Paixão ou obsessão...

Um conto erótico de lisbel
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 776 palavras
Data: 24/03/2007 14:43:18
Assuntos: Sadomasoquismo

Não sei se é paixão, amor ou obsessão. Aceitar os caprichos da minha senhora e dona e,

continuar a sentir este forte sentimento por ela.

Tem um especial gozo em me ver sofrer afilita e a implorar para me deixar urinar. Gosta de

me ver contorcer com dores, apertar as pernas uma contra a outra para não urinar por elas

abaixo, o que por vezes acontece. As minhas necessidades fisiológicas têm que ser

autorizadas e às horas determinadas,mas sempre sujeitas à sua vontade. Por vezes é difícil

aguentar e tenho que me humilhar e pedir para urinar. Nem sempre obtenho o sim como

resposta e, quando o sim chega, sei que serei punida por isso.

Levanto-me habitualmente às 6:00h, a minha bexiga está cheia e a vontade de urinar é normal

mas como só tenho autorização a usar o quarto de banho após a higiene diária da minha

senhora, aguento até ter a sua permissão.

Existem outras regras que cuido em cumprir na rotina da casa. Não estou autorizada a vestir

roupa interior. Soutien ou cuecas só em situações muito especiais. Sapatos, sempre com

saltos. Corpete, cinta de ligas e meias pretas. Esta é a minha farda obrigatória. Já me

esquecia, os meus seios têm que aparecer fora do corpete para estrem à merece da sua

vontade... Seios não, têtas, para ela sou a sua cadela.

Sirvo habitualmente o pequeno almoço no seu quarto. Geralmente um copo de sumo duas

torradas com doce e um café.

No outro dia vivi uma nove experiencia, que aceitei, confesso que um pouco relutante.

Estava como sempre afilita para urinar. A minha senhora apercebeu-se dessa situação. Senti

o gozo na sua expressão.

-Muito bem cadela, vou-te dar permissão para urinares à minha frente.

Bebeu o resto do sumo que ainda estava no copo e entregou-mo.

- Enche-o

- sim minha senhora

Olhei para o chão, agarrei no copo e dirigi-me para lhe ir buscar mais sumo.

- urina no copo, vadia!

Afilita e nervosa lá urinei para dentro do copo mas, a minha falta de experiência provocou

que um pouco caisse no chão.

- Porca! puta porca. Limpa com a tua lingua! ordenou.

Ajoalhei-me e, muito relutante, lambi o chão limpando-o com a minha lingua. Que coisa mais

nojenta pensava eu.

- Bebe!

- Minha senhora!?

- Bebe o teu mijo, cadela.

O primeiro golo foi-me difícil, mas, não sei porque, bebi o copo todo e, senti um estranho

prazer..

Depois, ordenou que me deitasse e abrisse a minha boca para ela satisfazer a sua

necessidade dentro dela. Pela primeira vez recebia na minha boca a urina da minha senhora.

Bebi e saboreei cada gota com agrado, cheguei mesmo ao extase.

Nesse mesmo dia iamos viajar para a casa de campo da minha senhora. Já tinha tudo preparado

para a nossa ausencia. Antes de entrar e sentar no carro, a minha senhora encarregou-se de

me provocar o desconforto da viagem: fui açoitada nas coxas das pernas e nas nádegas,

obrigada a beber cerca de 1l de água. A ideia era eu ter vontade de urinar durante a

viagem. Nos meus pulsos foram colocadas pulseiras que foram amarradas aos meus seios

através de prendedores. O desconforto era muito. Não podia movimentar as mãos pois as

minhas têtas ardiam. Seguimos os tres viagem. A minha senhora, o condutor dela e eu.

A meio da viagem, o condutor teve necessidade. Informou a minha senhora que tinha que

parar.

Quando ele começou a afastar-se do carro, a minha senhora mandou-o esperar

- espere, use a minha cadela.

- puta. recebe este senhora como me recebeste esta manhã.

Sai do carro, ajoalhei-me e abri a boca. Ele introduziu o seu membro dentro da minha boca e

começou a urinar dentro dela. Não fui capaz de engolir tudo, tendo escorrido alguma pela

minha cara, ao que me apressei a limpar com a minha lingua. Fui recompensada com um plug no

meu anus. Seguimos viagem. Eu já estava muito afilita, mas não tinha coragem de pedir para

parar. Até porque ainda não era a a minha hora.

Momentos antes de chegarmos, a minha senhora mandou parar o carro.

- Sai puta.

Em público nunca tinha sido assim tratada.

- Satisfaz e agradece ao teu senhor com essa tua boca porca.

Sai do carro, ajoalhei-me e novamente abri a boca.

Comecei a chupar e a fazer movimentos com a cabeça até que senti um jorro quente de mel a

entrar pela minha boca. Outrora foi a urina quente, agora era o esperma que invadia a minha

boca.

Senti-me suja e ordinária, mas esse sentimento deu-me um novo e estranho prazer, um gozo

louco de querer voltar a repetir e a experimentar novas aventuras com a minha dona.

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