Aquela Festa Caseira - Adriane

Um conto erótico de Conde Duarte
Categoria: Grupal
Contém 1139 palavras
Data: 23/02/2007 21:22:40
Assuntos: Grupal

Eram 10 horas da noite de sábado. Mais uma daquelas festinhas caseiras, onde sempre rolam um pegas, amassos e algo mais. Geralmente todo mundo já com o seu esquema, bom, vocês sabem...

E a festa começou, uns 15 homens e 15 mulheres, todo mundo naquela garagem escutando música eletrônica, bebendo de tudo que se possa imaginar. E a bebida começou a subir à cabeça de Adriane, e ela começa a dançar muito, começa o funk e ela daça sensualmente para um cara que ela nunca tinha visto, mas parecia ser um amigo do dono da casa.

E fica naquele esfrega-esfrega, uns beijos, mais amassos, e amis beijos. Ela se cansa disso e resolvi ir pro outro lado, começa a dançar com outro rapaz, rebolando a sua bunda próximo ao corpo dele, que engata seu pau naquela bunda que não é de se botar fora, e ficam dançando, rebolando, se esfregando assim por um bom tempo. Resolvem ir para um canto mais escuro do local da festa e começa aquele baita amasso, mão aqui e ali. Ele começa a morder su orelha, vai descendo pelo pescoço, sempre massageando as coxas e a bunda de Adriane.

Ela vai então descendo a mão pelo seu peito, abdomen e chega ao pau, que nesse ponto já está estourando a calça de tão duro. A bebida começa a fazer um efeito mais forte, e eles resolvem ir para o quarto de cima, verificam se não tem ninguém e partem para a cama. Ele já começa levantar o vestido que Adriane estava usando, e vai beijando sua boca, desce para os seios, que são consideravelmente grandes, e se esbalda neles, começa a lamber, chupar, mordiscar, e ela começa a dar gemidos cada vez mais altos. Enquanto ele continua chupando seus peitos, vai tirando sua calcinha, que já está ensopada, e cai de boca naquela xota cheirosinha, e ela dá um leve grito e começa a tremer: Adriane teve o primeiro orgasmo da noite. O cara continua lambendo, e acha o grelo e começa a chupá-lo, mordê-lo, e Adriane já não agüenta e empurra o cara de cima dela, e resolve começar a ter controle da situação.

Tira a camiseta dele e já vai abrindo o cinto e tirando a calça dele, e vê aquele volume todo na cueca, com alguns pingos espalhados por ela, anunciando a excitação em que ele se encontrava. Baixa a cueca e fica um tempo apreciando aquele pau com a cabeçona vermelha na sua frente Então, dá um beijinho na cabeça e começa a lambê-la. Vai lambendo toda a extensão do pau, dando leves chupadas na cabeça. Coloca todo ele na boca, tentando encaixá-lo na garganta (todos os caras que ela já chupou adoravam isso).

Nisso chega discretamente o primeiro cara com quem ela ficou na festa. Já chega tirando a calça e, vendo aquela bunda empinada virada pra porta, cota uma camisinha no pau e enfia sem dó na xota apertadinha dela. Ela dá um grito, mas de surpresa do que de dor, e olha para trás, quando vê quem é, dá um sorrisinho, enquanto o cara que está na sua frente, já bota o pau na sua boca e enfia até a garganta. E Adriane vai chupando. Continua nesse ritmo até que percebe que os gemidos do cara se tornam mais altos, e o pau começa a vibrar. Ela acelera os movimentos e espera a porra chegar no fundo da garganta, e era muita porra. Ela engole tudo e não deixa escapar uma gota sequer. Enquanto o cara lá de trás continua bombando. Adriane não sabe se dá mais atençao ao da frente ou ao de trás. O cara da frente sai e vai por baixo e fica brincando com os peitos de Adriane. Ela fica de quatro e começa a praticamente gritar com o pau do cara atoxado na xota, ele acelera os movimentos, e Adriane tem seu segundo orgasmo, molhando todo o chão. O cara então sai de trás, tira a camisinha e goza em toda a cara dela. Que bota o pau na boca e deixa limpinho. Deixa o pau amolecer na boca, mas ele não amolece. Ela começa a chupar o pau dele então, querendo mais uma esporrada na boca. Enquanto isso o primeiro já está em ponto de bala e posiciona o pau na entrada do cuzinho dela, que olha pra trás e grita:

-"Vai! Mete tudo! Me arromba seu desgraçado!!"

O da frente fica indignado e fala:

-"Pára de gritar e chupa o meu pau, sua putinha!"

Ela olha para ele e começa a chupar com mais vontade ainda. O de trás então fica louco e enfia todo o pau de uma vez no cú dela, sem preparar nem nada. E o cara da frente prende a cabeça dela no seu pau, impedindo-a de gritar. Ela fica com um pau atoxado no cú, e outro no fundo da garganta. Saem lágrimas dos olhos, até que o da frente alivia e fala bem baixinho pra ela:

-"Não era isso que tu queria, hein Adrizinha?? Hein? Fala! Fala que tá adorando ser fodida por nós dois! Fala!"

E ela ia só concordava com a cabeça, caprichando no boquete. O de trás ia bombando e falando:

-"Eu sabia que tu era um putinha, ficava dançando lá embaixo. Primeiro com ele depois comigo. Agora tu vai ver! E eu sei onde tu mora, eu vou te fuder quando eu quiser! Vai! Geme! Cadelinha!"

E Adriane estava adorando, e tira o pau da boca, se vira e fala:

-"Tá, e aí? Vai parar de falar e me fuder logo! Eu não tô sentindo nada, acho que esse teu pau aí não é muita coisa não!"

E o cara de trás começa a bombar mais forte ainda. Enquanto que o da frente se posiciona embaixo, com a camisinha já no pau e fala:

-"Vai Adriane, senta aqui então, vamo ver se tu agüenta!"

E ela mira o pau na entrada da xota, e vai descendo, com o cara de trás acompanhando o movimento. E agora eles estavam no chão, com Adriane no meio do sanduíche, e dois paus dentro dela. Eles começam a se movimentar então. Bem ritmados e Adriane chegava a sentir os dois paus se tocando dentro dela. Os gemidos começam a ficar cada vez mais altos, se tornando gritos. Os três começam a acelerar o movimento, e estavam em puro êxtase, que não perceberam alguns flashes que reluziam pelo quarto: Era o dono da casa, que ia tirando fotos da transa alucinante dos três, enquanto se masturbava com a outra mão. Enquanto os três chegam ao orgasmo triplo, o "fotógrafo" sai rapidamente do quarto. Os amantes então se arrumam, e vão para baixo, onde a festa continua rolando, com alguns casaizinhos formados pelos cantos, talvez até depois indo para o mesmo quarto onde eles estavam antes.

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Comentários

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É que eu meio que cansei dos contos aqui do site. Eles parecem que são todos iguais...

Eu tentei analisar de um outro ângulo, para tentar dar uma "variada". Confesso que não deu muito certo. Comto em primeira pessoa é melhor.

Mas eu vou continuar tentando mudar o estilo dos contos.

Valeu

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Prezado Conde, você escreve bem. Saber que fotógrafo tem acento, sanduíche idem etc... etc... já qualificam você até para escrever os discursos do Lula. Mas erotismo é outra coisa. O Engenho tem lá as suas razões... Contos eróticos ficam melhores se escritos na primeira pessoa... mas eu acho que valeu sim. Uma festinha de jovens que acaba numa monumental suruba tem que ser desse jeito aí... Outra coisa: nunca vote nos seus contos ou relatos. Deixe que as pessoas façam isso para você. Eu iria dar um nove mas como você já se antecipou vou me abster de votar. Beijos! PS:volte sempre.

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Não é um bom conto. Narrar em 3ª pessoa é um problemas nestes contos. Porque onde estava vc vendo tudo isso? Alguém te contou? De que lugar vc narra? Não é questão de ter sido verdade ou não, é de ser verossímil.

Além disso, acho que o drama, a situação que culmina na transa, quanto melhor elaborada, mais sucesso terão as palavras de sempre na transa: "enfiou o pau", "beijou", "Chupo", "comeu o cu"... Nesse arranjo preliminar dos personagens é que se cria a fantasia.

É o meu tesão que baliza esses comentários.

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É meu primeiro conto!

leiam, analisem e critiquem (contrutivamente por favor)

obrigado

to fazendo uma continuação

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