Thaisa - Uma Doce Sedução

Um conto erótico de Klaus
Categoria: Heterossexual
Contém 1151 palavras
Data: 05/03/2007 15:13:59
Assuntos: Heterossexual

Thaisa ocupa uma das gerencias da empresa que trabalho.

É uma mulher muito bonita e extremamente sensual. Deve ter seus 35/37 anos.

O problema é que ela é muito reservada e nunca fala de sua vida pessoal nos encontros promovidos pelos “happy hour” e isso dificulta muito uma aproximação maior.

Claro que sempre tive vontade de leva-la para cama, mas já estava quase desistindo.

Um belo dia que estávamos papeando numa happy hour de sexta feira, depois de alguns drinques a mais, todos estavam falando de suas manias e fetiche e acabei contando minha mania (ou será fetiche!!) de colecionar calcinhas.

Pareceu que Thaisa ficou interessada no assunto, embora ela a principio tenha levado para o lado machista, achando que só fossem calcinhas das mulheres que transei.

Disse a ela que não, que eu tinha duas gavetas, uma eram para as calcinhas das mulheres com quem “namorei” e na outra tinha calcinhas de amigas e colegas de trabalho.

E não era simplesmente a mulher pegar uma calcinha cheirosinha de dentro da gaveta do armário e me dar. Nada dissorsrs

Elas tinham que usá-la e de preferencia terem ficado excitadas durante o dia e depois me dar sem lavar.

Thaisa ficou me olhando com uma carinha estranha por um tempo, e depois não falamos mais nisso.

Três dias depois ela entra na minha sala e me da um envelope dobrado, mas aberto.

Tirei de dentro uma bela calcinha branca, tipo tanguinha e fiquei boquiaberto olhando pra ela , que disse:

- Não me pergunte com quem, mas foi ontem à noite, em meu carro.-ela disse isso, sorriu maliciosamente e saiu da sala.

Imediatamente levei a calcinha até meu nariz e pude sentir o cheiro mais intimo daquela mulher. Passei a calcinha no meu rosto e imaginei que a bucetinha dela esteve encostada ali durante muio tempo.

Quando me dei conta, percebi que meu pau estava duríssimo de tanto tesão.

Por muito pouco não fui até o banheiro para bater uma bela punheta pensando naquela mulher.

Resolvi então fazer uma surpresa pra ela e no dia seguinte fui até uma loja de lingerie e comprei a calcinha mais sensual e bonita da loja. Uma calcinha preta, tipo tanga também, porque devia ser o modelo que ela gostava de usar( já que a que ela me deu era assim) mas com alguns bordados discretos na seda.

Mandei embrulhar para presente e logo que cheguei na empresa fui até a sala dela e entreguei o presente.

Ela me olhou maliciosamente e desembrulhou o pacote.

Quando ela viu a calcinha um sorriso tomou conta de seu rosto e ela agradeceu e disse que era linda.

Antes de eu sair da sala disse-lhe:

- Adoraria ver como ficaria em vce sorri também maliciosamente.

- Quem sabeela retribuiu tbem sorrindo.

Nos dias que se passaram não falamos mais no assunto, até que na ultima sexta feira ela , ao cruzar comigo no corredor, disse:

- Ela esta muito bem em mimalem de bonita é muito confortável.

- E vou poder checar com meus próprios olhos?- perguntei com jeito safado.

- Me encontre na garagem na hora do almoço.- ela disse e se despediu.

Não acreditei quando ouvi aquilo.

O que teria dado nessa maravilhosa mulher para querer se despir para mim??

Na hora combinada encontrei-a na garagem do prédio e ela me pediu para acompanha-la até seu carro.

Saímos conversando sobre assuntos do escritório e eu estava certo que ela iria até algum motel ali por perto, mas não. Para minha surpresa ela entrou num drive-in muito antigo e famoso da região.

Fazia muito tempo que eu não entrava em um deles.

Perguntei porque ela não tinha ido até um motel e ela respondeu dando gargalhadas, dizendo que não entrava em motel com desconhecidosEla estacionou numa das baias, e pedimos uma bebida e continuamos a conversar sobre amenidades enquanto bebíamos.

Até que finalmente ela disse:

- Então, quer ver como fiquei com a calcinha preta?

- Claro – respondi – afinal foi pra isso que viemos, não foi??

Thaisa saiu do carro e foi até o espaço na frente dele que existia antes da parede e eu acompanhei-a.

Ela levantou seu vestido até a cintura e perguntou:

- O que vc acha?

Eu estava embasbacado. Ela era uma mulher muito gostosa. Suas coxas e suas pernas muito bonitas e a calcinha caiu muito bem em seu corpo.

- Quero ver por trás tbem.- eu disse maliciosamente.

Ela então se virou e pude contemplar sua bunda lindíssima.

Não resisti , me aproximei e abracei-a por trás.

Thaisa tentou se desvinciliar, mas segurei forte seu quadril de encontro ao meu enquanto minha mão já procurava aquela bucetinha por cima da calcinha.

- Isso não tinha sido combinado.- ela disse sem muita convicção.

- Eu sei Thaisa, mas não posso evitar. Vc é muito gostosa.

Nessa altura segurava seus seios com uma das mãos e com a outra já procurava enfiar meus dedos dentro da sua calcinha a procura de seu grelinho.

Thaisa tinha desistido de reagir e começava a respirar com sofreguidão.

Eu beijava seu pescoço e sentia seu grelinho encharcado e entumecido e as vezes enfiava meu dedo em sua buceta e ela gemia baixinho.

Instintivamente a medida que eu aumentava a rapidez dos movimentos de meus dedos, ela rebolava se esfregando cada vez mais em meu pau duro.

- Isso Thaisarebola gostosoquero vc minha deliciaVc é safado Paulome deixa malucaTirei então meu cacete pra fora e desci sua calcinha até os joelhos dela e empurrei-a contra o capô para ela se apoiar com as mãos e guiei minha vara de encontro aquela buceta deliciosa.

Thaisa arrebitou a bundinha e eu enterrei todo meu pau nela.

Thaisa gemia e rebolava feito louca com meu pau todo enterrado nela.

Eu segurava seu quadril e socava gostoso naquela bucetinha super encharcada mas apertadinha.

- Mete Paulomete tudome fode seu safadoToma minha putinhasente meu cacete em vcrebola vadia gostosa

- Aaaaiiimete amorquero sua porramete tudo....

- Toma minha cadleinhaquero encher essa buceta de porratoma piranha safadaAaaaaiiiiiiiiiiiigoza comigo amorgozaaaaaaaaaaaaa

Thaisa gozou gostoso e eu gozei quase que junto com ela.

Quando tirei meu pau de dentro de sua buceta, muita porra do meu pau escorreu pelas suas coxas e tivemos que pedir uma toalha para o garçom que nos atendia.

O banco do carro dela ficou manchado de porra que ela guardaria alguns dias de lembrança.

Depois de nos limparmos voltamos ao trabalho.

Quando íamos sair do carro, já na garagem do prédio da empresa, Thaisa tirou sua calcinha e me entregou dizendo:

- Toma, essa esta molhada por sua causaEla riu e pegou outra calcinha de dentro de uma sacola no banco de trás do carro, vestiu e voltamos ao escritório.

Hoje minha coleção tem 23 calcinhas, mas não posso esquecer que a Thaisa colaborou com duas.

Uma para cada gaveta.

klaus-3000@hotmail.com

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Comentários

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Marcelo, sera que vc não sabe que ela tinha que se sentar novamente no carro para sair dali??.....deixa de implicancia cara!!!!!

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Rapaz que conto viu, vc comeu ela no na frente do carro e melou ate o banco?

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