A SURPREEEEESAAA !

Um conto erótico de KKRAUS
Categoria: Heterossexual
Contém 1093 palavras
Data: 09/03/2007 13:11:07
Assuntos: Heterossexual

Três anos de casamento, já começávamos a entrar na rotina, eu afastado da minha família (país, tios, sobrinhas), sempre fomos muito unidos; trabalhando feito um escravo para galgar degraus dentro da Empresa (já era chefe de um setor e tinha até secretária), assim começam os problemas de um homem: SECRETÁRIA! Um verdadeiro tesão, a juventude presente em todos os aspectos, apenas 22 aninhos, desde os cabelos até a pontinha do dedão do pezinho, um corpo que me parecia mais que delicioso, uma bunda perfeita, seios que poderiam caber dentro da minha mão, coxas deliciosas, uma pele de pêssego, eu costumava ficar imaginando-a nua. Ah! Amanda se eu tivesse uma chance, umazinha só! Os dias foram correndo e fomos ficando mais íntimos e eu aumentando meu tesão, já conversávamos sobre quase tudo nas horas vagas (que eu mesmo arrumava), mas nenhum contato ou demonstração de interesse mais direto por parte dela; seis meses e só papo. Em casa eu já havia mudado da água para o vinho, ficava mais na Firma que no lar. Deixava correr a imaginação: Nós (eu e Amanda) nos beijando, aqueles lábios sedutores, ela deslizando sua mão até ELE, segurando-o com carinho depois mais firme, colocando-o pra fora, ajoelhando-se e envolvendo a cabeça com aqueles lábios, seu respirar quente batendo nos meus pelos e ela vagarosamente sem deixar de mexer com a língua ia engolindo centímetro por centímetro até guardar tudo dentro da quentura daquela boquinha infernal, me pagando um maravilhoso boquete. Quantas vezes não tive que ir correndo para o banheiro, ou para terminar ou para me limpar? Cada vez que ela entrava na minha sala eu era todo atenções para aquela mulher linda e sensualmente provocante. Colocando o biquinho de cada seio dentro da minha boca, beijar, lamber, chupar e mordiscar enquanto nossos corpos deslizavam e se comprimiam um sobre o outro, ouvindo aqueles sussurros, gemidos e pedidos: ENTRE EM MIM, ENTRE. E eu posicionava meu falo na portinha daquela xotinha e ia penetrando-a vagarosamente até o final. E as posições imaginadas? Fariam inveja ao Kama-Sutra, até 69 fizemos de pé, eu a colocando de cabeça para baixo, segurando-a pela cintura enquanto me embriagava com o liquido que escorria dela, que cheiro, que sabor, e ela se divertido com meu músculo de formato cilíndrico e duro como rocha. Sempre nesses momentos eu interfonava e pedia para ela vir até minha sala com desculpas de que ela me explicasse sobre alguns documentos, colocava-a sentada na minha frente (ela cruzava as pernas e sua coxa ficava bem à mostra), enquanto ela me dava explicações eu o tirava para fora por debaixo da mesa e me aliviava da tensão, mas o tesão não diminuía; não sei se ela reparava o que eu estava fazendo; às vezes me dava vontade de ficar de pé e mostrar para ela, mas me controlava, afinal isso seria encarado como assédio e eu poderia perder meu emprego. AAH! Amanda se eu te pego de jeito você ia tomar o maior banho de gato da sua vida, eu iria lamber todo seu corpo, meter a língua em cada buraquinho seu, a começar pelos ouvidos e ir descendo e virando até o ultimo, depois de vê-la gozar muito, começaria tudo de novo, mas de baixo para cima; faria você implorar para ser comida e a comeria de todas as formas, ia te fazer de gato e sapato, desde papai-e-mamãe até de quatro, na frente, atrás, por cima e por baixo, deixaria você cavalgar horas sentada sobre mim e me engolindo por inteiro. Num desses dias ela entrou chorando e me disse que havia brigado com o namorado, contou-me o ocorrido; nos dias seguintes ela tornou-se triste e muito carente, não poderia deixar escapar uma oportunidade dessas, mesmo me considerando um canalha, fiz tudo para ela entender o meu desejo por ela e ela parecia estar interessada, pois passou a fazer algumas investidas com palavras e intenções dúbias, não suportando mais, um dia fiquei de pé e mostrei-lhe o volume por baixo da minha calça, ela encarou, passou a ponta da língua sobre os lábios e me disse: Daqui parece ser bem maior do que o do meu namorado. Tentei ir até ela, mas ela saiu da sala. Três dias se passaram e ela veio até mim e me disse: Olha aqui, tenho uma surpresa para você, eu queria que você fosse até meu apartamento na sexta à noite. Você poderá ir? Respondi que sim, marcamos o horário e ela foi para sua sala. Ainda era segunda feira, arranjar desculpa para minha mulher seria fácil, diria que teria que viajar para visitar um cliente importante; assim fiz e correu tudo bem em casa. Na terça ela me pareceu sorrir mais que nos outros dias, na quarta passamos a maior parte do tempo falando de sacanagens na minha sala, nada muito pesado, na quinta eu já estava em ponto de bala, já havia imaginado e sonhado com tudo, tudo o que eu faria com aquela linda mulher, até remédio para aumentar a ereção eu já havia comprado. Na sexta ela entrou na minha sala e disse: Tá bem preparado chefinho? O que vou dar para você hoje será inesquecível. Para me fazer de não tão fácil respondi: Talvez eu que me torne inesquecível. Ela deu um risinho sacana e retirou-se. À noite meia hora antes eu já estava em frente ao seu apartamento, olhei para os lados para ver se estava tudo limpeza e apertei a campainha, a porta se abriu e enquanto o elevador subia vagarosamente eu apertava meu membro e dizia: Calma cara, o divertimento vai começar dentro em pouco. O corredor estava mal iluminado só havia uma lâmpada acesa, caminhei com cuidado olhando os números nas portas, me tesão estava insuportavelmente forte, meu falo doía sob a calça, cheguei em frente a sua porta e ela abriu-a, lá dentro estava tudo um breu, ela explicou-me que estavam com problemas de eletricidade e colando seu corpo ao meu perguntou: Tem algum problema pra você? Lógico que não, respondi apressadamente. Então entre, vamos nos divertir e pode ficar bem à vontade vou lá dentro e volto já. Fechei a porta e enquanto ela sumia na escuridão eu como um louco desvairado tirei gravata, paletó, camisa, sapatos, meias, calças e de sacanagem coloquei a cueca na cabeça e fiquei ali parado de membro ereto, foi quando a luz se acendeu e minha família, amigos e amigas, suas esposas e maridos, todos os funcionários do escritório e meu chefe gritaram em uma sua voz: SURPPRREEEEEESSSAAAAAA, FELIZ ANIVERSSSSÁÁÁÁÁÁRIOOOOOO !

E-mail= KRAUSER@HOTMAIL.COM

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Esse conto é a história de uma pronochanchada dos anos 70 chamada "Os Mansos". Portanto ZERO.

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