MEU PRINCIPE ENCANTADO

Um conto erótico de Sbat
Categoria: Heterossexual
Contém 1107 palavras
Data: 18/02/2007 00:29:23
Assuntos: Heterossexual

Quando eu era adolescente, morei no interior de Minas Gerais e foi lá que

conheci Fernando. Estudamos juntos e, apesar das trocas de olhares,

infelizmente não passamos disso. Aos 16 anos, fui morar em Vitória, Espirito

Santo, onde me casei e tive duas filhas. Sempre retornei à minha cidade

natal, mas nunca me encontrei com meu coleguinha. Soube por terceiros que ele

também havia saído dali para estudar na capital mineira. Fernando fez curso

superior, se casou e teve duas filhas também. Anos depois, voltou para o

interior.

Depois de 17 anos, agora já separada do meu marido, encontrei casualmente

com aquele menino, que se tornou um homem maravilhoso. Parece um príncipe

negro que caiu na minha vida como um temporal intenso. Ele tem uma boca

linda, lábios grossos e sensuais, capazes de levar qualquer mulher à loucura

quando chupada por eles. Só experimentando para ver...

Fernando também tem um bigode bem excitante e, assim que vi, fiquei

molhadinha só de imaginà-lo roçando meu grelinho sem vergonha. Quase gozo

pensando o que podemos fazer num ambiente mais tranquilo, sem intrusos por

perto. Ah, que vontade!

Modéstia à parte, também não fico para trás. Apesar de ter ficado grávida

duas vezes, tenho um corpo provocante: pernas grossas, bumbum grande, cintura

fina e uns peitinhos gostosos que costumam enlouquecer os homens. Um conjunto

harmônico que junto com a minha longas madeixas loiras, com certeza, deixaria

qualquer um excitado.

Com o meu príncipe negro não foi diferente: ele também me desejou, queria

conhecer melhor as minhas curvas deliciosas, ir fundo nas minhas zonas de

prazer. Afinal, aquela menina que conhecera agora era uma mulher cheia de

amor para dar. Principalmente entre as pernas grossas.

Um dos nossos encontros aconteceu no carnaval, quando ele veio à minha

cidade com a familia. Eu estava com umas amigas na piscina de uma hotel à

beira-mar e levei um susto ao vê-lo. Olhou bem fundo nos meus olhos e entendi

tudo: precisávamos ficar a sós. Saí de fininho, sem que minhas amigas

percebessem, e nos encontramos no carro de Fernando.

O coração batia mais forte, as pernas tremiam e a xaninha, ensopada, pedia

alguma coisa para mastigar urgentemenete. Era um impulso maior que tudo.

Nunca senti aquilo por outra pessoa em toda a minha vida. Os meus líquidos

simplesmente escorria por minhas pernas.

Quando ficamos a sós no carro, nos amamos alucinadamente. Nossas roupas

foram arrancadas facilmente, nos deitamos no banco traseiro e começamos a nos

beijar por inteiro ali mesmo. Que delicia! Que loucura maravilhosa! Que troca

de energia e tesão! Aqueles lábios tocavam os meus com determinação, num

trabalho de sucção de primeira. Coisa de profissional.

O Fernando é um expert na arte de excitar uma mulher. Beijava-me na boca,

nos seios, na minha barriguinha, no grelo, nas coxas... Nada escapava.

Fazendo alguma ginástica, consegui me ajoelhar e abocanhei aquele mastro

enorme e duro que mal cabia na minha boca gulosa. Apressada, quase machuquei

o pobrezinho na primeira mordida.

- Calminha, bem. pediu com toda malícia o safado. Fernando era assim e

merecia ser mordido. Depois era só assoprar.

Chupei, lambi e tentei engoli-lo o máximo possível para levar meu príncipe

à loucura. Sempre que podia, eu parava um pouquinho só para admirar o cacete

envernizado que, naquele instante, erro só meu, todo meu. Um material

construído de carne, músculos e veias perfeitas. Dali, sairia a prova do

nosso tesão. Era só esperar mais um pouquinho. Continuei chupando e mordendo

aquele pau, agora já o punhetava rapidamente, enquanto mantinha a cabeça

dentro da minha boca, já pressentia o gosto delicioso de leite de macho,

alisava as bolas cheias, prontas para expelir o suco que tanto aprecio.

Quando a primeira golfada atingiu minha língua, me assustei pela quantidade,

e quase engasgo. Para minha surpresa, o esperma do Fernando não saía em jatos

e sim e fartas golfadas que enchiam a minha boca a proporção que iam sendo

jorradas, engoli muito, mais segurei em minha boca o suficiente para ficar

com as bochechas estufadas. Abri a boca e fui sorvendo aos poucos, sorrindo e

mostrando para o meu príncipe o quanto eu apreciava aquele líquido quente,

viscoso e esbranquiçado.

Ele, perplexo, não desgrudava os olhos de mim, e o meu show particular fez

com que ele não perdesse a ereção e me agarrando fortemente, começou a me

chupar de novo, dizendo que eu queria enlouquecê-lo e que há muito tempo

sentia tesão por mim, e que ia me comer de todos os jeitos e maneiras.

Quando já não agüentávamos mais, Fernando se sentou e eu fiquei sobre ele,

de modo que pudesse chupar minhas tetas deliciosas. Fomos nos ajeitando até

que aquela pica negra e grossa começou a entrar na minha xoxotinha já

latejante e lambuzada de tesão e saliva do meu homem.

- É agora, não pára!, pedi.

Num vaivém frenético, abraçados e suados pelo esforço e calor dos nossos

corpos, chegamos no limite máximo, sem nos preocupar com a possibilidade de

que alguém aparecesse. De repente, até apareceu. Não estávamos nem aí para

isso.

O gozo final expressava a relação dos corpos ardentes. Naquele momento de

amor e tara, ele avisou que ia gozar e imediatamente senti as golfadas

quentes dentro da minha buceta, depois retirou seu pau e veio derramar sêmen

sobre o meu corpo, com golfadas ainda decididas e provocantes. Um banho com

direito ao melhor da sacanagem. Eu com um dedo enterrado em meu cuzinho,

também gozei loucamente, molhando os pêlos e barriga de Fernando com o meu

gozo molhado e descontrolado. Com mais um pouco de ginástica, consegui lamber

algumas gotas pegajosas daquele manjar dos diabinhos. E como era gostoso o

gozo do meu príncipe.

Infelizmente, não pudemos partir para um segundo tempo, eu estava doida

para sentir aquele caralho grosso dentro do meu cuzinho, mas isso ia ficar

para outra oportunidade, pois já era 15h e a esposa de Fernando o esperava

para retornarem a Minas Gerais. Cheguei ao hotel em transe, transtornada com

aquela trepada memorável. Olhei para minhas amigas tostando ao sol e fui

andando devagar em direção ao chuveiro da piscina, enquanto escorria pelas

minhas pernas o esperma ainda quente do meu príncipe. No que passei por entre

as cadeiras de praia, exalando o cheiro forte e característico de esperma

todas notaram e comentaram:

- Hummmm, conheço esse cheiro...

- Onde foi a festa???

- Ha muito tempo, não sentia esse cheiro tão gostoso!!

E em coro, as três pediram para não me lavar, para curtirem o cheiro por

mais tempo. Uma delas chegou a passar o dedo esntre minhas coxas, colher uma

boa quantidade de sêmen e levar à boca. E passamos o resto tarde comentando e

curtindo.

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