Quando o tesão trabalha ao lado

Um conto erótico de pra casadas
Categoria: Heterossexual
Contém 1921 palavras
Data: 20/02/2007 02:02:54
Assuntos: Heterossexual

Comecei a me relacionar por email com uma garota aqui de Brasilia, desde setembro de 2006. Ela se dizia casada, marido liberal, 24 anos, bonitinha (sempre frisava isso), que estava tentanto fazer as vontades do marido, e transar com um homem mais maduro e depois contar detalhes a ele, pois essa era a maior fantasia do corno. Nosso relacionamento cibernético deu-se por coisa de um mês, sem nenhuma troca de fotos dos rostos ou algo assim. Também batíamos longos papos pelo msn, apenas por escrito. Ela se dizia muito tímida e eu a respeitava, afinal era um direito seu.

Um dia, sem qualquer aviso ela me mandou uma foto onde aparecia numa piscina de um clube, vestida normalmente em um biquini sem nada de anormal, ao seu lado de um rapaz, que ela disse ser seu marido. O cara aparentava uns 30 anos, no máximo. De fato, depois vim a saber ter apenas 27. O casal fora fotografado de uma certa distância, mas para minha surpresa deu perfeitamente para identificá-la. Tratava-se de uma colega de trabalho, que ficava na sala ao lado da minha, na repartição. E o mais surpreendente é que fora eu que lhe dera posse em junho de 2006.

Com sempre, respondi sua mensagem, mas sem tocar na coincidência, para não assustá-la de imediato. Tratei apenas em me referir à foto como a de uma pessoa muito bonita, pena que tirada de uma distância que não dava para observá-la com mais detalhes, etc, mas que dava pra ver que realmente ela era uma mulher muito bonita, e coisa e tal. Eu não tinha pressa em me identificar e nem causar constrangimento. No trabalho a tratava de forma normal como a todas as outras colegas. Aliás, essa é uma virtude que considero muito importante. Sei diferenciar muito bem as coisas. Por isso consigo a confiança das minhas "amigas" e, logicamente, dos seus parceiros.

Essa minha tortura em manter segredo quanto a sua identidade me fez passar noites em claro, pelo menos por umas duas ou três semanas.

Desde que a conheci, em junho, sempre a achei uma mulher linda, muito educada e sempre alegre. Sempre a via com um sorriso no rosto. No dia 16 de outubro ela fez aniversário. Mandei-lhe uma mensagem, do meu email profissional, é claro, mas com uma pequena pitada de malicia, quando elogiei seu sorriso e sua forma elegante. Ela retribuiu em agradecimento pela lembrança do seu niver e incrementou com agradecimentos aos meus elogios, indo um pouco além, embora com muita discrição, quando disse que também me achava simpático e prezava muito por minha amizade.

Á noite, mandei-lhe um email, pelo meu correio especial para isso, onde disse que fiquei sabendo que naquele dia ela estava comemorando mais um aninho de vida, e ela em seguida me perguntou como eu tomei conhecimento. Disse-lhe que um passarinho me contou. Rimos e fomos para o msn. Conversamos bastante e ela então pediu que eu me mostrasse a ela, pois achava que aquele era o momento. Concordei, mas a alertei que ela teria uma surpresa muito grande. Perguntei se ela estava preparada e ela afirmou que sim, mas queria que seu marido também me conhecesse. Aguardei uns instantes até que ela retornou e falou eu podia mandar fotos ou ligar a wc. Achei melhor que fosse foto; ela concordou. Mandei a primeira, onde apareço um pouco de perfil, mas o lado do rosto com sombra não dá muito para identificar. Ela reclamou que não dava pra ver direito e, novamente, a alertei para a surpresa. Isso com certeza a deixava mais curiosa. Mandei então onde apareço de sunga, numa praia de São Luis, onde curto todos os anos minhas férias. Aí sim... perguntei o que eles acharam. Não veio nenhuma resposta. Estraguei tudo, pensei. Lá se foram minhas esperanças de trepar com minha pequena colega linda. Foram longos minutos sem nenhuma mensagem. Resolvi arriscar e perguntei o motivo do silêncio, pois eu a havia alertado sobre a surpresa. Mas uns dez minutos se passaram até que veio a mensagem: Nossa! nunca imaginei que era você. Não sei o que dizer. Não diga nada, retruquei. Novamente silêncio. Nova mensagem: amigo, se nós soubéssemos que vocês eram colegas de trabalho jamais teríamos deixado isso ir tão longe. Era o marido. Claro, respondi. Eu também não sabia até que recebi a foto de vocês. Mas estou muito contente e em momento algum eu quis mal a vocês. Vocês gozam do meu mais absoluto respeito. Mais silêncio. Ela então retornou a comunicação e pediu que ligasse a câmara.

Como eu estava sozinho em nada, não haveria problema irmos um pouco mais além naquele papo. Então liguei e ficamos "cara a cara". Ela tinha um sorriso amarelo no rosto e agora me tratava pelo nome verdadeiro. Começamos a conversar eu tranqüilizando os dois, eles estavam um pouco inseguros, o que é normal, aliás eu também estava pra lá de nervoso.

Com o passar do tempo nossa conversa foi automaticamente ficando mais relaxada. A tensão inicial foi se desfazendo e já conseguíamos até sorrir da peça que o destino nos tinha pregado.

Passamos então a falar sobre a fantasia que nos levara aquele momento embaraçoso e ríamos olhando-nos "frente a frente". Marcamos de almoçar juntos no dia seguinte, onde a conversa já tinha passado do estado pesado para o mais leve possível. Falamos como deveríamos proceder doravante. Eu como mais experiente disse que nosso relacionamento deveria transcorrer normalmente como amigos, como vinha acontecendo até aquele momento.

Marcamos de nos encontrar no clube que eles freqüentávam e no domingo marcado lá estávamos nós. Parecia que nada de anormal tinha acontecido, que éramos velhos amigos. Dali fomos ao apartamento deles, que não ficava longe. Jonas tomava uma cervejinha enquanto eu e Mônica ficamos no suco, que ela mesma preparou.

Como se tivéssemos combinado alguma coisa, meu novo amigo pediu licença, disse que iria à padaria comprar mais cervejas, mas que eu ficasse a vontade. Foi o segredo do cofre: tão logo ele saiu ela fechou a porta à chave e veio ao meu encontro. Parece que toda aquela situação lhe tinha aberto um apetite fora do comum. Ela me beijava com fome de leão e eu retribuía a altura. Nossas bocas unidas, linguas sedentas procurando nossas profundezas, como se um quisesse engoli o outro. Minhas mãos procuravam deslizar ao longo de suas costas para depois penetrar por baixo de sua blusa, levantando-a até que saísse pela cabeça. Olhávamos um para o outro e ríamos como crianças roubando doces dos pais. voltávamos a nos beijar.

Tirei seu soutien e vislumbrei a mais bela maravilha esculpida pela natureza. Eram duas peras de bicos rosadinhos que ela tinha. Minha língua lambia ora um, ora outro; chupava um e outro. Minhas mãos apalpavam, deslizavam pelas laterais de seu corpo, e a cada descida levava seu shortinho, juntamente com sua calcinha, alguns centímetros abaixo, desnudando aquele corpinho fenomenal. Era a fêmea se desmanchando nas mãos de seu macho. Era uma sensação indescritível.

Ela não ficava atrás e também ia me deixando pelado. Meu cacete parecia um brinquedo em suas mãos. Não era possível aquelas mãos tão delicadas de fada envolver meu pinto completamente, dado suas dimensões covardemente desproporcionais. Estávamos nus, em pé, no meio da sala do seu apartamento, seu marido... ah! certamente estava tomando mais uma na padaria, nos dando um tempo para o amor.

Fui lentamente empurrando minha menina rumo ao sofá, até que a dobra do seu joelho tocou no tecido do móvel fazendo com que ela se sentasse. Com as minhas mãos abri suas pernas. Sua bucetinha era uma das mais lindas que eu já tinha visto. Seus ralos pelos eram negros, assim como seus cabelos da cabeça. Bem aparados e raspadinhos nas laterais formando um triângulo muito charmoso. Direcionei minha boca semi-aberta para aquela grutinha fazendo minha língua tocar de leve seu pintinho minúsculo. Beijei. Chupei. Lambi. Minha língua percorria toda a extensão daquela fendinha fechadinha, sinal de pouco uso. Eles estavam há dez meses casados, portanto era pouco uso mesmo, porque ela nunca tinha transado com outro homem, segundo me dizia sempre.

Continuei por alguns bons minutos naquela chupação e lambição, às vezes indo até seu cuzinho, que se mexia todinho a cada toque. Meus dedos também foram auxiliares naquela tarefa de satisfazer ao máximo aquela fêmea. Como era bom!

Sua bucetinha estava tão molhadinha que corria seu líquido rumo ao sofá. Eram espasmos seguidos de gemidos e soluços de prazer que saíam daquele anjo. - Como é gostoso! Meu maridinho vai adorar quando eu lhe contar tudo isso. Ele vai amar. Ela repetia a todo instante estas frases. Meu pau estava tão duro que chegava a doer. Então pedi que se levantasse e me sentei em seu lugar. Ela de joelhos se aproximou do cacete, inicialmente apenas admirando, talvez o comprimento (20cm) ou a circunferência (6,5cm). Começou uma leve punhetinha tão delicada, que eu imaginava que ela não queria machucar seu instrumento de prazer. Beijava de leve a cabeçorra. Lambia. Tentou colocá-lo na boca mas era em vão, mal cabia a cabeça. Entou passou apenas a lambê-lo de cima até os culhões. Era uma sensação incrivel. A experiência era pouca, mas a vontade de fazer bem feito suprimia os erros. Intercalava punhetas com lambidadas e eu delirava. - Chupa, meu amor. Chupa bem gostoso, depois você conta pro seu corninho como você fez. Pode fazer nele também. Quando eu dizia que o marido dela era corno eu percebia que o seu tesão aumentava, e logicamente o meu também.

Fiz com que parasse com a chupada levantamos e fomos para o seu quarto. Era chegada a hora das vias de fato. Eu não estava mais aguentanto a demora em ter meu cacete enfiado todinho em sua xoxota. Ela foi chegando e deitanto na cama e chamando. - Vem, vem foder minha bucetinha. Vem, come sua coleguinha. Vem, me faz mulher de verdade. Meu pau tinha ganho proporções que eu achei que eram bem maiores que o normal. E de papai-e-mamãe iniciei a foda mais gostosa que alguém poderia ter. Levei meu cacete até a portinha daquela fendinha lubrificada e fui enfiando devagarinho. Mantinha o corpo um pouco afastado do dela de modo que eu podia ver suas feições mudarem a cada centímetro que adentrava aquelas carnes vermelhinhas. Ela sorria e fazia gestos de dor ao mesmo tempo. Demorei um pouco com a entrada até que senti tudo lá dentro. Comecei a dança do acasalamento, no entra e sai cadenciado, ela a princípio sem muito rítmo até que conseguiu sincronizar os movimentos e aí foi só alegria. Bombava forte, entrava tudo para depois tirar até sair quase tudo. Voltava a meter e a tirar. Foram longos minutos. Estava fazendo um esforço descomunal para não gozar, pois a intenção era vê-la sentir primeiro, pelo menos duas vezes. Foram momentos eletrizantes até que não agüentei e avisei que estava chegando, na expectativa de receber um tira de dentro, mas isso não aconteceu e ela me prendeu mais com suas pernas e inundei, finalmente, aquela xaninha de porra. Que gozada!. Parecia que estava saindo tudo de mim, sentia o canal do pênis arder. - Foi maravilho, falou ela. - Foi sim. Foi a única coisa que conseguir balbuciar.

Ficamos ainda grudados um no outro por mais algum tempo. Por mim não sairia dali nunca mais. Eternizaria aquele momento. Mas a vida continuava.

Para não tomar mais seu precioso tempo, paro por aqui. Mas a foda não terminou, pelo contrário: continuou e pra valer. Mas depois eu conto. Beijão. pracasadasdf@hotmail.com

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