Priminha

Um conto erótico de doutor
Categoria: Grupal
Contém 637 palavras
Data: 01/02/2007 11:47:53
Assuntos: Grupal, Travesti

Minha prima tem uma bunda redonda e lisa, cintura fina e sempre anda de shortinhos, mostrando o rego e os cabelos da buceta. Sempre sonhei em fodê-la, mas ela era comida de um traficante de 14 anos, que ainda se servia da amiga dela, conhecida por putosa, uma baixinha bunduda, famosa por um boquete maravilhoso, que era seu ganha-pão.

Vivia só na punheta e de vez em quando dizia para ela que se ela me satisfizesse, iria dar de presente uma moto que tinha guardada. Só não falei que o chassi estava adulterado e que o dono estava no presídio.

Passado umas semanas, o traficante foi encontrado sem dinheiro para o acerto e os policiais quiseram prendê-lo e fuzilaram o moleque. Ninguém protestou no bairro, já que o moleque era responsável pela morte de mais de quinze pessoas, inclusive três mulheres e uma ainda estava grávida.

Já que minha prima estava sem dinheiro, pois o moleque deixava umas dez boazudas que ele traçava e agora que não havia mais dinheiro, ela precisava se virar, resolveu me dar acesso a bucetinha até então exclusiva do traficante.

Ela foi acompanhada da putosa, que também queria algum lucro na parada. Decidi torar as duas putas, pois sempre sonhei em traçar puta no atacado.

Disse a elas que não iria chupá-las para não engolir porra de traficante por tabela e que queria ser chupado. Minha prima era mais bonita e gostosa e teve que começar a mamar minha rola. Ela sabia manobrar um caralho, mas arranhava um pouquinh com os dentes. Empurrei ela e mandei a putosa assumir o comando do arromba puta, pois nada como uma boqueteira profissional.

A diferença foi tanta que dei um tapa na cara de minha prima e disse:vá aprender chupar rola puta safada. Nem para puta você serve, animal.

Envergonhada, ela tentou chupar melhor e foi até bem. Segurei a cabeça da infeliz e forcei o entupidor de cu até a garganta dela que engasgou mas eu firmei a boca de chupar rola e não deixei ela escapar. Aguenta a caralhada prima, pois agora não tem mais traficante para bancar seus gastos.

Ela foi brava e controlou a respiração. Minha porra descia pelos cantos da boca da putona.

Putosa quis voltar a chupar mas eu não quis. Você é boa no boquete e tem a bunda grande e firme...mas é muito feia. Quero foder minha prima primeiro e você só quero enfiar de quatro, pois sua cara feia parece a de um travesti dos infernos...

Dito isso mandei minha prima abrir as pernas e disse:vou enfiar meu pinto agora sua puta pobre...

Enfiei a mangueira e soquei a rolada até o saco. Minha prima gemia baixinho e mandei a putosa deitar de bruços para que sua bunda me inspirasse.

Depois de foder a puta, gozei dentro da bucetinha e caminhei para putosa, disposto a torar aquele cu no meio da bunda gigante.

Como quase todo mundo do bairro costumas afofar aquela bunda, não foi difícil enfiar o pau na puta, que começo a rebolar e eu desci o tapa na nuca. Rebola só quando eu mandar puta safada. Ela ficou quieta aparando a caralhada e gozei dentro do cu da puta.

Esperei as forças voltarei e enfiei no cu da minha prima em pé, dizendo:quanto tempo com o cu à disposição de traficante e só agora libera o anel para o primo, hein?

Depois de me saciar mandei as putas embora e entreguei a moto. O dono da moto saiu da cadeia e tomou a moto depois de foder minha prima e arrebentar ela na pancada.

Quando ela sair do hospital, já encomendei uma furunfada a troco de um televisor plasma que outro ladrão me pediu para guardar.

Enquanto isso vou me virando com os boquetes e a bunda da putosa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Erialton a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível