Foi assim...

Um conto erótico de Dora Dellicinha
Categoria: Heterossexual
Contém 800 palavras
Data: 27/02/2007 12:25:42
Assuntos: Heterossexual

Como começar escrever? Sou uma mulher de trinta anos, solteira, não sou super nada, apenas me acho bonita e simpática, corpo malhado de academia, cintura fina, coxas grossas, seios médios, bumbum arrebitado, cabelos lisos longos, olhos castanhos claros e claro que eu adoro sexo.

Nos últimos dez anos de minha vida ganhei dinheiro como garota de programa. Anunciava em jornais e revistas de São Paulo meu número de celular e atendia meus clientes no meu apartamento ou em hotéis e motéis. Pagavam tudo, até o táxi que me levava e trazia para casa. Fazia apenas um programa por dia e isso me rendia quase dez mil reais por mês. Até que ele apareceu na minha vida e tudo começou a mudar.

No ano de 2005, em setembro, no dia do meu aniversário conheci o Carlos. Estava comemorando meu niver com alguns amigos numa casa noturna, dançando a valer, quando ele se aproximou e disse que gostaria de me conhecer. Dançamos e conversamos bastante e rimos muito também. Fim de noite ele se oferece para me levar em casa, convido-o para tomar a saideira no meu apartamento e subimos. Naquela noite eu queria um sexo diferente daquele que eu tinha com meus clientes e comecei a me insinuar para o Carlos.

Tomamos vinho e o romance então começou a rolar, dançamos músicas lentas e quando percebemos estávamos os dois sem roupa. Delicadamente fui beijada e acarinhada pelo meu novo conhecido. Vocês sabem que garotas de programa não gozam com seus clientes e eu estava carente, precisava gozar e muito naquela noite. Tudo parecia que iria acontecer como eu desejava, muitos beijos eu recebi dele e fui me entregando àqueles carinhos de maneira que nunca havia feito com qualquer homem até então.

Puxou-me para a cama e começou a lamber-me inteirinha, dos pés à cabeça, que a esta altura já rodava num frenesi louco, e parou na portinha da minha bucetinha molhada. Lambeu, beijou, mordiscou, chupou com delicadeza e volúpia meu clitóris e ali mesmo gozei bastante, aos gritos. Carlos é um homem forte e gentil. Deitou-se ao meu lado na cama e então eu comecei a cavalga-lo, encaixei seu pau na minha buceta e, molhada como eu estava, ele deslizou prontamente para dentro me preenchendo completamente. Subia e descia em sua tora e dizia palavras de carinho e palavrões também, o que aumentava o clima erótico entre nós. Sentia que iria gozar novamente e explodi num clímax que há muito eu não sentia. Carlos é um amante excelente, tem uma ereção longa e sabe a hora certa de ejacular e sentir prazer, ele diz que primeiro o prazer da mulher depois o dele. Difícil achar homem que pense assim.

Enquanto o cavalgava, ele fazia carinhos em meus seios e dava leves palmadas em minhas coxas, isso me excitava demais. Deitei-me sobe seu tórax e nos beijamos várias vezes para que eu pudesse descansar um pouco e me refazer da gozada que havia dado. Carlos era pura virilidade, seu pau ainda duro, dentro de mim, queria mais sexo e eu ali extasiada com aquela situação, disse que me comesse na beirada da cama. Deitei-me de costas na cama com as pernas para fora e ele veio e se encaixou maravilhosamente em mim e começou a me foder sem parar, com força, com violência, ( ai que delícia! ), até gozarmos juntos aos gritos.

Pausa para um descanso. Deitados em minha cama, conversamos coisas de nossas vidas e eu lhe disse que adorava sentir um belo caralho em meu cuzinho, aliás tenho verdadeira tara por gozar pelo cu. Isto fez com que ele reanimasse e partisse de novo para novas caricias e dizia-me que seria a maior felicidade poder comer meu cu. Então era a fome com a vontade de comer, quando estávamos super excitados, virei a bunda para ele e lhe ofereci um tubo de KY para lubrificar meu cu e pedi que metesse, que me fizesse gozar pelo cu. Ele então, colocou seu pau na entradinha do meu cu e foi entrando devagar até se alojar inteiramente dentro de mim. Claro que sentia um pouco de dor, nos primeiros momentos é assim mesmo, depois parece que o esfíncter vai se dilatando e a dor vira prazer. Bombou muito em meu cuzinho, eu já havia gozado umas duas vezes e ele ali metendo e metendo até não poder mais. Delicioso o Carlos. Caímos de cansaço.

Acordei no dia seguinte e ele ainda estava na minha cama. Disse-lhe que precisava falar a meu respeito e contei tudo sobre minha vida. Bem, hoje estamos juntos e acabou minha fase de garota de programa. Fazemos loucuras todo dia e somos um casal livre e liberado. Estamos a procura de uma namoradinha para nós.

Quem quiser entrar em contato conosco este é o email : Dora.dellicinha@gmail.com

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Comentários

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Bem... Os detalhes escritos pelo Paladino me chamaram atenção imediatamente, mas tenho outra dúvida. Como é que uma garota de programa consegue se controlar tanto a ponto de não gozar com clientes?

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Não é "super em nada", apenas é "bonita, simpática, corpo malhado de academia, cintura fina, coxas grossas, seios médios, bumbum arrebitado, cabelos lisos longos, olhos castanhos claros e adora sexo"... hahahahahaha. Nem a Mulher-Maravilha é isso tudo! O conto é frágil e superficial. Mas não desista! Com todos esses atributos o mais dificil vai ser não encontrar alguem para as fantasias extra-serviço.

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Quero agradecer a todos que votaram e comentaram meu texto, quero deixar claro que aconteceu realmente do jeitinho que descrevi, é realidade pura. Os homens precisam entender que as mulheres mais experientes em matéria de sexo são, no fundo, as melhores mesmo, independente da beleza. Imaginem as transas legais que tenho com o Carlos... Um recadinho para Pitanga, releia o texto e verá que estamos a procura de uma namorada, desta forma, é claro que divido o Carlinhos com você. Beijos a todos.

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Oque vale é o tesão que o conto nos proporciona, se é verídico ou não, pouco importa, Nota 10 ... arby_ar@hotmail.com

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De-li-ci-o-so!

Quem sabe um dia eu não a procure por e-mail..

Beijinhos =***

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Parabéns bom conto. As vezes fico pensando será que existe mesmo mulheres como você, ou será, que tudo não passa de fantasia? Tomara que existam, pois, assim a vida seria mais divertida.

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