Mamãe não tem culpa

Um conto erótico de aga
Categoria: Homossexual
Contém 377 palavras
Data: 06/03/2007 19:16:43
Assuntos: Gay, Homossexual

Mamãe não tem culpa, pelo contrário.

Pediu-me um favor de comprar mandioca na oferta do supermercado. Chegando lá, como não tenho experiência na compra deste produto, solicitei ajuda a um homem que estava perto da bancada. Prestativo o senhor brincou comigo dizendo que eu tinha acertado na solicitação pois ele era cultivador e bom conhecedor de mandiocas.

Ajudou na escolha de algumas e falante escolheu uma peça de formato fálico e indagou maliciosamente se eu gostava.

Conversamos banalidades demonstrando, até então, simpatia mútua.

Seguimos cada um com suas compras para o caixa e rapidamente fomos individualmente atendidos. Voltamos a conversar após pagarmos nossas compras, e dessa vez mais diretamente sobre a atração que sentimos.

Tomando a iniciativa, sugeri que guardássemos as compras nos nossos carros e fossemos ao banheiro para que pudéssemos nos ver, uma vez que a excitação já era pulsante e avolumava-se em nossas calças.

Chegando ao banheiro, percebemos que estávamos sós e não seriamos incomodados pôr algum tempo.

Passei a mão no volume que se formava na calça dele e percebi o calibre do cacete que estaria disponível ao meu prazer.

Tirei para fora de sua calça e vi uma imensa rola cabeçuda com algumas veias salientes na exata proporção e um saco cheiroso e cabeludo que foram rapidamente alisados e beijados pôr mim. Entramos em uma cabine e fechamo-nos lá dentro.

Ajoelhei-me a sua frente e voltei a carinhosamente chupá-lo, passando minha língua em toda a extensão de seu membro e dedicando atenção com beijos ora na cabeça, ora no seu saco.

Deliciosamente estocava com movimento ritmado em minha boca sua verga potente dizendo que logo gozaria.

Eu fingia não ouvir e passava minhas mãos em suas belas pernas, barriga, saco e corpo do gostoso cacete, enquanto sugava a vermelha e latente cabeçorra do meu agora dono e senhor.

Segurando minha cabeça, fez-me ficar em pé e me beijando gozamos juntos direcionando os jatos de porra para a privada.

Arrumamo-nos e saímos juntos da cabine e fomos flagrados pôr dois espantados rapazes, mas percebemos que entre eles também rolava algo.

Voltando ao estacionamento, ele declarou que há muito tempo esperava conhecer um rapaz baixinho gostoso, castanho clarinho de rosto angelical mas com traços masculinos como eu.

Adivinhei que um futuro prazeroso ali começava.

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