Filha da vizinha

Um conto erótico de Arquiteto_26
Categoria: Heterossexual
Contém 1758 palavras
Data: 15/03/2007 17:28:44

Eu tenho 27 anos e moro no RS. Atualmente moro fora de minha cidade para estudar, mas qdo aconteceu este ocorrido, eu morava em um prédio mo centro da minha cidade natal, e tinha, até 2 anos atrás, uma vizinhazinha que é um tesão de guria. Ela tem hoje 18 anos, magrinha, seios médios(daqueles que cabem direitinho na palma da mão), uma bundinha deliciosamente empinada, coxas grossas, um tesão de guria... Quando esta história aconteceu, eu havia terminado à pouco tempo com minha namorada, e a minha vizinha tinha começado um namoro há três semanas. Num belo dia, eu estava saindo de casa, o meu ap. é dois andares acima do que ela morava, e ao descer as escadas, vejo com ela seminua pela janela da área de serviço do seu ap., estava só de calcinha, tive uma ereção instantânea. Os seus peitinhos são redondos, durinhos , com biquinhos empinados e rosados, daqueles que parecem querer furar os olhos de que os admira. Vamos a história...Fiquei parado a admirar aquela visão maravilhosa pela janela. Ela ia até o tanque, e voltava até o varal que fica suspenso na área de serviço só de calcinha. Quase ejaculei de tesão só de pensar em tê-la em meus braços, admirei a "paisagem" até ela sair dali. Terminei de descer as escadas, e saí na rua com aquela imagem fixa na minha mente, fiz o que tinha a fazer na rua, voltei para casa, e tive que ir ao banheiro aliviar a minha tensão. O dia passou, e eu não a vi mais. Passaram-se mais dois dias, e nada. No terceiro dia, tive que ir ao ap. dela, pois meu pai era síndico na época... Chegando lá, ela vem abrir a porta somente de baby doll, sem sutiam, e dava para ver os biquinhos dos seios dela, pois ele era um pouco transparente. Tive uma ereção no momento, mas consegui disfarçar um pouco. Ela me convidou para entrar e sentar. Sentei e perguntei por seus pais e disse a que tinha ido lá. Ela me disse que eles estavam viajando, e só voltariam na semana seguinte, perguntei então por seu irmão mais velho, e ela disse que estava para a campanha, cuidando da lavoura, e se não tivesse nenhum problema na lavoura, ele viria à cidade depois de amanhã. Perguntei então se ela poderia me dar a sua opinião sobre reformas no préido e o que mais ela achava que deveria mudar em nosso prédio, ela respondeu que sim, mas perguntou se eu poderia esperar ela tomar uma ducha 1°, pois eu a havia acordado e estava toda amarrotada, disse que sim, e que voltaria daí uns 30 minutos. Ela disse que não precisava sair, que poderia esperar na sala até ela tomar a ducha rápida, eu disse que tudo bem, mas se não teria problema se o namorado dela chegasse e visse que estávamos só nós dois no ap, respondeu que ele estava trabalhando, e só viria de noite, para vê-la, e logo iria embora, pois seus pais não gostariam de saber que o namorado dela tinha demorado com ela sozinha em casa. Nesse momento meus olhos se abriram, e veio a imagem daquele dia a minha mente, e ela dirigiu-se ao banheiro para tomar a ducha. Eu na sala só ouvia o som da água caindo, e imaginava onde estava a mão dela naquele momento, será que nos seus seios, será que na xaninha, será que na bundinhafui ao delírio só de pensar, e tive uma nova ereção, Ouvi uns gemidos bem baixinhos, não me contive, e fui devagar até o banheiro para tentar ver alguma coisa, chego lá e vejo que a porta está semi-aberta, inclino-me para dentro do banheiro, e vejo a silhueta dela peladinha, se acariciando no chuveiro e gemendo bem baixinho, tiro meu pau para fora, e começo uma punheta, no corredor mesmo, me descuido com a situação, e deixo minha calça cair, e fazer barulho quando bateu no chão, ela vira-se para a porta, e lá estou eu com o pau na mão. Ela pergunta o que é isso, e eu digo que tinha escutado os gemidos dela, e tinha vindo ver o que acontecia, e não me contive ao vê-la assim como estava, ela então me pediu para alcançar-lhe a toalha e esperar na sala, que logo ela me contaria toda a história. Alcancei a toalha a ela, coloquei minha calça e saí do banheiro. Sentei-me no sofá da sala e fiquei esperando ela voltar. Quando vejo, ela entra na sala com um roupão branco, e depois vim, a saber, que estava só de roupão, sem nada por baixo. Ela começou a me falar que seus pais não deixavam ela sair de noite com o namorado, pois ele é bem mais velho, hoje ele deve ter uns 36 anos, o máximo que conseguiam, era sair no sábado, e com hora marcada para voltar, que nunca excedia às 2 horas. Disse-me que já achava ter idade para muitas coisas, mas como quase nunca conseguia ficar sozinha com o namorado dela, não tinha tido ainda, a chance que esperava, já se achava madura o suficiente para sexo, ao ouvir isto, fiquei espantado, jamais imaginei que uma menina de 16 anos fosse dizer algo assim à alguém que mal conhecia. Perguntei então se ela era virgem, e ela me disse que sim, embora já tivesse gozado algumas vezes, se masturbando, mas que nunca tinha sido penetrada, e eu disse a ela que esse problema era fácil de solucionar. Ela deu um sorriso de surpresa, que logo se transformou num sorriso safado. Então começou a se contorcer, levantou e veio em minha direção, pegou minhas mãos e fez-me levantar, ficamos os dois frente a frente, ela olhando fundo em meus olhos, começou a beijar-me, eu já sem surpresa alguma, abri o roupão que ela esta usando o deixei cair, ela ficou nuazinha em minha frente, me beijando, e começou a tirar minha camisetadepois a minha bermuda, deixou-me só de cueca, parou de beijar-me, e começou a beijar meu peito, mordiscar meus mamilos, e descendo, chegou no meu umbigo e passou a língua nele, abaixou mais, e chegou até a minha cueca, segurou em minha cintura, e tirou-a de um puxão só, fiquei nu com o pau frente ao seu rosto. Ela ficou alguns segundos olhando meu pau, e engoliu-o de uma vez só, ficou mexendo sua língua na minha glande, e fazendo um vai e vem gostoso com suas mãozinhas. Pensei comigo mesmo: "Que guriazinha safada, quem olha não diz nada, sempre santinha, roupas normais, e se mostrando uma verdadeira putinha". Cupou-me mais ou menos uns 5 minutos, e eu disse que agora era sua vez, eu prontamente a peguei no colo e levei até seu quarto, deitei-a na , abri suas pernas, e vi sua bocetinha, sem nenhum pelinho e bem rosadinha, lábios carnudos e delicados. Caí de boca naquela xaninha linda, e ela disse para não esquecer que ela era vigem, e ir devagar, com muito cuidado. Eu comecei a passar minha língua em seus lábios, e me deparei com o grelhinho mais firme que tinha visto até o momento. Ela gritava de tesão, e gozou na minha boca, desfalecendo logo depois. Assustei-me, mas logo ela sussurrou, agora me sinto quase uma mulher de verdade, falta vc colocar seu pau em minha xaninha, arrebentar esse cabaço para que eu possa me sentir uma mulher completa. Prontamente eu fui até a sua xaninha, dei mais uma lambida, e subi vagarosamente passando minha língua em todo o seu corpo, ao passar pelo umbigo ela deu um gemido forte, subi até seus seios, passei a língua neles e mordisquei os mamilos, ela novamente deu um gritinho, cheguei em sua boca, e a beijei demoradamente, um beijo longo, daqueles de tirar o fôlego. Enquanto a beijava, senti suas mãos em meu pau, ela o segurou e colocou-o na portinha da sua xana, ficou passando ele nos seus lábios e gemendo, dizendo no meu ouvido: me penetra, me faz mulher, quero vc todinho dentro de mim, quero que vc goze dentro de mim, quero sentir o 1° gozo real de minha vida dentro de mim, eu já tomo pílula. Comecei a forçar a entrada vagarosamente, e com muita resistência, é a xaninha mais apertada que eu já vi até hoje, fui entrando e ela gritando, qdo. senti uma uma pequena película, eu disse, é o cabacinho dela, coloquei forte, e o quebrei com vontade, ela deu um grito de dor e prazer ao mesmo tempo, e gozou em meu pau. Fui ao delírio, comecei a dar estocadas firmes, ela gritava cada vez mais, o seu lençol ficou manchado com uma gotinha do sangue da sua virgindade. Depois disse a ela que queria ficar embaixo e tê-la cavalgando em meu pau, ela aceitou e mudamos de posição. Ela levantou da cama e levou a sua mão até a xaninha e ficou mexendo no clitóris enquanto eu me deitava. Ela veio e sentou em mim, fazendo sua púbis bater no meu saco, cavalgou ferozmente até que gozamos juntos, era o 3° gozo dela, eu nunca tinha gozado tanto assim, depois de gozar, beijei-a demoradamente, e com vontade enquanto gozava, depois deixei meu pau dentro dela até amolecer um pouco. Nos levantamos e fomos tomar banho juntos, eu lavava o corpinho dela, e ela lavava o meu, nosso banho ficou somente nisso, nos secamos e sentamos na sala ambos nus, e começamos a conversar sobre o acontecido, ela disse que não imaginava gozar tanto na 1ª vez, perguntou como minha namorada era na cama, eu disse a ela que tínhamos terminado na semana passada, e que ela era muito fria na cama, apenas deitava e abria as pernas, o resto era eu que tinha que fazer. Disse-lhe que tinha adorado, que foi a minha melhor transa até aquele dia. Ela ficou ruborizada e sem graça agradeceu e disse que queria que eu tirasse o cabacinho do cuzinho dela também, isto iria acontecer à noite, depois que o namorado dela fosse embora. Que agora ela teria que sair para resolver umas coisas para a sua mãe, e só retornaria a tardinha para casa, junto com seu namorado, após ele sair, ela telefonaria para eu descer ao seu ap... Mas isto é coisa para um outro conto, que em breve contarei a vcs, depende apenas da votação. Contarei também, como foram nossas férias juntos na fazenda de seus pais, nossas transas dentro de casa, no rio e muito mais...

E-mail= lmpmp@bol.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive patinho feio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível