Helen - parte 2

Um conto erótico de canário
Categoria: Heterossexual
Contém 2184 palavras
Data: 14/03/2007 18:09:53

Eduarda tinha ido ao Aeroporto buscar seu noivo que chegaria da Itália; não sabia ao certo o que fariam naquela noite, estavam morrendo de saudades um do outro, mas com certeza, ele estaria cansado e fariam um programinha mais light. Helen, depois do jantar estava vendo um pouco de TV na sala, mas se sentia entediada e resolveu subir para seu quarto. Na sacada, olhava a lua e aproveitando o céu limpo que desfrutavas-se sobre ela, resolveu olhar as estrelas com sua luneta. Ficava horas fazendo isso, esquecia de tudo e de todos e sempre descobria coisas novas. Depois de algum tempo percebeu que a luz da pequena casa onde moravam Clara e André estava acesa e podia perceber um movimento no interior, mas não conseguia ver o que era. Num ímpeto de curiosidade focou a luneta na direção da janela e para sua surpresa viu o casal completamente nú, corpos entrelaçados. Ela não podia interferir na intimidade daquelas pessoas, não estava certo, mas ao mesmo tempo não conseguia parar de olhar. Posicionou melhor a lente e agora via tudo com muita nitidez. André estava sentado em uma cadeira e Clara de costas parecia chupá-lo, foi quando ela se levantou e Helen viu o pau enorme, grosso e completamente duro de André, Clara abrindo as pernas e de frente para ele que segurava e chupava seus peitos, sentou devagar abocanhando todo aquele cacete com sua vagina, rebolando, subindo e descendo sua bunda em movimentos ritmados que pareciam não acabar nunca. Depois André se levantou e continuou comendo sua mulher de pé, com movimentos vigorosos, ainda colocou-a deitada na cama dando-lhe estocadas fortes até que tirou seu membro rijo e gozou sobre a barriga, as coxas de Clara, que tinha os olhos vibrantes de prazer. Nossa!! Helen nunca vira nada igual, e estava toda molhada, excitada com aquela cena inesperada, entrou para seu quarto, se deitou mas não conseguia dormir. Rolava na cama de um lado para outro, aquelas cenas que acabara de ver não saíam de sua cabeça. Tirou toda sua roupa e se deitou nua, o simples toque do lençol em sua pele a fazia estremecer, começou a acariciar seu próprio corpo, seus seios duros, seus lábios, seu ventre que estava quente e úmido, tocando seu clítoris entumecido com o polegar e introduzindo suavente os dedos em sua vagina inexplorada. Lembrando do corpo forte e másculo de André, queria ser Clara naquele momento e entre pensamentos e desejos ardentes teve um orgasmo como nunca havia experimentado anteriormente.

Eduarda chegara ao aeroporto um pouco antes das dez e logo soubera que o vôo iria atrasar , então teria que esperar por Gustavo mais de um hora.

O que fazer? - pensou.

Se dirigiu a um Pub que tinha música ao vivo, no andar superior, assim poderia beber alguma coisa e se distrair um pouco para passar o tempo. Assim o fez. Estava radiante, com uma calça jeans muito justa, uma blusinha preta que realçava seus seios redondos e firmes,e atrás, suas costas nuas e a pequena tatuagem sensual que fizera recentemente. Pediu um coquetel e ficou ali sozinha em uma pequena mesa no canto. A música era suave e reconfortante, um homem ao piano e uma mulher um pouco gorda, de seus trinta anos, com uma voz maravilhosa. Esteve ali por algum tempo quando seu celular tocou. Entre olhares de reprovação das pessoas que ali estavam Eduarda atendeu.

Oi meu amor! Onde você está?

Estou aqui no saguão do aeroporto e você?Não veio me buscar? Estou desapontado....

Eu estou aqui querido, no pub ! Você vem até aqui ou quer que eu desça?

Está bem, me espere aí mesmo, também preciso tomar alguma coisa para relaxar.

Gustavo subiu e ao entrar viu Eduarda que sorrindo, levantou-se, abraçando-o com carinho e beijando-o com paixão disse-lhe:

Que saudade meu amor, uma semana só mas parece que foi um ano!

Eu também senti sua falta Eduarda.

Ah, sentiu nada, aposto que estava muito bem acompanhado em Roma! Brincou ela.

Não diga isso sua sacana, tive foi muito trabalho, reuniões chatas e muitas questões para resolver em pouco tempo, mas deu tudo certo enfim.

Continuaram ali de mãos dadas, conversando. Gustavo era mesmo um ator, como disfarçava bem. Se Eduarda soubesse ela provavelmente o mataria. Logo no dia que chegara à Roma, passou rapidamente pelo Hotel, deixou suas coisas e saiu em direção à empresa à qual estava vinculado e tentava novas parcerias de negócios. Com seu terno muito bem alinhado fora recebido por uma moça encantadora de nome Taness. Era secretária e estava incubida de ajudá-lo em tudo que fosse necessário. Era uma morena alta, de corpo bem feito, cabelos meio curtos e lindos olhos esverdeados, boca carnuda e um sorriso encantador, e aquele sotaque italiano a deixava ainda mais bela.

Bom dia senhor Gustavo, sou Taness e estarei ao seu dispor durante sua estada em Roma.

Muito prazer Taness, obrigado, e com certeza vou apreciar muito a sua companhia.

Ela sorriu meio sem jeito mas gostou do que ouvira e do que vira também, muitas vezes precisava acompanhar pessoas que se tornavam muito desagradáveis e provavelmente Gustavo não seria uma delas. Durante todo o dia ficaram envolvidos com as questões da empresa, papéis, cálculos e relatórios, o que se repetiu no dia seguinte. Nos outros dias, reuniões intermináveis e quase não tinham oportunidade de ficar a sós. No último dia por volta das quatro da tarde, Gustavo se dirigiu a ela e falou:

Taness minha querida, acho que já basta, me sinto cansado e tudo que tinha que resolver parece que está bem encaminhado, gostaria de conhecer um pouco a cidade, mas não os pontos típicos de turistas e pensei que ninguém melhor do que você para me acompanhar, o que acha?

Sem problemas Gustavo, será um prazer para mim, mas gostaria de ir até em casa antes de sairmos, pode ser?

Claro, por mim tudo bem.

Saíram, Gustavo se despediu de todos sorrindo, simpático como sempre. Chegando ao térreo sugeriu a Taness que poderiam dispensar o motorista e ir no carro dela para ficarem mais a vontade, ela concordou. Sentado ao lado daquela bela italiana que dirigia seu carro com desenvoltura, Gustavo não podia deixar de mirá-la com desejo; notando, ela sorriu e perguntou:

O que foi? Por que está me olhando assim?

Me desculpe, mas você é mesmo uma mulher muito especial, além de inteligente é realmente muito bonita, aliás deve ter um monte de caras correndo atrás de você não é?

Ah sim, alguns – disse rindo.

Algum compromisso mais sério?

Não no momento, por que? Quer se candidatar?

Gustavo, gostou do senso de humor daquela mulher e não podia perder a oportunidade, afinal ela também estava dando entrada para ele.

Claro que sim, mas o problema é que estamos longe um do outro.

No momento estamos perto e a distância é relativa. Sabe que eu adoro viajar e sou louquinha para conhecer o Brasil?

Gustavo ao ouvir aquelas palavras, colocou a mão sobre a perna de Taness e beijou-a no rosto afagando seus cabelos enquanto ela dirigia. Ela retribuiu segurando sua mão com carinho. Chegaram a uma pequena mas bela casa no alto de uma colina. Ela morava ali com uma amiga, enfermeira, que estava de plantão naquele dia.

Entre, fique a vontade, eu já volto, vou tomar uma ducha e trocar de roupa.

Ok, esteja a vontade..

Um chuva fina começava a cair,e ele olhava com interesse a linda paisagem pela janela. Quando retornou, cabelos molhados e um pequeno vestido decotado, pés descalços, era uma visão do paraíso aquela mulher, que sorrindo perguntou:

Então? Onde nós vamos?

Para falar a verdade eu gostaria de ficar aqui, apreciei muito este lugar e confesso que sinto falta deste tipo de ambiente, depois de tantos dias em um Hotel, e o mais importante é estar com você!

Hummm...como você é romântico e galeanteador, aposto que tem alguém te esperando no Brasil- aproximando-se dele, abraçou-o pela cintura beijando-o com carinho – Conte-me tudo.

Não tem ninguém especial, apenas algumas amizades mais temperadas, não vou mentir para você.

Ok, acredito. Então vamos tomar um vinho, ouvir música enquanto eu preparo alguma coisa para comermos? Está com fome? Que tal uma típica macarronada italiana?

Hum chego a ficar com água na boca !

Tomaram vinho enquanto ela preparava com maestria o jantar frugal. Conversaram sobre muitas coisas, riram, ouvindo música. Taness era divertida e contava muitas histórias engraçadas de sua família. A chuva ficara mais forte. Jantaram na pequena mesa de madeira ali mesmo na cozinha, repetiram e não sobrou nada, somente os pratos e taças vazias. Taness levantou para colocar a louça sobre a pia, Gustavo ao olhar para ela, abraçou-a por trás dizendo:

Quero você agora.

Que bom pensei que havia mudado de idéia!

Taness segurou as mãos daquele homem que se encostava em suas costas, em seu bumbum, e colocou-as sobre seus seios grandes e rijos, coforme ele apalpava com carinho ela podia sentir seu membro duro latejando dentro das calças. Virando-se, ela o beijou longamente empurrando sua cabeça para seus peitos que ele chupava com vontade, parecia querer enfiá-los inteiros na boca. Ele desceu ainda mais, beijando sua barriga, e levantando seu vestido notou que ela estava sem calcinha. Segurando-a , colocou-a sobre a mesa, pernas abertas e sentado na cadeira sugou aquela boceta maravilhosa , lambendo-a e chupando-a como uma fruta fresca e rara. Taness fazia movimentos delicados com os quadris e dava gritinhos de prazer olhando-o com seus lindos olhos, mordendo seus lábios carnudos e rosados. Ela gozou ali mesmo e Gustavo levantando-se tirou seu pau duro e começou a brincar com ele naquela vagina molhada, enterrando-o com vontade e depois de quatro ou cinco estocadas fortes sentia os jatos de porra que inundavam o ventre daquela potra italiana. Foi quando então ela se debruçou sobre a mesa mostrando o lindo traseiro para ele:

O início foi bom, agora me come direito, quero gozar de verdade, sentir você todinho dentro de mim.

Gustavo tirou o restante de sua roupa e começou a roçar seu pau naquele traseiro. Taness empinava ainda mais a bunda como que procurando o objeto de seu desejo. Gustavo a penetrou com vontade e num movimento de vai e vem ritmado sentia suas bolas batendo na bunda daquela gata gostosa que se remexia e rebolava deixando-o louco. E assim ela começou a gritar:

Não para, não para, mais forte que eu vou gozar !

Ele aumentou o ritmo e segurando-a pelos peitos enfiou tudo com força fazendo-a gozar repetidas vezes até que explodiu de tesão, tirou seu pau de dentro e os jatos de porra melaram toda a bunda , as costas de Taness que espalhava aquele leite denso com as mãos gemendo de prazer. Tomaram banho juntos, deitaram na sala e transaram até não aguentarem mais; até o momento dele embarcar para o Brasil. Taness deixou-o no Hotel.

Obrigado pelo “passeio” maravilhoso, tenho certeza que hoje conheci a parte mais interessante e bela de Roma,espero poder te ver em breve, ficarei com saudade. Me ligue, por favor.

Com seu lindo sorriso, Taness respondeu:

Eu ligo sim, mas confesso que não espero muita coisa, aprendi a aproveitar os momentos que a vida oferece, mas aprendi também a não confiar em homens, nem em você Gustavinho!

Você é cruel, mas não deixa de ter razão, me ligue, vamos manter contato mesmo assim.

Ok, boa viagem, se cuide.

Se cuide você também.

Beijaram-se com carinho. Ele entrou no avião e não podia esquecer os momentos de prazer que vivera com aquela mulher e agora estava ali, em um bar com Eduarda, sua noiva. O que fazer? Como é engraçada a vida, mas ele tinha seus planos, seus interesses econômicos e é claro que depois de casado continuaria tendo suas aventuras. Iria fazer de forma discreta, ela nunca perceberia e cá pra nós Eduarda também era um pedaço de mal caminho, e sabia trepar como ninguém, aliás sempre fazia tudo que ele queria, como uma escravinha.

O que você está pensando amor? Tá viajando ainda é?

Ah nada, desculpe Eduarda, acho que foi a viagem, estou mesmo meio aéreo, vamos embora?

Claro querido, como você quiser.

Pagaram a conta, desceram até o estacionamento e se dirigiram para a casa de Gustavo, conversando sobre amenidades, mãos dadas, trocando olhares, Eduarda ia dirigindo pensando na noite de amor que iria ter depois de tantos dias longe do seu homem. Quando estacionou na frente do apartamento de Gustavo ele a beijou se despedindo.

Obrigado minha gatinha, te vejo amanhã então na festa lá casa, pra gente ver os vídeos e as fotos.

O que? Você não vai me convidar para subir Guto?

Ah amor, se você quiser tudo bem, mas eu gostaria mesmo de tomar um banho e dormir.

Está bem então, não faz mal, mas amanhã você vai ter que me pagar em dobro, combinado?

Ok – disse com um sorriso safado.

Ele subiu, o porteiro ajudou-o com a bagagem, dando adeus do hall de entrada viu o carro de Eduarda se afastar lentamente. Ela estava contrariada, era cedo ainda, não queria ir embora, mas enfim, fazer o que?

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Comentários

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Concordo em parte com o alibaba. Mas voce tem estilo, cria o clima. Realmente, desde o primeiro Helen, os personagens entram e saem. Sugiro um pouco mais de detalhamento nas ações sexuais e resumir as descrições periféricas. Note bem, esta é minha opinião. Não signifique que meu gosto pessoal seja o da grande maioria. Enfim, é um bom conto erótico, com enredo e charme. Parabéns

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Cara esse conto é muito comprido e confuso não entendi direito parecia que estava contando de uma depois passou para outro que via um dando pro outro, não deu nem para sentir tesão eu heim!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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