Minha História

Um conto erótico de Dra Line
Categoria: Heterossexual
Contém 920 palavras
Data: 12/03/2007 00:35:57
Assuntos: Heterossexual

Olá a todos...

Meu nome é Aline, hoje tenho 26 anos, sou formada em odonto, moro em São Paulo. Meus pais também são dentistas, porisso temos uma condição de vida legal...

Eu sou uma mulher de 1,63m, cabelos escuros, seios médios e meus bicos são grandes. Minha bunda é média, me considero normal, nem gorda nem magra. Sei que todos devem estar querendo saber dos meus pelinhos.. bom, normalmente estão bem cortadinhos, as vezes tenho vontade e os deixo bem grandinhos...

Como esse é meu primeiro conto, acredito que será um tanto quanto curto, porém deixarei muitos meninos e meninas bem molhadinhas.

Eu sempre fui uma menina muito estudiosa, não ligava para as coisas que algumas meninas da minha idade ligava, não ia para danceterias, festas ou baladas daquela época, inicio dos anos 90, Up & Down, Us Beef Rock... entre outras... estudava e ficava muito no prédio brincando com as meninas e alguns meninos.

Certo dia, o papo passou a ser ficar, a Tathi, minha melhor amiga ficava com o Gus, um carinha loirinho, bem gatinho... uma das vezes ela o beijava na minha frente, e não era um beijo comum, parecia algo mágico e intenso que me deixou de verdade conturbada... Fiquei com aquela cena na cabeça a noite toda... Hj sei que naquele dia fiquei molhadinha, mas por ter 12 anos, não sabia ainda o que significava isso.

Depois de muita conversa com as meninas do meu prédio, comecei a ficar com vontade de dar o 1° beijo... quem??? os meninos do prédios só queriam andar de skate, jogar bola, e nós meninas ficavamos a ver navios.

Certo dia vinha do colégio, e encontrei o Ricardo, irmão do Gus, naquela época com 15 anos, viemos pelo parque conversando, até então, por eu ser uma piveta, sem peito, sem bunda, só ficavamos naquele oi de elevador e nada mais... Após essa conversa, passamos a nos falar mais lá na quadra do prédio.. claro... ele era mais velho e passou a vir pra cima de mim, querendo ficar comigo... relutei várias vezes, mas acabei cedendo. Foi uma coisa estranha, mas gostosa.

Todos os dias passamos a nos beijar, pela inexperiência, deixava ele passar a mão em mim, tudo bem que era muito novinha e não tinha peito ainda, mas de verdade ficava bem molhada, e continuava a me contentar apenas com os beijos, pois não sabia o que era me masturbar. Certo dia ele me levou para a escadaria do 16° para a cobertura, onde morávamos, e beijos quentes passaram a rolar, assim deixei ele passar a mão em meu corpo, por cima da roupa, claro... mas as coisas foram esquentando...e ele pegou minha mão e passou a roçar em seu cacete, não era muito grande, mas era algo novo pra mim, isso rolou por uns 40 minutos, até que o Ric, safadinho como era, tirou seu cacete pra fora, foi a primeria vez que senti aquilo, duro e bem molhado... sem saber o que fazer, batia uma punheta pra ele e senti que ele estava gostando até que ele pediu que eu o chupasse, sem saber o que siginifcava relutei pois sentia um pouco de nojo até que pelo momento fiquei de joelho e passei a chupar seu cacete... Algum tempo depois ele explode num delicioso gozo na minha boca, e não sabia o que fazia, mas engoli tudo... e achei bem gostoso.

Nisso para minha surpresa, o zelador do prédio viu e percebeu o que estavamos fazendo, e ele deixou o Ricardo ir pro seu apartamento, eu fiquei ouvindo o Sr. Domingos até a hora que ele disse que contaria pro meu pai, síndico do prédio naquela época.

O que seria de mim??? Mal podia sair pra balada, meu pai saber que estava chupando um menino, eu estaria fudida... Sabe o que o safado fez, para não contar o que havia acontecido, ficou me chatageando, e claro ele queria que eu o chupasse também. E agora? estava não mão daquele Sr. de meia idade, levemente barrigudo... Eu relutei, tentei negociar por vários dias, mas ele sempre ameaçava contar pro meu pai.

Não teve jeito, certo dia estavamos lá na quadra, as meninas subiram e ele estava na portaria cobrindo a janta do porteiro e me chamou. Estava escuro na guarita, e mesmo sentado, tive que ajoelhar e chupá-lo. Era uma cacete grande, uns 17 cm, grosso e mal cabia na minha boca... chupei tanto, mas tanto que achei que o homem teria um treco. Ele tentava encostar em mim, passar a mão, mas eu não deixava... aquele cacete enorme entrava e saia da minha boca, molhado, cheirando a sexo, sua mão em minha cabeça fazendo aquele movimento vai e vem, depois de alguns instantes ele tirou seu pau de minha boca e comecou a se masturbar e gozou muito na minha cara, cabelo. Depois de gozar ainda coloquei de novo na boca para me satisfazer com aquele gostinho de porra.

Por várias vezes ele me fez fazer isso, aos poucos os espaços formam aumentando até que ele se aposentou e voltou pra sua terra natal.

Assim comecei a minha vida sexual, hj amo sexo, não tenho limites, faço sexo seguro, mas o que vale é prazer, é gozar e acabar com o parceiro(a), dexá-lo (a) estatelado(a) na cama.

Contarei todas minhas travessuras, e o pq hj me considero uma menina bem sapeca... espero que tenham gostado. De certa forma foi simples, mas é real.

Beijos a todos e me escrevam draalineodonto@ig.com.br

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Comentários

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Fraquissimo!!!

Vc deve ser melhor trepando,prefiro acreditar nisso, rs...

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Adorei seu conto, sincero, simples e gostoso, . . .

Entre em contato, fesincero@ibest.com.br

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Gostei do seu conto, simples, direto, envolvente.

Gostaria de te conhecer melhor.

De onde vc é?

bjs

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Legal seu conto...bom começo!

Vamos trocar umas idéias?!

mvowen@gmail.com

Bjo!

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