Os Pedreiros e minhas Priminhas

Um conto erótico de João Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 1455 palavras
Data: 18/02/2007 00:51:14
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é João Pedro e tenho 25 anos, moro com meus tios e minhas duas primas Ana Lucia de 17 anos e Flávia de 19 anos, as duas são maravilhosas e nossa relação é ótima e nenhuma delas sabe o tesão que sinto por elas, mas quem se deu bem antes de mim foram os pedreiros da nossa casa. Deixe-me descrevê-las primeiro só pra vocês terem uma noção do que estou falando. Ana Lucia a mais nova tem 1,65 de altura e é magrinha, tem uns peitinhos deliciosos e uma bundinha mais deliciosa ainda, já a Flávia é um mulherão, é baixinha também, mas suas medidas são de impressionar, tem uma bunda no estilo Sheila Carvalho e os peitos do tamanho de uma pêra suculenta. Vamos a história. Tínhamos uma vida agitada de muito trabalho e estudo e só nos víamos a noite em casa, geralmente cruzava com elas saindo do banho só de calcinha e como moro a muito tempo com elas, me tratam como se eu fosse um irmão e isso me deixa puto. Bati muitas punhetas pensando em eu as comendo de diversas maneiras e posições. Um dia meu tio resolveu fazer uma cozinha e uma churrasqueira perto da piscina e contratou um pedreiro que morava no interior, por indicação de um amigo do trabalho dele, o mais velho era o Paulo e seu filho Alex que o ajudava, os pedreiros ficaram lá por uns três meses e logo no começo percebi que a Flávia tinha olhado diferente para o Paulo. No primeiro fim de semana que eles passaram conosco, minhas primas foram logo cedo pra piscina onde Paulo e Alex estavam trabalhando, como era de se esperar, não conseguiam tirar os olhos das meninas tomando sol. Flávia a mais safada, resolveu deixar seu biquíni bem enfiado na bundinha e deitou de brusso tirando a parte de cima do biquíni, coisa que a Ana Lucia mais conservadora não fez e ainda repreendeu sua irmã, mas no fundo eu sabia que ela queria fazer o mesmo. À noite após o jantar os pedreiros ficaram na sala vendo TV comigo e com meu tio e a Flávia desfilando de camisolinha pra todo lado, deixando o Paulo cada vez mais atiçado. Fomos todos nos deitar e Paulo e Alex foram pra casa da piscina, lugar onde eles dormiam. Foi aí que tudo começou, Como tinha acabado de me deitar ouvi passos saindo da casa e resolvi dar uma olhada, foi aí que vi o Paulo com a porta da casa da piscina aberta e a Flávia entrando sorrateiramente. Fiquei bem quieto e fui andando devagar até lá. Chegado fiquei perto da janela que dava pra ver tudo que estava acontecendo lá dentro e foi a melhor visão da minha vida, a Flávia dançava sensualmente e os dois pedreiros sentados em suas camas só babavam com seus pintos pra fora do calção e aos pouco minha priminha foi tirando a camisolinha de piu-piu que ela estava usando. Os dois pedreiros estavam a ponto de estourar e Paulo resolveu ir ajudar minha priminha, ele começou passando a mão nas pernas dela e foi subindo, ela não parava de rebolar e ele começou a esfregar o seu pau na bundinha dela. Paulo chamou Alex e a partir daí minha prima deixou que eles fizessem tudo, ela levou Alex até a cama e o fez sentar e ajoelhada em sua frente começou a chupá-lo com toda a força de sua boquinha, ela descia e subia freneticamente no caralho do garoto enquanto Paulo chupava a xoxotinha e o cuzinho da safada. Paulo depois de muito chupar, levantou e foi colocando a cabeça na porta da xoxotinha dela e numa estocada só enfiou até as bolas dentro da devassa que soltou um gritinho e ele começou em um ritmo alucinante a enfiar na xoxota dela e ela só conseguia gemer e gemer. Alex estava aponto de gozar e a safada percebendo, segurou seu pau na boca até que o garoto gozasse com toda sua força, ela sugou cada gota de sua porra, o garoto caiu na cama extasiado, enquanto seu pai fodia a xoxota sem pena nenhuma, ela não parava de falar pra ele que queria que ele gozasse em seus peitos e foi nesse momento que ele tirou e começou a derramar tudo nos peitinhos deliciosos daquela cachorra. Escondi-me atrás da casa ela foi saindo, na saída Paulo falou que queria comer a irmãzinha dela e tinha que ser no dia seguinte, ela relutou, mas depois de um tapa bem forte na bundinha, disse que ia fazer todo possível. No dia seguinte, era um domingo e minha outra tia veio almoçar em casa e trouxe a Paulinha, minha priminha maravilhosa de 16 aninhos, mas com corpo de mulher. Depois do almoço elas fora embora e a Paulinha ficou, percebi que a cara da Ana Lucia estava estranha, provavelmente a Flávia já tinha contato tudo e ela estava pensando se aceitava ou não. As três ficaram conversando perto da piscina quase o dia inteiro e a noite chegou. Depois de todos se deitarem, novamente ouvi os passos pela casa, fui atrás e vi Paulo abrir a porta, somente a Flávia e a Ana Lucia entraram, deixando a Paulinha para fora. Fui bem devagar e bati nas costas da Paulinha que tomou um susto, disse para que ela ficasse quieta e ela obedeceu. Lá dentro a Flávia já estava de quatro e o garoto Alex socava com toda a força seu pau dentro dela e na outra cama a Aninha chupava com maestria o pau do Paulo, depois disso ela sentou em seu pau e começou a rebolar, maluca, nunca pensei que ela fosse tão espertinha na cama, rebolava que nem uma vadia, dava pra ver o pau do Paulo girar dentro de sua xoxotinha. Insana ela enfiava tapas na cara do pedreiro e gemia de tesão e loucura. Quando olhei pro lado vi a Paulinha com a calcinha na altura do joelho e os peitinhos deliciosos pra fora, comecei a passar a mão nos biquinhos do peito dela e ela sem reclamar sorriu e fez uma carinha de safada que me deixou louco, comecei a passar a mão no corpo inteiro dela e pedi no ouvidinho dela que ela mamasse no meu pau, ela agauchou-se e começou a mamar meu pau, como uma bezerrinha. Quando meu pau já estava bem melado a levantei e coloquei ela encostada na parede e comecei e enfia bem devagar minha pica dentro daquela xoxotinha quente e úmida, ela rebolava devagar aproveitando cada centímetro que entrava na xaninha dela. Ficamos nessa posição um tempo e eu assistindo tudo que se passava lá dentro e vi que a Flávia estava vendo eu comer a Paulinha pela janela, com um piscar de olhos ela me chamou para entrar na festa e atendi prontamente. Entramos na casa e a principio o Paulo e o Alex ficaram com medo, mas quando viram que eu estava pelado e a Paulinha também, continuaram com mais gás ainda o que estavam fazendo, Aninha me olhou com cara de safada e falou pra mim que eu era o próximo e Paulinha já mirava o pau do pedreiro mais velho. Paulo gosou feito louco na xotinha da Aninha e veio correndo pro meu lado e disse pra eu deixar eu comer a putinha que eu fodia, aceitei no mesmo momento que gosei sem parar um liquido branco e grosso que escorria pelas pernas da minha priminha deliciosa que gosava sem parar. Paulo pegou Paulinha pela mão e falou que pra que ela ficasse despreocupada que ia tratá-la com todo carinho. Aninha veio até mim e falou, que hoje ia realizo meu desejo e me levou até a cama e falou, tira o cabaço do meu cuzinho, perguntei se ela agüentaria o tamanho e ela com a cara de safada disse que ia ser um prazer. Coloquei ela deitada com as perninhas pra cima e meti primeiro na sua xoxotinha pra melecar bem e depois fui enfiando sem parar meu pau no rabinho da minha priminha que se deliciava, confesso que nunca pensei que ela agüentaria com tanta facilidade. Foi sexo grupal a noite inteira, os pedreiros eram só alegria e o ponto alto da noite foi quando o Paulo gozou no cuzinho da Paulinha, que ainda era virgem, foi um ritual, todos em volta passando a mão na Paulinha enquanto o Paulo gozava no cuzinho dela. Essas noites deliciosas se repetiram por mais três meses e depois disso ninguém nunca mais tocou no assunto. Mulheres que quiserem se corresponder comigo pelo MSN, meu e-mail é jaomininao@hotmail.com Este foi meu primeiro conto, espero que tenham gostado. Deixem comentários.

E-mail= jaomininao@hotmail.com

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