrolada, acabando por puxar minha mão e direcionando meu pau para seu cú, fazendo pressão com a bunda para trás, até sentir-se totalamente preeenchida, ficou só se esfregando e pediu-me que não gozasse logo, pois queria guardar na memória aquele momento. Acabei por gozar, só tirando o pau quando amoleceu por completo. Fomos tomar um banho, fiacndo depois deitado conversando, tendo ela me informado que a mutio tempo não fazi sexo anal, já que não conseguia deixar o marido penetrár-lhe o cú. Perguntei porque ela deixou eu fazer, e esta falou-me que já procurou uma explicação para esta atitude, sem encontrar resposta e que conversara com sua comadre a meu respeito e ela lhe deu força, dizendo que se isto lhe agradava, tinha mais que curtir, pois a vida é uma só. Quiz saber o que mais rolava entre elas, e ela falou-me que uma era confidente da outra, que apesar de estar bem casada, não conseguia me esquecer e, que contou-lhe tudo o que rolou entre a gente em tempos atrás. Perguntei se já rolou algum lance entre elas, e esta disse-me que já se beijaram de lingua e uma chupou os seios da outra. Ela perguntou-me o porque da curiosidade e se eu estava afim de comer sua comadre também; falei que se ela fosse gostosa igual a ela, e se fosse de seu agrado eu queria. Como o papo foi ficando cada vez mais quente, acabamos por partir para um 69 em que eu enfiei um dedo em seu cú, só parando quando um gozou na boca do outro. Trepamos depois um papai/mamãe mais demorado porque eu já estava esgotado. Nos despedimos com um longo beijo, sendo que ela pediu-me que aguardasse seu telefonema, que ela iria combinar com sua comadre o próximo encontro. Tal relato é a mais pura verdade, e por uma questão de consideração, omití seu nome. Sei porém que se um dia ela vier tomar conhecimento deste relato, irá reconhecer imediatamente.

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