Os amigos dele I

Um conto erótico de Lucas_ba
Categoria: Heterossexual
Contém 895 palavras
Data: 22/02/2007 13:12:30
Assuntos: Heterossexual

O que conta na vida são as aparências. Esta frase pode resumir o nosso sentido em estarmos aqui neste planeta. Mas que tipo de experiência é levada em consideração? Podemos incluir a que todo e qualquer tipo? Só as boas? Só as ruins? Quem pode nos dar esse parâmetro? Tantas perguntas para respostas que não chegam até aos meus ouvidos ou olhos. O que sei é que cada um procura então percorrer o seu caminho sozinho ou até mesmo acompanhado.

Para entendermos o quanto são importantes tais experiências, vamos observar apenas um caso, vamos conhecer um pouco da intimidade de Fróes e Camila, casados há 12 anos, ele com 48 anos e ela com 29 anos, se fizermos as contas veremos que ela casou-se muito nova, com um homem mais velho, seu “único” homem. Camila era virgem, adolescente e inexperiente. Fróes já maduro, vivido e com uma vida equilibrada, era diretor executivo de um grande banco. Oferecia a Camila todo o conforto e regalias que o dinheiro pode trazer.

Fróes é do tipo de homem que conquista as amizades logo no primeiro encontro, adorado no trabalho, visto por todos como um bom pai, excelente marido, bom irmão, filho etc... Mas o ditado é bem exato: “De perto ninguém é perfeito”. E nosso homem não seria a exceção, Fróes deixava algumas faltas em casa, e tais faltas podem levar ao fim qualquer casamento, mas como estamos falando de Fróes, podemos ter certeza de que ele dará um jeito.

Talvez pelo stress do trabalho, talvez pelo tempo de casado, talvez por muitos motivos, ou até mesmo nenhum, Fróes não procurava Camila na cama, não só na cama, mais também na cozinha, no banheiro, na sala, em nenhuma parte da casa, por mais que ela tenta-se mudar o quadro, tentar fantasias, estimulantes, filmes, massagens, terapia. Era complicado o estado do casal. Logo eles que no inicio eram tão apaixonados, tantas viagens, tantas festas, agora estavam a beira da crise. Fróes já nem conversava com Camila, apenas os filhos mantinha-os juntos.

O tempo passava e a solução para o problema não aparecia, até que um dia, manhã de domingo, sol de 37 graus, Fróes convida um de seus assistentes, Fernando, para assistirem a um jogo de futebol em sua residência. Um programa normal entre pessoas, porém não para o casal que estava em busca de uma solução para seu problema. Fernandão era o tipo de funcionário padrão, aquele tipo em que o chefe nem se preocupa, pois sabe que todas as atividades sairão perfeitas. Por isso mesmo, pela dedicação e pelo ar de confiança, foi ele o escolhido. Escolhido para salvar o casamento, salvar o tesão do casal.

Durante o futebol, uma cerveja, uns petiscos, Camila de shortinho e mini blusa, as crianças na casa da vizinha, Fróes ancioso, suava, culpava o calor, contava casos, gesticulava. Fernando impressionado, inocente, estava, estava ali como o salvador, não sabia, mais era uma presa. Queria agradar ao chefe, mais seus olhos lhe traiam, não resistiu ao balançar dos seios pontudos de Camila, seu modo displicente de se abaixar e deixar a mostra os seios, suas pernas roliças, brancas, suaves, cheirosas.

Final de primeiro tempo, o calor deixava tudo mais impaciente, a cerveja já inundava os pensamentos, Camila havia trocado o shortinho por uma micro-saia, Fróes já sem camisa, e a presa com pensamentos confusos, temia o futuro, o desemprego parecia eminente, o desejo era eminente, queria Camila, possuiria ali mesmo, na frente de seu líder, queria mostra-se homem, mostrar que não entendia apenas de relatórios e reuniões, mas o medo era mais forte, o medo paralisa, ele era o rato enquanto Camila era a serpente que lhe armava o bote, não havia saída.

Antes dos 15 minutos do segundo tempo, os três sentados na sala, Fróes e Camila no mesmo sofá, em uma posição nada convencional, ela com uma das pernas sobre as pernas de Fróes e a outra um poço mais afastada, balançava-se no acento do sofá. Pra quem estava de saia é uma situação bem exibida. Fernando que estava em outra poltrona, engolia a cerveja como se fosse água, inundava seus pensamentos pornográficos , afogava seu desejo. Aos 25 minutos, Camila estava ajoelhada em sua frente, desabotoando sua bermuda, colocando seu pênis todinho na boca. Fróes imóvel em seu sofá, bebia em goles longos a cerveja, o jogo corria já sem importância, vê-la engolindo Fernando excitava, Fróes estava novamente na ativa, sentia desejo por Camila, e ela temperava Fernando, masturbava-o e chupava-o ao mesmo tempo, usava seu pênis como um machucador amassando temperos. Nos 30 minutos, ficou de pé, desceu a calcinha até o tornozelo, tirou-a apenas de uma das pernas, levantou um pouco a mini-saia, e foi encaixando-se em Fernando. Agarrou pelos cabelos, senti-o dentro de si, senti-o invadindo suas carnes, sentia todo o seu desejo, rígido, entrando e saindo. Fróes havia abandonado o copo, o jogo, estava masturbando-se, via sua mulher de costas, os cabelos negros escorridos, balançando com os movimentos de subida e descida. O coração de Fróes palpitava rapidamente, o calor em seu rosto, o suor, o tesão grande, gozou em sua própria barriga, vendo sua amada trepando com seu assistente fiel.

Camila gozou antes dos 45 minutos, a partida de futebol terminou em empate, mas na sala daquela casa o clima era de vitória, cada um com sua em particular. O casal encontrou novamente sua paz.

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Comentários

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Elen Regina,já estou ficando seu fã + desta vez não vou concordar com vc.este conto deixou a desejar no quesito erotismo.

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Achei o relato legal, um jeito diferente de escrever, poderia ser um pouco mais detalhista... mas o que não concordo é que um me-ninO venha aqui e avacalhe com o conto atribuindo uma nota 2. Eu iria acompanhar a nota da Sensual d+ mas vou dar um 10 para tentar compensar a descortesia do moleque, quero dizer, me-ninO que não deve ter maturidade suficiente para entender relatos bem elaborados.

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