Sendo enrabada de SP a Ribeirao

Um conto erótico de Mulher.Tigra
Categoria: Heterossexual
Contém 1383 palavras
Data: 13/03/2007 01:16:52
Assuntos: Heterossexual

Olá! No meu primeiro conto, expliquei como botei chifre no meu marido bêbado pela primeira vez. Depois da chifrada, fiquei procurando oportunidade de ficar sozinha em casa ou de viajar sozinha. Toda vez que meu marido anunciava que ia pescar, eu logo imaginava: Obaa, ele sai pra pescar e quem leva vara sou eu! . Certa vez, precisei ir na casa da tia dele em Ribeirão Preto, cerca de 4 horas de viagem, para buscar o filho da ex-esposa dele. Saí do trabalho as 18 horas e fui pra rodoviária. O ônibus não estava muito cheio, por isso preferi sentar nos assentos do fundo. Ao sair da rodoviária, o motorista deu carona para 4 policiais  coisa normal na estrada, eu acho. Como carona não tem assento certo, um dos policias sentou no assento perto do meu, mas do outro lado do corredor. No trajeto o frio começou a apertar e eu, prevenida, tinha levado um edredon de solteiro. Deitei-me, do jeito que podia, no banco duplo. . Sem conseguir pegar no sono, percebi o policial esfregando os braços para se aquecer do frio. Perguntei num tom alto (para ele ouvir) e baixo (para que ninguém mais pudesse ouvir): Quer uma pontinha do cobertor? Ele deu um sorrisinho mais de alegria do que de outra coisa e veio pra metade do meu assento duplo. Fingi que era um mero favor que eu estava fazendo. Deitei o banco o máximo possível e deitei-me de costas pra ele, deixando minha bunda bemmm empinada. Costumo viajar de saia para não podar meus movimentos, mas nesse dia eu vestia um vestido de malha mole, bem rodado, mas não muito decotado. Fiquei me remexendo e disse que o separador de assentos estava me incomodando. Ele perguntou se podia erguê-lo. Eu disse que nem sabia que aquilo se movia. Ele, se mostrando todo prestativo, descobriu-nos e levantou o tal do separador. . Não sei se foi o acaso ou se foi sacanagem dele mesmo, pois o separador subiu levando meu vestido, deixando minha bunda à mostra. Com a pouca iluminação do ônibus acho que ele pensou que eu estava nua, mas eu estava com uma calcinha bem enfiada na bunda. Ele pediu desculpas, desenlaçou meu vestido (aproveitando para levantá-lo mais um pouco) e completou o levantamento do separador. Baixou meu vestido e nos cobriu de novo. Aquilo me deixou com um tesão da porra. Ficamos uns 5 minutos em posição de estatua. Decidi dar o primeiro passo. Me mexi de novo fingindo procurar uma posição boa para dormir. Encostei minha bunda em algo frio, que percebi logo ser a mão dele que estava bem perto de mim. Foi a vez dele se mexer para arrumar uma posição melhor e ficou tateando na minha bunda e achou minha calcinha. . Ficou parado um pouco, acredito que era para ver se eu reclamava. Sem resposta negativa, enfiou o dedo e puxou minha calcinha de lado. Percebi uma certa tremedeira em sua mão. Ele continuou e achou minha buceta. Torci para que ela não se apresentasse tão molhada quanto eu sabia que estava. Ele meteu um dedo, dois... aí, tirou um dos dedos melados e ficou forçando no meu cú. Entrou feito quiabo. Pelo que eu senti, era o dedo indicador no meu cú e os demais passeando pela minha buceta. Ora entrava um, ora dois. Me mexi para facilitar aquela bolinação. Fiquei de frente pra ele (ainda fingindo que dormia) e coloquei o pé em cima do banco, deixando a entrada da minha buceta totalmente desimpedida por baixo do cobertor. . Ele aproveitou a posição e meteu de novo a mão na minha buceta e agora bolinava meus seios (que já estavam com os bicos me dedurando de tão durinhos que estavam). Ele abaixou-se um pouco, cobriu a cabeça com o cobertor e veio mamar minhas tetas. Quase engoliu uma delas numa bocada só. Parece que nunca tinha mamado na vida! Ele pegou minha mão e levou-a ate seu pau que já estava pra fora e muito duro. Fiquei apertando devagarzinho, mas já não conseguia mais esconder o tesão que estava me queimando. Saber que eu poderia chifrar meu marido, durante uma viagem paga por ele e para resolver um problema dele, era muito excitante! . Deixei o fingimento de lado e me movi em silêncio até aquele cacetão que me chamava. Coloquei a cabeçona na boca e comecei a babar para poder engolir o tronco em seguida. O policial não acompanhou meu raciocínio e empurrou minha cabeça pra baixo, forçando o cacete dele na minha garganta. Quase vomitei por falta de ar. Levantei a cabeça devagar e, antes do cacete sair da boca, ele forçou de novo uma estocada fenomenal! Percebi que ia ser assim e me adaptei. Abocanhei e trinquei os dentes até onde eu agüentava engolir. Ele parou de empurrar minha cabeça. Fui subindo até a cabeça do pau e descia com os dentes raspando o comprimento. Assim consegui chupar aquela rola gostosa até perceber que ela estava crescendo demais. . Minha boca começou a doer, por ficar tanto tempo aberta. Tirei o pau da boca. Ele falou bem baixinho: Se eu puser nas suas coxas você promete não fazer muito barulho? Eu concordei. Ele me levantou o suficiente para que eu sentasse no colo dele, mas de forma que ninguém nos visse acima dos bancos. Começou a meter aquela jeba nas minhas coxas e ops, entrou na buceta (No final desta estória eu conto o sufoco que passei por causa dessa trepada!). Que filho da puta! Ele me segurou e disse: Foi sem querer, linda! Deixa que eu coloco no lugar certo. Me ergueu um pouco mais e ficou brincando com a cabeça molhada, indo da minha buceta pro meu cu e voltando. Parava de vez em quando no buraquinho do meu cu, parece que estava fazendo uma avaliação do local. Numa das passagens, firmou a cabeça no meu buraquinho e estocou de uma vez só. Vi estrelas. Tentei me desvencilhar, mas ele ficou me segurando tao forte, que fui obrigada a esperar minhas últimas pregas se recomporem a seco. Passado o ardor inicial, fui relaxando e ele foi movimentando seu quadril pra baixo e pra cima. Comecei a gostar do movimento e fiquei pensando no motivo que fez eu estar ali: meu marido! . Ah, subiu o tesão na hora. Cheguei perto do policial e disse em seu ouvido: Putz, vamos ter de parar agora porque eu sou casada! Meu marido não vai gostar de me ver chegar com o cuzinho arrombado em casa! Ele falou: Não tem problema, Linda! Pro seu marido não perceber é só você deixar eu gozar três vezes no seu cuzinho que as pregas voltam ao normal. Seu marido não vai nem perceber o que se passou por aqui. . Fiquei curiosa. Não sabia se era verdade ou se o cara tava me sacaneando. Qualquer que fosse, eu ia sair ganhando...no cú. De uma enrabada para três faltava pouco e ainda tinha vários kilometros até chegar em Ribeirão. Por via das dúvidas, resolvi aceitar a receita de dele que apelidei de 3 no cu e preguinhas no lugar. Sem exagero, fui dando o cú de SP a Ribeirão! Vez ou outra ele passeava pela buceta para lubrificar o pau. Na quarta vez já estava bem ressecado e doeu um pouco, mas ele ficou batendo uma no meu clitóris e o tesão lubrificou tudo. Acabou a viagem, peguei o telefone celular dele e disse que na semana seguinte eu iria novamente pra Ribeirão. Liguei depois e uma mulher atendeu. Disse que ele estava trabalhando. Liguei varias vezes até que ela mandou eu ir pra puta-que-pariu! Vi que tinha sido enganada e deixei vários recados agradecendo as várias enrabadas que ele tinha me dado no trajeto de SP até Ribeirão. Não sei o rolo que deu e nem quero saber. Reiniciada minha rotina, fiquei pensando na loucura que eu tinha feito. Sem camisinha com um desconhecido (casado). Fui fazer exame de sangue. Ficaria pronto em 10 dias. Foi a pior espera que eu tive na vida. Me imaginei com AIDS, com os hematomas comuns da doença, cara, foi nefasto! Saiu o resultado do exame. Nada. Comemorei fazendo amor com meu maridinho côrno. Nunca mais transo sem camisinha. Espero que o policial tenha passado pelo mesmo medo que eu.

mulher.tigra@hotmail.com

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Comentários

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Nossa conto muito bom mesmo nota dez sou de Ribeirao se quizer dar ter algo quando vier pra ca me avise ok adoro chupar uma buceta e amo anal me mande fotos se possivel beijos gilson_ninho@yahoo.com.br

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ah...se vc me inicia-se numa transa anal....quer ser minha primeira vez...beijos

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SE VC QUISER EU TRANSO COM VC DE CAMISINHA NAO TEM PROBLEMAS AH E DEIXO SUAS PREGAR MAS VC TERAR QUE GOZAR E MUITO ME ESCREVA FEVIBASO@HOTMAIL.COM

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SE VC QUISER EU TRANSO COM VC DE CAMISINHA NAO TEM PROBLEMAS AH E DEIXO SUAS PREGAR MAS VC TERAR QUE GOZAR E MUITO ME ESCREVA FEVIBASO@HOTMAIL.COM

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Fui eu que postei, mas nao fui eu que escrevi. Retirei de um outro site e mantive os créditos do real autor.

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