Helen - parte 4

Um conto erótico de canário
Categoria: Heterossexual
Contém 2066 palavras
Data: 15/03/2007 17:53:41
Assuntos: Heterossexual

Hélen acordou tarde naquele dia, tomou café e resolveu ir ao shopping com sua irmã, o que não era muito comum, pois dificilmente saíam juntas, mas naquela noite iriam à festa na casa de Gustavo então resolveram comprar roupas especias para a ocasião.

Vamos logo Hélen

Já estou pronta sua chatinha !

Entre vamos eu dirijo – disse Eduarda.

Andaram por muitas lojas, compraram tudo de que precisavam e ainda muito mais,como sempre. Sentaram-se na praça de alimentação para comerem alguma coisa.

Então? Como estão as coisas entre vocês?

Ahh, tudo bem, Gustavo chegou cansado ontem, então deixei-o em casa e retornei em seguida, o vôo atrasou.

É mesmo? E o casamento? Você acha que sai ou não?

Espero que sim, acho que ele falará alguma coisa hoje, estou tão apaixonada e não vejo a hora de termos nossa própria casa, nossa vida a dois.

Eu desejo que dê tudo certo para vocês, se tiver que ser, será.

Me responda com sinceridade Hélen, você ainda sente alguma coisa por ele minha irmã?

Nãããão! Imagina, foi só um namoro passageiro, tenho certeza que ele gosta mesmo de você Eduarda!

Sei, mas você não sente saudade de nadinha?, afinal o Guto é um garanhão não é?

Olha quanto a isso eu não sei.

O que? Está me dizendo que nunca fizeram?

Não Eduarda, e por favor vamos mudar de assunto, eu fico constrangida.

Hora, deixe de besteira, somos irmãs.

Eu sei mas não quero falar sobre o passado, foi só um romance infantil, passou, não sinto nada nem tenho saudade.

Tá, não precisa ficar brava e pra falar a verdade eu me sinto bem melhor em saber que meu noivo nunca teve nada com minha irmã, nada além de uns beijinhos e uns amassos – disse Eduarda sorrindo.

Hélen mentira, ela ainda sentia alguma coisa por aquele homem sim, mas tinha certeza que aos poucos esqueceria, ele era um cafajeste, disso tinha certeza e sua irmã não ficava atrás, pois bem ali, em sua frente ela se insinuava para um cara que estava na mesa ao lado. Terminaram a refeição e foram embora planejando e conversando sobre as lindas roupas que compraram e como estariam atraentes na festa daquela noite.

Todos chegaram na cobertura luxuosa onde Gustavo morava, levados por Jaime que muito solícito estacionou, descendo em seguida, abrindo a porta para Dr. Marcos e sua esposa que estavam acompanhados de suas lindas filhas. Subiram e foram recebidos por Gustavo que estava lá com seus pais, seu irmão e alguns poucos amigos mais chegados. Entre abraços e sorrisos todos se sentaram numa conversa animada, tomando algumas doses e beliscando deliciosos salgadinhos. Hélen conhecia a casa e pedira a Gustavo para ir até a biblioteca ecolher alguns livros que ele ficara de emprestar-lhe. Foi até o andar de cima pela escada lateral acendeu as luzes de um pequeno abajur e ficou ali diante da grande estante de livros procurando algum que despertasse sua curiosidade. Gustavo pediu ao seu assistente que preparasse a sala de vídeo pois logo iriam todos para lá, ver algumas imagens da viagem que ele fizera à Roma. Clodoaldo prontamente atendeu e subiu para preparar o equipamento, deixar tudo em ordem. Pegou a camêra, verificou se a bateria estava boa, estava um pouco fraca, sabia que o carregador poderia estar na sala de vídeo e para lá estava indo quando viu algo inusitado. Gustavo tinha ido até a biblioteca e quando viu Hélen lá sozinha, com seu vestido preto, costas nuas, meia fina e sapato de salto alto cabelos e maquiagem muito bem feitos não resistiu e se aproximou dela abraçando-a pela cintura.

O que é isso ?! - disse a moça assustada.

Diga que não me quer mais !

Você está louco Gustavo? Me solta ! Alguém pode ver! Minha irmã....

Diga então que não pensa mais em mim gatinha.

Não penso nada se é isso que você quer saber

Mentira – e suspendendo o vestido de Hélen, alisava suas coxas, seus seios, agarando-a como um tarado.

Me solta seu doido!

Não, só quando você me der um beijo bem gostoso

Então ele virou Hélen segurando-a de encontro ao peito e a beijou na boca. No início ela resistiu mas depois se entregou beijando-o com prazer. De repente ela o empurrou decidida dizendo:

Chega, me deixe em paz Gustavo.

Eu sabia – respondeu ele rindo e se afastando em direção a porta, retirando-se e deixando-a sozinha na biblioteca.Clodoaldo vira toda a cena e além do mais, como estava com a filmadora na mão, registrou tudo sem que percebessem. Foi então que teve uma idéia.

Com licença senhorita, - disse, aproximando-se de Hélen que havia se sentado numa poltrona com um livro na mão e tentava ainda se acalmar.

O que foi?

Quero que veja uma coisa, é rápido, pode ser?

Sim, mas... ande logo.

Observe – disse Clodoaldo aproximando o pequeno visor da camêra aos olhos da moça, que espantada via a cena que acabara de vivenciar com o noivo de sua irmã.

Sim, você viu o que aconteceu? Esse seu patrão não presta mesmo!

Se ele presta ou não é problema dele, o que eu sei é que vi vocês dois juntinhos bem aqui, debaixo do nariz de todos da família, ele não vai se casar com a sua irmã?

Sim ! Mas ele me forçou você viu !

Eu não sei de nada, só que posso muito bem colocar esse vídeo por “ engano” na hora que ele me pedir as imagens da viagem e daí não sei o que poderá acontecer.

Seu babaca ! Você não pode fazer isso! Vai estragar tudo e você sabe que ele me forçou !

Já disse, estou decidido, a não ser que você faça o que eu quero!

Chantagem?

Chame como quiser.

E o que você quer Clodoaldo?

Dinheiro hora.

Dinheiro? Eu não tenho dinheiro, vivo de mesada, meu pai controla tudo.

Nem vem que não tem garota, não me enrola, pode ser algumas jóias mesmo.

Seu nojento, elas todas são presentes.

Ok, então.....

Espere, amanhã eu te dou algumas jóias mas apague esse vídeo, eu te peço!

Algumas jóias, na na ni na não, eu quero todas e hoje, agora, melhor dizendo.

Como assim?

Diga que não se sente bem, que quer ir embora, eu me ofereço para levá-la e você me dá as jóias.

Não vou fazer isso. Espere até amanhã.

Amanhã não, a-go-ra !

Está bem, hoje só me aparecem canalhas !

Ah, ah , ah.Vamos logo sua patricinha.

Ela não podia acreditar que estava nas mãos daquele empregado idiota do Gustavo, nunca tinha ido com a cara dele mas não podia imaginar que fosse um bandido, um chantagista baixo.

Hélen desceu novamente até a sala e disse a sua mãe que havia ficado menstruada e desejava ir embora, não estava a vontade ali.Que desculpa deveria dar? D. Lúcia disse que não se preocupasse que ela daria um jeito, enquanto isso Clodoaldo que esperava um sinal de Hélen, se aproximou e quando ela perguntou se ele poderia levá-la. prontamente atendeu, sorrindo cortês para a mãe de Hélen.

Entraram no carro e foram para casa sem dizer nenhuma palavra, Hélen abriu o portão com o controle remoto e pediu para que ele esperasse no carro.

Claro que não, eu vou entrar lá com você xuxuzinho.

Ai que saco! Ninguém merece!

Calma, tudo vai terminar logo.

Sentado na sala, copo de wiskie na mão, Clodoaldo não podia acreditar que o destino finalmente tinha lhe sorrido. Claro que ele não ia desperdiçar aquela oportunidade, pensava enquanto aguardava Helén com a caixa de jóias. Ela desceu as escadas e se aproximando dele falou:

Olha, aqui estão as minhas jóias, não são muitas, mas algumas tem muito valor pra mim.

Quanto mais ou menos?

Ahh sei lá, estou falando de valor sentimental.

Bobinha, vou deixar você ficar com algumas delas, escolha três antes que eu mude de idéia.

Nossa como você é bonzinho. Ok, quero essa aqui, esse conjunto e esse colar que ganhei da minha madrinha de crisma.

Ei, o conjunto já são três, mas vá lá, estou de bom humor hoje.

Imagino que sim.

Pronto, pode ficar com a caixa.

Bem agora por favor, delete as imagens como prometeu.

Pensando melhor acho que quero mais alguma coisa.

Ah não! Nem vem, trato é trato e já fiz o que me pediu agora é sua vez.

Sim eu sei, calma, mas é que olhando você assim tão linda e gostosa nesse vestidinho me deu vontade de pedir outra coisa.

Seu babaca, esqueça, eu sei no que você está pensando, sem chance !

Humm, então vou levar as jóias e exibir as imagens, eles estão todos lá ainda, dará tempo, ou então eu posso mandar para sua irmazinha.

Eu não acredito.

Ele levantou e se aproximou dela segurando-a pelos braços:

Eu quero você gatinha gostosa.

Não, por favor, chega, além do mais eu sou virgem!

Virgem? Ah, Ah, Ah, essa é boa.

É verdade, por favor, pegue as jóias e vá embora.

Hummm, você está muito nervosa é melhor se acalmar. Eu quero somente uma coisa e daí eu prometo que vou deixá-la em paz.

Fale, o que é?

Se vocé é virgem eu vou respeitar, mas eu quero um boquete.

Não !

Venha aqui sua gostosa - e puxando-a com força, empurrou-a pelos ombros fazendo-a se ajoelhar em sua frente. Hélen não sabia o que fazer, não podia enfrentar um homem daquele tamanho, não queria ceder, mas ao mesmo tempo não tinha como fugir.

Faça bem direitinho, senão eu vou ficar uma onça, e você não vai querer me ver zangado, te garanto.

Está bem.

Assim é melhor!

Ele abriu o zipér e tirou seu pau para fora encostando-o no rosto dela que fechava os olhos e tentava se desviar. Ainda estava meio mole mas ela podia imaginar como ficaria em alguns minutos.

Vamos, começe a chupar ! - disse -lhe dando -lhe um tapa na cabeça.

Hélen segurou o membro com uma das mãos e começou a chupar a cabeça e podia sentir que o volume crescia mais e mais, aos poucos mal cabia em sua boca. Não imaginava existir um pau tão grande, duro e grosso. Clodoaldo observava com satisfação aquela linda boca acariciando seu cacete:

Quero que você lamba ele todinho até as bolas.

Hélen prontamente atendeu, e lambia e chupava, sentindo-o cada vez mais duro e quente, pulsando em sua boca. Foi quando Clodoaldo começou a fazer movimentos introduzindo mais e mais, ela se engasgava, ele então ria, tirava e colocava novamente até sua garganta. Ela pensou que o melhor seria acabar com aquilo logo, ou seja, fazê-lo gozar, então começou a chupá-lo com vontade, tomando o controle da situação, mas não queria que ele terminasse tudo dentro de sua boca, então propôs:

Quero te pedir uma coisa, posso?

O que é?

Quero que você goze nas minhas coxas, você disse que gosta delas e eu queria sentir esse pauzão me relando.

Safada, você gosta né, por mim tudo bem, mas pode chupar aí que está muito bom.

Certo.

Hélen pensava que seu plano tinha dado certo, ele então começou a gemer de prazer enquanto ela chupava com maestria aquele pinto enorme, sugando-o e lambendo de cima em baixo. Ele então fez com que se deitasse e de joelhos começou a se masturbar e esfregar o cacete nas coxas de Hélen e rapidamente ejaculou sobre elas, melando toda sua meia fina, sua calcinha com uma grande quantidade de porra, era um líquido viscoso e tinha um cheiro forte. Ele então se levantou e se arrumou lentamente. Tomou a camera em suas mão deletando as imagens na frente de Helen que ainda tentava se recompor. Pegou as jóias e saiu deizendo:

Até mais gracinha, se tiver saudades me ligue. Ah, obrigado pelas jóias e pelo boquete.

Ela esperou que ele se retirasse então começou a chorar, nunca havia se sentido tão humilhada, tão impotente como nas mãos daquele safado. Subiu lentamente até o seu quarto, sentia um cheiro forte de semen e o gosto daquele pau na sua boca, tomou um banho, deitou-se mas não conseguiu dormir pensando e lamentando tudo que acontecera naquela noite. Por quê? Justamente ela que sempre fora recatada e não fazia mal a ninguém precisar passar por uma situação tão injusta?Pelo menos ele não a possuíra, ou seja, não tinha a penetrado e ela ainda preservara sua virgindade, mas sua dignidade estava ferida:

Ele não perde por esperar, ele vai pagar pelo que me fez hoje, aquele cachorro!

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