Sobrou até pro Argentino

Um conto erótico de Bitola
Categoria: Heterossexual
Contém 3331 palavras
Data: 02/03/2007 08:23:17
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Paulo, sou moreno, 1,78, olhos verdes, 43 anos, físico grande, aliás, tudo em mim é grande, minhas mãos, pernas, braços e um caralhão de 19cm bem grosso que até puta reclama, tanto que eu nunca pude usar uma sunga sem ser taxado de tarado e vulgar devido ao volume exagerado e obsceno que fica.

Mas vamos ao conto, que é verídico mesmo, acredite, eu tive momentos inacreditáveis em minha vida, e eu sempre fui louco por sexo.

Certa vez eu e mais 2 amigos fomos para Porto Seguro, de fusca. Naquele tempo Porto Seguro era ainda uma cidade inexplorada pelo turismo. Muito fumo, forró, cachaça e mulherada doida pra dar ! Tinha de tudo, mineiras, cariocas, paulistas e principalmente as gostosíssimas nativas, ahhh... aquele corpo perfeito, pele dourada, cabelos negros, coxas grossas e bundas arrebitadas e redondinhas. Vendo-as dançando um forró, rebolando dentro daquelas cangas floridas mostrando o contorno perfeito de suas bundas, de barriguinha de fóra, aquela cintura.... deixava qualquer um de pau duro.

Num belo dia ensolarado, eu e meus amigos fomos a uma praia chamada Trancoso. Para chegar a este lugar é preciso pegar uma pequena balsa. Lugar lindo, praias desertas e muito fumo, forró, cachaça e mulherada com fogo no rabo ( sim, de novo). Meus amigos logo se ajeitaram com umas mineirinhas, bonitinhas mais muito caipirinhas, eu saí fóra porque pelo jeito o negócio delas era arrumar alguém pra casar, sim, fuder primeiro, mas com telefone, endereço, manter contato, namorar, estas coisas... não era a minha praia.

Eu realmente estava de olho mesmo numa nativa, Mari, gostosa, linda, coxas grossas, bundão, lábios carnudos, tipo boca-de-chupar-rôla.... Mari estava com uma amiguinha paulista, Renata, estudante de medicina, moreninha de olhos azuis, jeito de menina, dócil, meiga, delicada, mignonzinho, queimada de sol, naquele tom de bronzeada e vermelhinha em algumas partes do corpo, contrastava com o jeitão rústico de Mari, as duas juntas pareciam sonho de fóda perfeita.

Cheguei na Mari oferecendo uma cachaça, ela não aceitou mas funcionou, ficamos no papo junto com a Renata falando merda e eu não conseguindo tirar os olhos daquelas coxas e da sunga cavada mostrando uma parte de sua buceta dourada e pelos negros curtinhos, e meu calção já começava a parecer uma barraca de camping de lado, pau duro, de vez em quando eu tinha que dar uma ajeitada e a Mari só olhando e dando um sorrisinho malicioso,

- Ele tá quereno fugí, tá não ?

- Foge não se a gente dançá apertadinhu - respondi em seu dialeto.

Dançamos forró, nos beijamos, roçamos cacetão com bucetão, cacetão com bundão até que, chega um argentino solitário mas metido, moreno, alto, cabelos cumpridos até o ombro (como todo argentino) tá... um cara bem tratado, investindo com tudo na Renata. Como meu negócio era com a nativa Mari, achei ótimo, eu realmente não tinha esperança de comer as duas mesmo... Continuamos na praia, num quiosque, tomando cachaça, fumando baseado, dançando e todos doidos para trepar, o argentino me enchendo o saco com papo de futebol... ele torcia pro Boca Juniors, e eu sou Palmeirense... portanto, um cara inconveniente...chato, pentelho. Foi caindo a tarde, um lindo crepúsculo, o céu vermelho, brisa, eu pensando, tá na hora de comer esta gostosa !

A noite já estava chegando em Trancoso, tínhamos que atravessar para Porto Seguro. Meus amigos, com as mineirinhas, me chamaram para pegar a balsa, mas nesta hora, o argentino teve a brilhante idéia de atravessarmos em sua escuna... sim ele estava com uma escuna ancorado do lado de Trancoso, sozinho, pois tinha deixado seu companheiro de viagem no Rio de Janeiro. A Mari e a Renata inicialmente fizeram cú doce - não a gente atravessa pela balsa e se encontra do outro lado... Mas, o que o argentino queria mesmo, e eu também - é claro, traçar elas na escuna. Insistimos tanto até que elas concordaram. Era uma escuna linda, com cozinha, quartos, sala, banheiro, toda de madeira trabalhada, enfim, muito luxuosa. O argentino logo aparece com um "tupperware" lotado de maconha e um cachimbão que devia caber 1/2 Kg de fumo..., as meninas gostaram

- Ôpa, a coisa vai pegar ! vamos acender logo este cachimbão.

Eu realmente nunca fui chegado nesta coisa, meu negócio sempre foi dar uma trepada legal, consciente, sóbrio e curtir cada momento, e com fumo, mais as cachaças que havia tomado, não iria dar pé... Começaram a fumar, um passando pro outro, e na minha vez eu disfarçava e fingia tragar, virava o rosto evitando ao máximo levar aquilo para a cabeça, e dando uns beijos na nativa, agarrando, encoxando... Até que não agüentei mais. A Mari estava começando a ficar muito de bode, a puxei para um sofá, e comecei a passar as mãos em seus peitos. Ela estava com os bicos durinhos, percebí que não tinha marquinhas de biquíni, ela tomava sol de topless !, que delícia ! Arranquei a parte de cima e comecei a chupar aqueles peitos morenos, firmes, puxei a mão dela pra o meu pau estourando em meus shorts.

- Viixi, é grosso demaaais, guento não..

- Guenta sim, vou devagarzinho, deixa eu ver se é muito apertadinho...,

Taquei a mão em sua buceta, por debaixo da sunguinha, ela já estava toda molhadinha, meus dedos deslizaram pelo seu clítoris até eu enfiar de cara dois dedos até o talo. Mari suspirava, gemia, enquanto segurava meu pau fortemente e punhetava sem parar. Comecei a beijá-la e com minha língua fui descendo vagarosamente pelo seu rosto, pescoço, peitos, até sua barriguinha, seu umbigo, até começar a puxar sua sunga para baixo e cai de boca naquela buceta perfeitinha, morena e carnuda. Lambí feito um louco de cima para baixo, fiquei de joelhos e pedí para levantar as pernas e comecei a lamber do cú até o clítoris sem parar, apertando seus bicos em movimentos alucinantes,

- Põe, põe.. mas, devagarzinho pra não doer... eu pensei, devagarzinho ?

Do jeito que ela tá molhadinha ? tirei todo meu calção, ajoelhei de novo, abrí bem as pernas dela e comecei a bater meu pau em sua buceta, a esfregar num movimento de sobe e desce por toda ela, até lubrificar bem... Encostei o cabeção do meu pau, peguei em seus joelhos e abrí bem e fui enterrando. Ela gritou, tentou fechar as pernas mas logo foi se deixando levar pelo tesão. Começou a mexer os quadris no mesmo ritmo que eu socava até sentir meu saco encostar em sua bunda. Sentí que ela contraia a buceta de uma forma maravilhosa... Nesta posição eu tinha uma visão perfeita do meu caralhão arrombando aquela buceta nativa, contrastando minha cor branca com aquela pele morena jambo, e a cada estocada eu via aqueles lábios acompanhando meu pau que arregaçava para fora e para dentro...

- Oxê... Ta me rasgano todinha... Num tira, num pára... vô gozá... vô gozá... ahhhhh... uuuuu...

Sentí meu pau todo molhado e deslizando gostoso da cabeça ao talo.... ela gozou gostoso...

Num esforço descomunal, segurei o máximo, eu queria gozar naquele cuzinho rosado e pelo jeito, devia ser bem apertadinho.... Tirei o pau devagarzinho...

-Vira um pouquinho... Deixa eu colocar por trás... Aproveitando aquele momento de tesão que ela estava.

Ela inocentemente achou que eu iria continuar na buceta.... Ficou de quatro se apoiando no sofá... Fiquei passando a cabeça na buceta até o cú... Até que me inclinei sobre ela e falei baixinho... Deixa eu colocar devagarzinho aqui ó, forçando meu pau em seu cú...

-Não ! vai doer muito...

-Num vai não...só a cabeça...

Dei uma enfiada em sua buceta pra lubrificar, encostei no cú e comecei a enterrar... Era realmente muito apertado, eu acho que ela nunca tinha levado um cacetão no cú... Começou a gritar, querer levantar... A segurei pelos quadris, joguei meu corpo sobre ela e enterrei até a metade, fiquei socando rápido, achando que era o máximo que conseguiria enfiar, eu queria gozar..., Mari começou a relaxar com meus carinhos em suas costas, diminui o ritmo, fui metendo cada vez mais a cada estocada. Ela gemia ofegante, senti que tava liberado, soquei mais rápido, senti que não iria caber mais, fiquei num movimento constante e vendo aquele cuzinho alargado pelo meu pau... As pregas acompanhavam o meu pau entrando. Gozei... como nunca tinha gozado em minha vida, tirei para fora e continuei gozando em toda a sua bunda, nas coxas e nas costas...

Mari se largou no sofá, continuava gemendo baixinho, ofegante, toda suada. Pude admirar aquele corpão moreno numa pose de fotografia. Mari caiu de bode...

Cadê o argentino com a Renata ? A última vez que eu os tinha visto estavam no quarto com o cachimbão... Vesti meu calção, tomei um gole de água, molhei o rosto, e dei uma espiada no quarto, eu tava mais é querendo voltar para Porto Seguro, meus amigos já deviam estar preocupados...afinal tinha que atravessar com aquela porra de barco, pois balsa já não tinha mais... Dei uma espiadinha no quarto...

Lá estava eu , numa escuna, depois de ter dado uma trepada legal numa nativa gostosa, espiando um quarto compacto o que tava rolando entre o argentino e a meiga e doce Renata, aliás, eu tava doido pra ver aquela patricinha pelada... A cama era no chão, enorme, ocupava praticamente todo o piso do quarto, com apenas um pequeno corredor em volta. Lá estavam o argentino e a Renata espalhados um pra cada lado e vestidos ! Não rolou nada ! Pensei, os dois caíram de bode de tanto fumo ! Tadinha da Renatinha investiu no argentino todo bem tratado, e pelo jeito, cheio da grana, mas se fudeu... ou melhor... não fudeu....

Fiquei até preocupado, será que ela ta legal ? O argentino que se fôda, mas a meiguinha da Renatinha ? Peguei um copo de água na copa e levei até a sua boca, a gatinha olhou para mim, deu um sorriso lindo, fiz um carinho em seu rosto e com toda a delicadeza continuei a lhe dar água. Seus lindos olhinhos azuis logo se abriram e perguntei:

-Você ta legal ?

-To meio zonza mas to legal...

Me encostei na parede e a trouxe em meus braços. Neste momento pude sentir a firmeza de seus peitos que cabiam direitinho em minha mão, a marquinha da parte de cima do biquíni mostrou quão branquinha ela era, pele suave, menina bem tratada, delicada, uma patricinha... Falei:

-Pelo jeito não pintou nada né ?

-O cara broxou bicho ! Eu tava no maior tesão, mas o pau do cara não subia, ele só queria fumar aquela porra de cachimbo ! Acabei caindo de bode também... e você e a Mari ?

- A Mari ta dormindo também... foi muito legal ! Você não ouviu nada ?

- Não..., logo que fechamos a porta ele ligou o som, ficamos um tempão tentando fazer o pau dele ficar duro... e acabamos dormindo...

Ouvindo aquela patricinha falando de pau, broxa, tentar deixar de pau duro... acabou me deixando louco de tesão, ela não era do tipo que falaria estas coisas estando "sóbria"....

Ela encostou a cabeça em meu ombro e notei que observava o volume em meu calção. Comecei passando a mão em seus cabelos, fazendo um cafuné... um carinho atrás da orelha e ela a passar a mão em meu peito. Comecei a sentir a sua respiração mais forte... Fui descendo minha mão até sua barriga, subindo até a base de seu peito...neste momento ela olha para mim e diz:

- Você é bem safadinho né ? Traçou a Mari e já ta a fim de me pegar...

- Só fiquei com a Mari porque você preferiu o argentino... (puta mentira...) O que eu queria mesmo era ficar com você...

Não resisti àqueles lábios carnudos, puxei seu rosto e dei-lhe um beijo, ela retribuiu pondo toda aquela língua delicada em minha boca em movimentos rápidos e caóticos... ela estava realmente com tesão recolhido, pensei.

Abaixei a parte de cima do biquíni e comecei a amassar aqueles peitos perfeitinhos... fui descendo e abocanhei seu bico e lambi, chupei até ela gemer de prazer... Peguei em sua mão e a trouxe até meu pau estourando no calção. Ela começou a apertá-lo perto do saco e foi subindo.... como se quisesse medi-lo com as mãos...

- Onde você vai com esta coisa ? Será que isto vai entrar em mim ?

- Com jeitinho vai sim, respondi.

- Fique em cima de mim, dai você poderá controlar melhor para não doer...

Tirei meu calção rapidamente. Ela ficou em pé olhando como se fôsse o primeiro pau da vida dela, puxei o biquíni para baixo, ela com movimentos com os pés terminou de tirá-los e ficou de joelhos com as pernas abertas encostando a buceta em meu pau e sentou em minhas pernas...

Pegou meu cacete e encostou em seu corpo...

- Olha até onde isto vai entrar !!, mostrando meu pau indo acima de seu umbigo...

- Não esquenta... você enfia até onde aguentar, não vou forçar...

- Mas é grosso também...Vai me abrir toda !

- Põe devagarzinho que entra numa boa.

- E o argentino ? Disse ela com carinha de safada, - Ele vai acordar !

- Não vai não... ele ta desmaiado... Eu já falando ofegante e doido pra enterrar naquela patricinha...

Ela levantou a bunda, pôs meu pau na entradinha da buceta e começou a fazer um movimento de vai e vem e a rebolar levemente. Senti uma pressão na cabeça do meu pau e entrando a cabeça inteira... Ela parou e ficou socando lentamente e constante, fechava os olhos e mordiscava os lábios. Dava uns gemidinhos de prazer e dor, mas não parava. Pus minhas mãos em sua bunda e comecei a puxá-la contra mim...

-Péra, péra, péra... ta entrando... deixa que eu ponho... aiiiiii...aiiiii

Tirei totalmente o pau pra fora, pois os lábios de sua buceta estavam entrando junto... ajeitei, pedí para ela abrir os lábios, separando-os... e coloquei de novo, desta vez fui deslizando até o talo... Ela gritou, fez cara de dor, mordeu os lábios... Fiquei atordoado olhando aquele rostinho lindo gemendo e cheio de tesão... comecei a estocar mais forte e mais rápido... Renata acompanhou o ritmo... ela levantava os quadris até meu pau quase sair para fora e sentava firmemente de volta... Calvagou sem parar... começou a amassar seus próprios peitos e a encolher os ombros freneticamente... Senti ela contrair a buceta....

- Aiiiiii.... ahhhhh, ahhhhh... uuuuuuuuuuuu....

Entre um espasmo atrás do outro, ela se remexeu, pôs a mão no rosto...esticando os dedos e gozou longamente... E num acesso de prazer, riu abertamente, finalizando com um sorriso safado e malicioso.

Com meu pau enterrado até o saco ela se contorcia, rebolava e gemia.... Largou-se sobre mim, beijando meu pescoço, meu rosto e eu retribuindo.... Puxei-a para o lado, deitou sobre meu peito ofegante e suada... Aliás, tava um calor danado lá dentro da escuna...

Fiquei contemplando aquele corpinho maravilhoso... De pau duro ainda... eu não tinha gozado... Sim... segurei de novo... eu queira mais... Quem sabe o cuzinho da Renatinha.

Ficamos descansando e trocando carinhos... eu e a Renatinha...

Ela com a cabeça sobre meu peito... eu com os olhos fechados só relembrando os recentes momentos de prazer intenso que acabara de ter, mas ainda de pau duro... pensando... será que ela vai me dar o cuzinho ?

Nisso a sinto acariciar o meu pau, dou um gemido de aprovação... e ela segura mais forte... Percebo que tem alguma coisa estranha... a mão da Renatinha é pequena e macia... e o que estava alisando meu pau era uma mão mais forte e áspera... Olho meio assustado... estava o argentino pegando no meu pau...

Olho para ele, a Renata percebe meu movimento repentino e abre os olhos e vê o argentino. Penso, ou o cara é um gayzão ou está "mucho loco", e sabe como é, cú de "mucho loco" não tem dono...

Renatinha sorri e diz:

- Luke (este era o nome dele)... ta afim de alguma coisa ?

Ele sorri e diz que pode ser...

Renata olha pra mim e diz:

- Faz a vontade dele... pelo jeito ele gostou do seu pau...

- Olha... meu negócio não é bem esse... Por quê ? você quer me ver comendo ele ?

Renata fala em meu ouvido:

- Eu quero ver este argentino broxa levando um pauzão...

- Ta, eu até encaro... mas depois eu vou querer o seu também...

- Quem sabe... come ele primeiro depois a gente vê...

Só de pensar na possibilidade de comer o cuzinho da Renata, fiquei disposto a qualquer coisa, aliás... até que não seria ruim arrombar o cú daquele argentino pentelho...

- Fica de quatro Luke... você ta legal ( como se eu tivesse realmente preocupado..)

- To bien... mucho loco, mas bien... (tentando disfarçar seu lado viado)

Ele fica de quadro. Até que a visão não era tão ruim assim.... Aquele cabelão parecia uma mulher por trás, ele não tinha pelo, e tinha uma bundinha até que redondinha...

Renata se pôs junto a mim para olhar melhor. Começou a passar a mão na bunda do argentinho e depois os dedinhos no cú. Eu a me punhetar e preparar para arrebentar aquelas pregas... Pedi para a Renata participar:

- Pega no meu pau e encosta no cú dele... Ela obedeceu e sorriu.

Comecei a forçar. Meu pau já estava seco, e senti que não iria entrar. O argentino, só de encostar e forçar um pouco já começou a respirar mais forte...

- Eu acho que não vai dar... não vai entrar...

Renata diz:

- Eu tenho hidratante em minha polchete, vou pegar.

Renata trouxe um frasco de hidratante e começou a passar no meu pau e no cú do argentino... Sentindo a Renata passando aquele creme em meu pau, deslizando sua mão até meu saco, fiquei imaginando... ela quer que eu enterre tudo no cú dele, ta caprichando demais nesta passada de creme...

Pedi novamente para ela encostar meu pau no cú dele... desta vez bastou uma forçadinha para entrar a cabeça... O argentino deu um gemido e abaixou mais a cabeça no colchão arrebitando e subindo mais a bunda... Eu disse:

- Abaixa mais para doer menos... Ele obedeceu.

Abri a bunda dele para deixar a Renata olhar meu pau grosso arregaçando o cú do Luke. Comecei a estocar, cada vez eu enterrava mais. A base de meu pau é a parte mais grossa, e é justamente até onde eu queria chegar... O argentino começou a reclamar:

- Pára, pára... así está bien...

- Mais um "poquito" só, Luke... E comecei a enfiar com mais força...

O argentino começou a fazer movimentos de vai e vem, e eu fiquei parado, com as mãos abrindo a sua bunda para mostrar para a Renata que não tirava os olhos e alisava as costas do argentino freneticamente...

Num urro de dor, enterrei até o saco e comecei a bombar segurando seus quadris e pensando... toma no cú argentino viadinho, sinta um caralhão brasileiro te arrombando as pregas... Este cú nunca mais será o mesmo....

Renata foi com a mão até o cacete dele (desta vez estava duro), começou a bater uma punheta enquanto eu o enrabava...

-Devagar.... devagar... está "demás dolorido"...

Renata:

- Goza Luke...goza Luke.... e batendo uma punheta mais rápido...

Eu vendo toda aquela cena, passando a mão na bunda da Renata e imaginando comendo aquele cuzinho de patricinha... gozei.... tirei pra fora e esporrei na bunda dele e na bunda da Renata que continuava a bater punheta para ele...

- Ahhhh... sí.....sí....sí...

Vejo o argentino gozar na mão da Renata e ela sorrindo diz:

-Agora você gostou né ? conseguiu...

O argentino se joga na cama, e como nada tivesse acontecido, desfalece... ou pelo menos fingi que caiu no sono - de novo...

Ouço a Mari me chamar... Ponho o calção saio para o deck do barco, e lá estão meus amigos num bote inflável me xingando de tudo que é nome...

- O seu viado... desapareceu !!! já é 3:00 da manhã seu porra, pensamos que tinha morrido ! Vamo embora... desce daí...

- Dá pra meninas irem junto ?

- Claro !

Descemos para o bote, atravessamos o canal... Trocamos telefones e fiquei de encontrar com a Renata em Sampa.... A Mari ? a encontrei mais quatro vezes em Porto Seguro...

Se eu comí o cú da Renata ? - Esta já é outra história...

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Comentários

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Loira Natural, eu tinha 19 anos quando isto aconteceu. Como vc pode ver no início do conto, Porto Seguro era ainda uma cidade quase inexplorada turísticamente.

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Olha, eu até gostei de dar uns tapas na pantera quando tinha meus 16 a 20 anos. Gostei do lance todo. Melhor eu seguir a opinião do Alê Circunflexo!

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