DasNeves - Momentos Perigosos

Um conto erótico de Alex
Categoria: Heterossexual
Contém 1533 palavras
Data: 22/02/2007 23:22:40
Última revisão: 05/03/2009 15:48:27

Oi, quem não leu o conto anterior, pode ler neste endereço, assim entenderá melhor este conto http://www.casadoscontos.com.br/texto.pl?texto=Agora a continuação.

Devagarinho eu deslisava meu pé pela perna dela, meu coração praticamente pulava, entre o medo e o desejo, o segundo havia vencido o primeiro e eu continuava passei pelo joelho cheguei nas coxas, subi mais um pouco, respirei profundo e devagarzinho, senti o corpo dela extremecer, como que se ajeitando, meu pé tocou sua bunda, de levinho, com jeito demorei ali algum tempo, fazendo o carinho possivel, então meu dedão sentiu a calçinha e dediquei a ela um bom tempo de esfrega, depois com paciência consegui ultrapassa-la, cheguei no pelos abundantes de DasNeves, Como ela tinha pelos na boceta. Me deliciei um tmepo com a sensação de fazer movimentos leves naqueles pelos, mas eu queria mais e forçei a perna até chegar na sua pele, sim era a boceta, estava quente e melecada (na hora levei um susto nunca passara na minha cabeça que seria tão molhda).Tremi, respirei e deixei meu pé la, ela de bruços fez movimentos leves com meu dedão roçando na sua xotinha, eu deixei ele lá e algum tempo depois senti algo ainda mais quente e melado cair sobre ele.

Na tarde anterior a esta noite, Dona Raquel (mãe dela) havia vindo a nossa casa, falando a minha mãe que uma parente proxima dela havia falecido e, ela teria que passar a noite na "sentinela da morta", como o esposo dela estava trabalhando fora (nas usinas de cana de acuçar) ela queria deixar a DasNeves la em casa pra dormir com a gente, como meu pai tambem havia saido, minha mãe (um pouco medrosa) achou melhor dormir todo mundo no mesmo quarto, com isso os meninos pequenos vieram pra um colchão no chão e eu e Dasneves, pra cama de casal com ela, só que ela me colocou com a cabeça virada pros pés da cama enquanto elas duas ficaram com a cabeça pra "cabeçeira". Tarde da noite ouvindo o "ronco" de minha mãe e sem conseguir dormir enfiei um pé por baixo da coberta dela, e começei a sentir sua pele quente e macia. Como ela não reagiu fui subindo. Agora estava em brasa, e nem me mexer na cama poderia.

Minha mãe acordou cedo e foi fazer seus afazeres, eu que nem havia dormido direito e Ela ficamos lá, então olhei os pequenos no colchão no chão, dormindo, o sol ainda nascendo pela janela, e eu passei a mão na perna dela com carinho, ela acordou e pegou na minha mão. falei baixinho.

-Dormiu bem aqui em casa?

-Dormi muito bem

Dei-lhe um leve e malicioso sorriso ao que ela retribuiu então me mudei de posição e fui ficar onde estava minha mãe, olhei nos olhos dela e começei a alisaro braço dela.

-Você é doido, sua mãe pode entrar!

-Nada ela deve estar ocupada!Quero ver de novo seus seios.

Ela sorriu, estava de camisola branca. e acordando mais parecia uma princesa, como o tecido era bem folgado ela tirou as alças dos obros e baixou até a cintura.

-que lindos

Eu falava enquanto acariciava, ela fechava os olhos, fazia uma bela carinha e eu não sabia direito como continuar, alisei, beijei, mamei ela ja geia baixinho, quando ouvimos as pisadas da minha mãe, ela se cobriu toda eu fiz o mesmo. minha mãe entrou no quarto pegou algo e saiu, demoramos um pouco, então ouvimos a porta da casa se fechando.

-Pode sair ela foi comprar pão, deve ter vindo pegar o dinheiro.

-Ufa, quase nos pega!

-Vamos aproveitar.

-Agora é minha vez.

Falando isso ela passou a mão no meu short folgado e logo estava com meu pau, alisou olhou e começou a lamber (ai que delicia)Ela mamou todo tentou por todo na boca, mas não coube então caprichou na cabeça eu não resisti muito gosei a vontade, ela creio que por medo de ficar alguma prova, engoliu tudo.

-Ai isso é muito bom, precisamos fazer mais.

Ouvindo estas palavras dela eu praticamente tive uma nova ereção, mas fomos interompidos por choros de pequenos e silenciamos durante algum tempo, porem sem deixar de nos acariciar de levinho, eu quebrei o silêncio.

-Como a gente pode fazer pra se ver sozinhos?

-Sei la eu saiu pouco de casa e vc não pode ir la toda hora senão desconfiam.

-eu sei disso.

-Pior, meu Noivo deve chegar semana que vem.

-É eu sei todos os hoemns devem voltar.

-Mas vamos dar um jeito, sabe eu quero muito.

Os olhos dela falavam tudo e mas um pouco, eu me lembrei da mentira que ela inventou pra "consertar" o outro lado das telhas, porem pra nosso azar no outro dia havia chovido e a mãe dela percebeu que não precisava, dai em diante só nos vimos de raspão até essa tarde maravilhosa que q mãe dela pediu pra ela dormir la.

Ouvimos a porta de abrir, minha mãe chegou, eu levantei primeiro fui tomar café ela lavantou só quando minha mãe chamou falando que a mãe dela ja havia chegado. Depois dos agradecimentos ela a levou, durante sua saida trocamos olhares cumplices, com a certeza de que continuariamos.

As chuvas vieram abundantes, trazendo o verde pra todos os sertanejos do local, os riachos se encheram, passou-se a semana e chegaram os homens que haviam viajado a meses, então pude ver DasNeves com seu Noivo, senti um ciume estranho misturado com desejos de que ele viajasse logo. Ele era um homem forte, devia ter uns 25 anos, pele morena queimada de sol, rosto severo e serio, braços malhados de quem vive da "lida" tinha um jeito de quem não estudou modos meio rudes de falar, não era gordo, mas tinha um corpo cheio, pero da DasNeves era maior que ela, e, não deixavam de fazer um par até certo ponto bonito.

Vi eles na igreja, na pracinha, na minha rua, pareciam que via-os em todo lugar eu não olhava pra ela perto dele e, creio que ele nem me via , dado ao fato de eu ser bem menor e pela logica dele não representar nenhum perido ao seu noivado.

Havia perto do povoado uma bela cachoeira, e com as chuvas ficou maior e mais linda, sempre iamos la, esta cachoeira ficava perto da casa "de roça" da mãe de Dasneves. Uma tarde de domingo, estavamos la eu e amigos de minha idade pulando e se divertindo, quando chega DasNeves e seu noivo, senti um calafrio, até aqui eles veem, nesta hora olhei pra Dasneves e percebi que ela disfarçou e olhou pra mim, eu gostei, depois de um tempo chegaram mais rapazes da idade dele com uma bola e vi quando ele conversaram.

-Vamos cara jogar, todo munda ta indo pro campo

-Vai la se diverte (falou Dasneves)

-Vou sim mas te deixo em casa.

-Não , tenho que pegar mesmo umas coisas na casinha de roça de mãe aqui perto, depois eu vou pra o povoado ver você jogar.

-Como é Carlos(nome do noivo) vai ou não?

-To indo cara, to indo...

Ele deu um leve beijo na bochecha branca dela e se foi, Ela olhou pra mim como quem diz me segue e subiu no caminhozinho, eu falei pra meus amigos que ia "no mato"(expressão usada pra se dizer que vai fazer necessidades de quem vivia na roça naquela epoca) e sai

A casinha de roça era pequena, feita de tabuas e servia pra guardar os equipamentos usados na terra, bem como vasos de agua e outras coisas cabia mal duas pessoas, cheguei la e aporta estava aberta, entrei.

DasNeves estava de pé, nua, esperando, abracei fiquei nú rapidamente e passamos a nos acariciar, fizemos tudo de novo mamei a toda, menos na buceta (não sabia que inha que fazer isso)ela me mamou todo, se deitou em cima de uma tabuas e abriu as pernas, eu entendi fui pra cima dela tirei os cabelos da frente, e durante isso toquei sem querer nos grandes labios, estavamam melados senti que ela estremeceu, então toquei mais vezes e mais vezes até enfiar o dedo dentro, ela adorou...rebolou e olhou pra mim.

-Poe a rola Alex...poe a Rola, eu quero a rola!!

Nem pensei, posicionei e empurrei, deslisou gostoso pra dentro dela, respirei e senti seu corpo "engolindo" o meu, ela remexeu freneticamente os quadris enquanto eu segurava sua cintura, foram minutos magicos de um encontro cosmico, em transe fora de mim eu socava sem medo nem dó, sentindo que a qualquer momento explodiria, mas eu não queria parar, nem ela. senti um arrepio no corpo todo quando ela sem tirar meu pau conseguiu me pegar pelos ombros me levando a ficar em cima dela. Suas entranhas ferveram e ela soltou um grito indescritivel que foi misturado ao meu quando gosamos juntos pela primeira vez. ficamos parados algum tempo eu em cima dela, so nos levantamos quando ouvimos "sons" vindo de perto, havia alguem "caçando" na região.

-Nunca vou esquecer de você!

falei sem pensar, mas agora concordo com o que disse a mais de 20 anos atraz.

-DasNeves, Creio que nunca conseguirei esquecer de você...

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Comentários

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Adorei! Me imaginei no lugar dela e me masturbei gostoso. Senti meus seios mamados lindamente por vc.

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gostei mais do primeiro, mas este tb ficou bom

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Melhor dizendo, deliciosamente poético apesar de prosaico.

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Deliciosamente poético, apesar de textual.

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delicia de conto, gostei de ler, sem apelar , assim como os outros, vc escreve bem em cara, mas será que aconteceu mesmo, um moleque tendo essa coragem? rsrs seja como for o texto ficou legal,valeww

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