Santa Ponte Quebrada

Um conto erótico de Conde Duarte
Categoria: Heterossexual
Contém 662 palavras
Data: 24/03/2007 16:08:54
Assuntos: Heterossexual

Conheci Marta num encontro de amigos. Ela era tímida, mas tinha aquele jeito certinho que faz a gente imaginá-la sendo fudida. Devia ter uns 20 anos, e mesmo tinha acabado com o namorado. Era uma loira oxigenada, com uns peitos de dar inveja, e uma bunda arebitada que fazia-me imaginar o meu pau no meio dela...

Bem, nós estávamos num bar meio afastado bebendo um chopp, éramos uns 15. Fomos bebendo, conversando e aos poucos as pessoas foram indo embora. E eu até estava gostando, quando Marta se lembrou que estava sem carro e não queria ligar para seu pai (ela ainda estava na casa dos pais) vir buscá-la. Ofereci-me para levá-la, pois ficava no caminho de casa. Já imaginando coisas...

Ela aceitou e nós fomos, era bem longinho até. E começou um daqueles torós de água, que não se sabe de onde vem... E uma ponte caiu na estrada em que estávamos, bloqueando o caminho até sua casa (e à minha também). Achamos melhor ficarmos no acostamento mesmo, porque não parecia ter algum hotel perto. Reclinei meu banco e comecei a tirar um cochilo, e aconselhei-a a fazer o mesmo, porque iria demorar. Ela concordou, mas pediu pra deitar no meu colo, porque não gostava de dormir sentada. Eu concordei, com o pau já estourando a calça, sorte que ela não viu (ou talvez tenha visto...).

Ela esorou sua cabeça na minha perna, a centímetros do pau, e deve ter sentido o calor, mas não falou nada. Depois de um tempo, ela se ajeitou de novo, botando a mão embaixo de sua cabeça, enconstando-a no meu pau. Começou a alisar meu pau com a mão, e ele já estourando a calça de tão duro.

Marta começou a puxar meu zíper bem devagar. Estiquei-me um pouco e o zíper abriu por inteiro. E eu, ainda fazendo de conta que cochilava! Marta fez sua pequena mão entrar vagarosamente dentro de minha calça, meio de lado, e seus dedos envolveram meu pau. Que delícia!

O joguinho continuou. Marta soltou meu cinto, abriu o botão da calça, arrumei-me como quem sobe mais o corpo fazendo com que a calça descesse um pouco. Resultado, a cueca ficou mais à mostra e tudo mais fácil! Eu já estava com a ponta do pau melado e provavelmente a cueca já estava melada, de maneira que, facilmente, Marta pôs a mão dentro da cueca e o pau saltou pra fora.

Pronto, ele estava ali! À disposição dela, que havia me dito lá no bar que "estava numa fase oral", pois ainda era virgem e só tinha chupado seu ex-namorado! Ela beijava e cheirava ele bem devagar, até deixar a cabeça entrar em sua boca... Então, começou lentamente a chupar meu pau ... que a essa altura latejava! Marta chupou longamente meu pau, e a cada momento que eu sentia que ia gozar, contraía minhas pernas e ela parava retendo ele na boca! Comecei a sentir dores por ficar assim de pau duro e não gozar, até que levantei minha cintura contra a boca de Marta, segurando-a, e gozei, mas gozei muito!!!

Marta que, segundo nossa conversa anterior, não engolia, permaneceu ali, de boca fechada e nada fazia para soltar a porra pra fora! Fiquei imóvel, até que, a língua de Marta começou a mexer na cabeça de meu pau. Aos poucos, senti que começava a ser sugado pela segunda vez, bem vagarosamente. Senti também, que havia algum movimento que sugeria que ela estava engolindo tudo! Foi isso, ela engoliu tudo, tudo mesmo, a ponto de, tirar meu pau pra fora da boca, e agora bem acordado, eu olhar pra ela, pro meu pau e não enxergar nadinha de porra, apenas um lábio carnudo, brilhante, molhado e um olhar de sacaninha! E como foi bom! Como curti aquele momento!

Quando quis partir pra cima, ela disse que não, que era melhor nós acharmos um outro caminho para casa, porque já tinha parado a chuva.

E lá? Ah... lá foi outra história...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Conde Duarte a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível