Tudo aconteceu naquele sítio

Um conto erótico de Joana
Categoria: Heterossexual
Contém 5647 palavras
Data: 15/02/2007 00:59:21
Assuntos: Heterossexual

Tudo aconteceu naquele sítio. Para alguns, isso pode parecer algo comum, simplesmente um a experiência sexual, mas para uma menina de 18 anos, isso é algo bem novo. Eu estava de férias do colégio, tinha levado pau, tava meio deprimida para ficar na cidade, com todas as minhas amigas e amigos sentindo pena de mim, então resolvi aceitar um convite de uma amiga para ir para o sítio da família dela. Não sou muito chegada a campo, mas como ela insistiu muito e eu estava com esse problema social, resolvi encarar, se não gostasse, poderia inventar alguma coisa e voltar de ônibus. O sítio ficava localizado na Distrito de Bonança, no Município de Moreno. Ficava afastado do centro, era grande, tinha pé de tudo que se possa imaginar: goiaba, jabuticaba, cajá, jambo, pitanga, carambola, sapoti, romã... e tantos outros. A casa era grande e bonita. Como ainda estávamos no fim do mês de Junho, na casa apenas estavam os tios de Jéssica, esse é o nome de minha amiga. Ela tem 18 anos. Ah, esqueci de me apresentar, meu nome é Joana. Os demais parentes dela, só chegariam na próxima semana, chegamos na quarta-feira. Os tios dela foram super atenciosos comigo. Chamavam-se Oscar e Marília. Ele tinha por volta de uns 38 anos, e ela 35. Eram jovens e bonitos e muito divertidos. Também estava na casa Conceição e Rubens, a empregada e o segurança, respectivamente. Jéssica era dessas amigas pra todas as horas, sabe? Contávamos tudo uma para outra, quando uma das duas ficava com algum menino, contávamos tudo para outra, com detalhes. Trocávamos experiências e confidências. Nos conhecemos no primeiro colégio que eu estudei, eu tinha 6 anos, mudei de colégio, quando fiz 10, mas nem por isso perdemos contato. Nossas famílias também terminam por se tornar amigas. Não saberia contar às vezes que as duas famílias se juntaram para fazer viagens nas férias. Eu e Jéssica éramos super unidas. Claro que às vezes tínhamos algumas briguinhas, mas nada sério, e jamais brigávamos por causa de meninos, tínhamos esse pacto, nenhum menino seria mais importante que a nossa amizade. Chegamos por volta das 18 horas, fomos direto para o banho, eu iria ficar num quarto com Jéssica, os tios dela ficariam no fim do corredor, no quarto no caminho do banheiro. Todas as vezes que tomávamos banho juntas, Jéssica ficava com brincadeira de dar dedada. Eu me arretava, mas também revidava, e ela também se zangava. Tinha também mania de me abraçar no banho, só porque sabia que eu me irritava. Ela adorava me irritar. Mas na verdade, eu gostava, só queria por limites a ela, se não extrapolava. Depois fomos todos jantar. O jantar estava delicioso. Marília fez uma Macarronada deliciosa. Conversamos bastante. Eles queriam saber mais sobre mim. Até se eu tinha namorado me perguntaram, detesto esse tipo de questionamento. É verdade que não estou com ninguém, mas to com um rolo com um menino do colégio, mas explicar isso para todo mundo é complicado. Mas eles foram legais, nem ficaram questionando nem recriminando. Depois do jantar, fomos pra sala ver um pouco de televisão, tinham alugado algumas fitas, e ficamos por lá comendo pipoca e vendo filme até umas 23 horas. Eu e Jéssica estávamos de camisão e calcinha, mas bem juntinhas e com uma colcha em cima, tava muito frio. Era até bonito ver o jeito carinhoso de Oscar com Marília, nem pareciam ter a idade que tinham. Depois os dois disseram que iam dormir, porque estavam cansados, eu e minha amiga resolvemos ficar vendo mais filme. Quando eles saíram da sala, Jéssica cochichou no meu ouvido: - Eles vão fazer amor. Eu apenas sorri. Mas ela continuou: - Depois, vamos ver? - Tu é doida, menina? E outra coisa, a porta deve estar trancada. - Ta não. Aquele quarto não tem chave. Pode ser que esteja fechada, mas dá para abrir. - Não, Jéssica, eles podem nos ver. Eles estão sendo tão atenciosos comigo, não quero que fiquem com raiva de mim. Senão me mandam pra Recife amanhã. - Deixa de besteira. Não te contei que eu ficava expiando?! - Sim. Mas você é sobrinha deles, se eles te pegarem, vão só te dar bronca, mas e comigo? Ainda vão dizer que fui eu que influenciei você. - Tu é muito medrosa. Tu já visse algum casal...? - Só em filme. - Pois ao vivo é bem diferente. A gente tem que ver pra aprender a fazer. Eu não quero terminar esse ano virgem. Somos as únicas virgens da sala. - Mentira. Tem mais gente. - Tem nada. As que dizem, estão mentindo. Vem comigo, vai? Se você quiser vai ver, eu não vou. - Por favor. Te garanto que você vai gostar do que vai ver. Claro que a insistência de Jéssica ajudou, mas eu realmente queria ver os tios dela. Eles eram tão carinhosos um com o outro, deviam se entender muito bem na cama, e o tio dela era um gato, apesar da idade que tinha. Fomos pelo corredor tentando não fazer barulho, era a quarta porta a esquerda no corredor, quando nos aproximamos, começamos a ouvir gemidos de ambos. Ficamos excitadíssimas com a situação. Foi difícil conter nossa empolgação, mas tínhamos que nos mantermos quietas, para não sermos descobertas. A porta estava fechada. Ficamos um tempo à porta, apenas ouvindo, mas a Jéssica não se satisfazia apenas em ouvir, ela também queria ver, eu também. Apertamos o trinco com cuidado, e lentamente fomos abrindo a porta, os ruídos do quarto aumentavam. Nossos corações estavam acelerados, abrimos uma pequena brecha, e a cena que vimos me surpreendeu. Marília estava de quatro, e Oscar enfiava com força nela. Ela berrava toda vez que ele enfiava. Não dava para ver se era anal ou vaginal, mas Jéssica disse que pela posição era anal, e com a experiência que tenho hoje, posso dizer com certeza que era. Foi algo chocante para mim ver aquelas duas pessoas calmas e sensatas, tão amorosos, transando daquele jeito. Ela tinha seios bonitos, pernas grossas, a cor morena dela caia muito bem na penumbra do quarto. Oscar tinha costas largas e uma bunda... Ele enfiava e ela mandava ele enfiar com mais força, dizia: Me fode, me fode, me arromba toda, filho da puta. Eu, por um instante, não os reconheci, era algo muito animalesco para um casal tão pacato. Mas eram eles sim que transavam loucamente. Eles tinham uma sintonia perfeita. O sincronismo deles era algo até belo, se não estivessem fazendo o que faziam, e da forma como faziam, ele às vezes dizia:  Mexe, cachorra, vai, é uma delícia te comer, era quando ela mais berrava. Tivemos que fechar a porta rapidamente, porque ele tirou o pau e se virou, acho que iam mudar de posição, mas tivemos medo de sermos vistas. Ficamos muito excitadas com o que vimos. Fomos ouriçadíssimas, corremos para o quarto. - Jéssica, tu visse, como ele enfiava com força na buceta dela? - Não era na buceta não, era no cu. - Era não. - Era sim. Tenho certeza. - Nunca imaginei que tua tia fazia dessas coisas. - Faz. E faz muito, já a vi várias vezes com tio Oscar. Uma vez vi ela fazendo oral nele. Eu vi a hora que ele gozou toda a boca de titia. - Foi mesmo? Que nojo? - Nojo, você nunca provou. Eu já provei e achei uma delícia. E o caras ficam doidos com a mulher que faz isso. - Você nunca me contou essa história. - Foi, é que não sabia o que você ia pensar. - Pensar o quê? Me conta. Com quem foi? Onde? É bom mesmo? Qual o gosto? - Você jura que não conta pra ninguém? Por favor, ninguém pode saber disso, viu? Me promete. - Promento. - Ou melhor, jura. - Eu juro, mas conta. O que é que tem de tão sério que precise disso tudo, você nunca me pediu para jurar, você sabe que eu nunca conto nada para ninguém sobre você. - Eu sei, amiga, desculpa. Mas é que é muito sério, e envolve pessoas que você conhece. Estou falando dos meus tios. - Seus tios? O que é que eles têm haver com isso? - Eu transo com eles, às vezes. - Mentira tua. Eu não acredito. - Não é mentira não. - Então porque você não quis que eles te vissem agora? - É porque você ta aqui, entende? Eles não querem que ninguém saiba, eles tem medo. Tu sabe como é, né? Eles podem até ser presos, porque eu sou de menor. - É mesmo. Mas me conta, que história é essa, como foi isso? - Ta, eu vou te contar: - No ano passado, quando vim pra cá nas férias de Julho, você lembra? Eu vim apenas com eles, já que meus pais sempre demoram a entrar de férias. Eu vim com eles, e quando foi a noite, eu tive a curiosidade de os ver transando. Eu conversava muito com minha tia sobre essas coisas, e ela me contava algumas coisas, por isso eu tinha tanta curiosidade. Fiz igualzinho como hoje. Mas na terceira noite, eles me viram. Eu fiquei morrendo de medo. Eles pararam e me chamaram para conversar. Disseram que isso era coisa comum entre casal, mas que não estava certo de eu ficar brechando, que era feio e coisa e tal. Entendiam que eu tivesse muita curiosidade, mas eu não poderia contar o que vi para ninguém, muito menos para meus pais. Eu prometi que não contaria. Então eles continuaram a conversar comigo, o dois estavam nus. Perguntaram se eu tinha alguma dúvida sobre essas coisas, que poderia tirar com eles. Então eu disse que tinha vontade de sentir qual o gosto de uma pitoca. Eles riram de mim. Mas eu fiquei séria. Eles ficaram sem graça com minha pergunta, se entreolharam. Então tio Oscar resolveu falar: - Você quer sentir o gosto da minha? Mas você vai ter que prometer que não vai contar isso pra ninguém, nem deve se sentir pressionada a nada. - Eu nem respondi, Joana, já fui pegando no pau do tio Oscar. Comecei a alisar, então tia Marília começou a me alisar o cabelo, as costas. Enquanto eu alisava, o pau dele começava a crescer. Foi uma delícia vê-lo se excitando. Tia Marília começou a acariciar meus peitos, eles estavam durinhos. Então ela começou a beijar meu pescoço, meu rosto, então me deu um baita beijo na boca. Enquanto a Jéssica falava isso, eu sentia minha vagina pulsar, e ficar bem molhada, parecia que eu tinha feito xixi. Estava atenta a cada palavra dela, e construindo toda a cena. Era muito excitante pra mim ouvir aquilo tudo, ainda mais uma história que envolvia pessoas que eu conhecia, que estavam tão próximas a mim naquele momento. Fiquei espantada com o fato da tia dela a beijar, mas naquele momento não era hora de preconceitos, eu queria era saber todos os fatos e fantasiar. Ela continuou a contar. - Foi um beijo diferente, bem molhado. A língua de tia Marília é macia e molhada. A mão dela estava bem quentinha, e passava por todo o meu corpo, e acariciava meus mamilos, que estavam ouriçadíssimos. Foi então que senti o pau de tio Oscar latejar. Ele estava enorme e bem duro. Então inclinei minha cabeça e comecei a beijar o pau dele. Ele dizia: Passa a língua nele. E eu obedecia. Nesse momento, tia Marília, levantou meu camisolão e começou a lamber e chupar meus mamilos. Joana, eu cheguei a estremecer. Foi muito gosto sentir a aquela boca úmida em meus seios. Comecei a chupar mais intensamente tio Oscar. Ele pegou em minha mão e começou a, junto comigo, se masturbar. Eu estava exitadíssima. Tia Marília continou a explorar o meu corpo. Passeou com a língua pelas minhas costas e quando dei por mim, ela estava baixando minha calcinha. Eu gemi quando ela passou a língua na minha buceta, Joana, é muito bom ser lambida. Agora tio Oscar empurrava minha cabeça contra o pau dele e ele se masturbava com mais velocidade. Aquilo demorou uns 15 minutos. E eu tenho certeza que gozei na boca de minha tia. Depois de um tempo, o pau dele foi ficando ainda maior e mais duro, então ele berrou e gozou na minha boca. Foi um jato forte e muito quente. Eu cheguei a me engasgar, porque foi direto pra minha garganta, ele me pegou pela cabeça e pôs novamente no pau dele, para eu chupar toda a gala dele. Foi muito gostoso. Era bem salgadinho. Eu não conseguia me conter de tanta excitação. A história de Jéssica ficou gravada em minha cabeça a noite toda. Parecia que eu tinha presenciado tudo. Confesso que senti inveja dela, queria ter vivido aquilo antes dela. - Mas e depois? - Depois. Minha tia me deu mais um beijo de língua, me deu uma abraço forte e me levou para o meu quarto, mas antes passei no banheiro para limpar minha boca, estava toda gozada. - Então você não é mais virgem? - Claro que sou. Ele nunca me comeu. Apenas faço sexo oral nele, e tia Marília em mim. Ele às vezes me chupa também, mas titia chupa melhor. - Jéssica, que história. Por que você nunca me contou? - Eu já te disse, tinha medo de você contar para alguém. - E como é que vai ser para eu olhar para eles amanhã, em? Eu não vou ter coragem de olhar para eles, vou ficar sempre lembrando do que você contou. - Por favor, Joana, não faz isso, se eles souberem que eu te contei, nunca mais eles não querer fazer nada comigo. E eu adoro. - É gostoso mesmo? - Muito. - Mas tua tia te lambe mesmo? Ela é lésbica, é? - Ah, deixa de ser antiga, Joana. Hoje em dia, não tem mais isso, mulher pode beijar outra sem ser sapatão. Minha tia é nova, moderna. - Sei...Ta bom, vamos dormir, é melhor. Eu vou tomar banho. - Banho, tu já não tomasse? - É que eu to toda molhada, Jéssica, fiquei muito excitada com essa tua história. - Ahahahhahahahahaha. Eu sei. Até eu fiquei, vou também tomar banho, vamos? - Vamos. Eu estava ainda muito excitada, um banho me faria bem para conseguir me acalmar. Não conseguia parar de pensar no que Jéssica me contou, imaginava Marília, aquela mulher bonita e calma, lambendo o corpo da sobrinha. Eu nunca tinha sentido a língua de uma mulher em meu corpo, imaginava como deveria ser gostoso. No banho, que tomamos juntas, mais uma vez a Jéssica veio com brincadeiras, ficou me abraçando. O corpo quente dela tocando no meu me acendeu, eu nunca tinha sentido aquilo com a intensidade desse momento. Senti os pelos da vagina da minha amiga em minha bunda, e fiquei ainda mais excitada. Fiquei confusa, como eu poderia sentir isso por uma mulher, ainda mais a minha amiga. Dessa vez, não a mandei parar. O contato do corpo dela com o meu não era algo que eu queria que terminasse. Continuei a tomar banho como se ignorasse o que estava acontecendo. Jéssica não parou por aí, e ao invés de simplesmente me abraçar, começou a me ensaboar, ficou acariciando com a palma da mão meus seios e beijava meu pescoço. Pensei em mandar ela parar, tinha medo da sensação que eu estava sentindo, mas era muito bom e eu estava muito excitada para resistir. Resolvi então virar e beijei Jéssica. Foi estranho sentir os lábios de minha amiga. Eram macios e delicados, mas ela me beijava com força, começou então a acariciar minha bunda, nunca senti nada parecido. Olhei nos olhos dela e disse: - Jéssica, o que é que a gente ta fazendo? - Nada demais, apenas se acariciando. Gosto tanto de você, Joana. Há muito tempo que eu tinha vontade de te beijar, mas você sempre se esquivava. - Jéssica, é melhor nós pararmos agora.  Ela não atendeu meu pedido, tascou novamente um beijo em mim, com mais calor ainda, não me contive e apertei o corpo dela contra o meu. Fiquei sentindo os mamilos dela tocando meu peito, quanto tesão que eu sentia naquele momento. A Jéssica então, sem dizer uma palavra, começou a lamber meus mamilos, depois foi descendo pela minha barriga, beijou meu ventre e de leve passou a língua em meu clitóris, estremeci. Pedi para ela parar, mas meus apelos não surtiram efeito. Ela intensificou o trabalho com a língua, e passou ela em toda minha vagina. Ela me lambia com se saboreasse algo delicioso, e isso me dava ainda mais tesão. Não agüentei de tesão, e puxei o seu rosto na minha buceta e a beijei loucamente.  Por favor, pára. Ta uma delícia, mas não quero mais, por favor.  Ela novamente me beijou e saiu do Box. Fui para o chuveiro para tentar me acalmar, pedi para ela parar porque tive medo do que estava sentindo, aquilo seria normal? Depois de tomar banho, fui até o quarto, a Jéssica estava na cama, só de calcinha, me olhando. Dormíamos juntas numa cama de casal. Me aproximei dela e a abracei forte. Ela teve a intenção de me beijar, mas eu tirei o rosto, ela aceitou e nos deitamos para dormir, não falamos mais nada naquela noite. No dia seguinte, quando acordei, Jéssica já havia se levantado. Levantei sonolenta, vesti um short, pus uma blusinha e fui ver onde estava o pessoal da casa. Fui procurando pelos cômodos, mas não os encontrei. Quando cheguei na piscina, os três estavam na piscina, Jéssica estava abraçada ao seu tio, e os dois se beijavam, enquanto Marília apenas acariciava suas costas. Eu me afastei quando vi essa cena, entrei e vi que já era tarde, possivelmente já teriam tomado café da manhã. Fui então para a cozinha. Falei com Conceição, a empregada, e ela foi fazer meu café e fazer ovo mexido para mim. Enquanto esperei ficar pronto, não conseguir parar de pensar em tudo o que tinha acontecido comigo naquela noite. Pensei em ligar para minha mãe, pedindo para me buscar, mas o que eu ia dizer para ela? E o pessoal da casa ia desconfiar dessa minha vontade súbita de ir para casa. Tinha também a Jéssica, que iria ficar com raiva de mim. Não queria perder a amizade dela. Ela não me forçou a nada, eu também quis que aquilo acontecesse, eu poderia muito bem ter mandado ela parar, como sempre fiz, mas foi escolha minha deixar ela continuar. Enquanto eu estava mergulhada nesses pensamentos, apareceu Joana na cozinha, chegou perto de mim e me deu um beijo na cabeça. E falou: - Bom dia, Joana. Faz tempo que você acordou? - Não, acordei agora, vim direto para a cozinha, tava com fome. - Você acordou tarde, todos já tomamos café. Mas eu fico na mesa contigo para você não comer sozinha.- eu apenas sorri. Conceição saiu da cozinha pra fazer os outros afazeres dela e ficamos sozinhas. Ela continuou a falar  Você nos viu na piscina, não foi? - Eu vi sim. - Imaginei. Você ta com raiva de mim, por causa de ontem? - Claro que não. Você não fez nada demais, eu também quis. - Mas sei lá, você ficou tão esquisita depois daquilo. Desencana, não fizemos nada demais. Somos amigas, nos gostamos muito e queríamos sentir aquilo, só isso, fica sem se preocupar com o que isso significa, apenas tem que viver, Joana. Tudo isso que eu to te dizendo, minha tia também me disse, por isso estou desencanada. Não é porque a gente se beijou, que você vá ter que beijar todas as mulheres do mundo, ou deixar de gostar de homem, não tem nada haver. Desencana. - É, pode ser, mas é estranho. - Mas você gostou? - Sim. - Então... é o que importa. É gostoso a gente tocar alguém que amamos tanto, você sabe que eu amo você, não é minha amiga? Mas isso não quer dizer que eu não gosto de meninos, adoro... só tenho muito carinho por você. - Eu também gosto muito de você, Jéssica. - Eu sei. - Mas e vocês agora lá na piscina, não tem medo de Conceição e Rubens verem? - Eles sabem de tudo que se passa por aqui, mas são discretos. Eles também participam das histórias... - Sério? - É. Eles são um casal moderno, sabe? Eles não acreditam em fidelidade, então ao invés de fazerem nas costas um do outro, eles fazem juntos. - Você quer dizer que o Oscar... com a Conceição? - E a tia Marília com o Rubens, às vezes ela também faz com a Conceição... Conceição tem um corpo lindo, sabia? - Você já participou? - Claro. - Vamos tomar banho de piscina? - Seus tios estão lá... - Estão, mas tem calma, não vão fazer nada em sua presença, muito menos com você. - Eu não me lembrei de trazer biquíni. - Eu te empresto um, vamos lá no quarto. A piscina era pequena. Tomamos banho todos juntos, não davam nenhum sinal de que aquele tipo de coisa acontecia entre eles, continuavam a conversar comigo normalmente, o que prova que Jéssica não tinha contado nada para eles. Mas uma coisa me surpreender: o fato deles se envolverem com os empregados. Jéssica tinha razão, Conceição tinha um belo corpo, era uma mulata muito bonita, o Rubens era alto, forte, e de pele negra. Tudo parecia tão absurdo para mim, que às vezes eu pensava que tudo não tinha passado de um sonho. Mas infelizmente não foi simples sonho, eu realmente beijei minha melhor amiga, e ela fez sexo oral em mim. E o motivo de eu ter ido parar naquele sítio (a reprovação no colégio), agora parecia importar muito pouco, diante de todas as experiências que eu estava vivendo. Passamos a manhã toda na piscina. No almoço, Marília e Oscar saíram para almoça apenas os dois, eu e Jéssica ficamos com os empregados. O almoço foi feijão tropeiro, com arroz e galinha cabidela, estava uma delícia. À tarde fomos dar uma volta pelo sítio, nunca comi tanta fruta em um só dia, quase que não agüentei jantar. No jantar o casal ainda não havia chegado. Quando foi por volta da 22 horas, eles chegaram, conversaram rapidamente com a gente e foram se deitar, disseram que estavam cansados. Quando bateram a porta do quarto, Jéssica olhou para mim com um sorriso safado: - Tu queres ver de novo? - Não, Jéssica, eu prefiro ir dormir. - Eu vou para o quarto deles então, eu digo que você estava indisposta e foi se deitar. - Será que eles não vão desconfiar? - Com o tesão que estão, não vão pensar em nada. Naquela hora da piscina, tio Oscar sussurou no meu ouvido: Você fez falta ontem a noite. Hoje eu quero muito te chupar. Tu acredita, eu fiquei super excitada. - Ta bom, eu vou me deitar. - Certo, eu vou deixar a porta entreaberta, se quiser, pode ir dar uma olhada. - Boa noite, Jéssica.- Falei com ar ríspido para ela. Quando passei pela porta do quarto do casal, tive uma vontade imensa de olhar um pouco, mas me contive, sabia que a Jéssica estava me olhando. Fui para o quarto, tirei a roupa e fiquei apenas de calcinha, e coloquei meu blusão de dormir. Juro que tentei dormir, mas não conseguia, ficava a imaginar o que estaria acontecendo naquele quarto. Eu queria resistir, mas aquela situação me excitava bastante. Não suportei e, tentando me enganar, disse que iria apenas dar uma olhada rápida, mas eu queria mesmo era ver tudo que aconteceria naquele quarto. A porta de fato estava entreaberta. Me aproximei com calma, temendo fazer barulho, olhei pro corredor para ver se não tinha nenhum dos empregados por perto e olhei para dentro do quarto. Lá estavam eles. Oscar estava deitado, e sobre ele, Marília, que mexia bem lentamente. Jéssica estava sobre a cabeça dele, que a chupava. Jéssica tinha os olhos fechados e gemia, sua tia beijava sua boca e segurava em seus peitos. Fiquei assustada em ver aquilo. Apesar de já saber que tudo aquilo se passava, ver é sempre mais chocante, é quando se tem a total certeza do que acontece e como acontece. Depois Jéssica se inclinou e começou a lamber os mamilos de Marília, enquanto Oscar, pelo parecia, chupava o ânus da minha amiga. Ela gemia e agora gritava, ele parecia enfiar a língua. Eu sentia muito tesão em ver aquilo tudo. Minha vagina novamente pulsava e estava muito, mas muito molhada mesmo. Tive vontade de entrar naquele quarto e participar daquilo tudo, queria sentir o gosto do pau do Oscar, que nem a Jéssica me contou. Mas me contive. Não sei de que forma eu consegui resistir a entrar. Quando dei por mim, Jéssica abriu os olhos e me olhou com um sorriso ainda mais safado no rosto e fez sinal para eu entrar. Sai rapidamente da porta temendo que eles tivessem visto o gesto da sobrinha. Corri para meu quarto e tranquei a porta, como se conseguisse me proteger do desejo de estar naquele quarto. Fiquei deitada tentando atrair o sono, mas a cena passava constantemente em minha mente. Quase uma hora depois, Jéssica fez força para abrir a porta, levanto e abro para ela. Quando a vi, percebi que sua boca ainda estava suja com o semêm do tio. Não me contive, a puxei e beijei a sua boca. Que sabor delicioso que eu senti. Não sei se realmente senti algum gosto, mas só a certeza de que tinha em minha boca o esperma de Oscar, tornava tudo saboroso. Empurrei Jéssica na cama, ela abriu as penas pude perceber que por baixo do blusão que usavam não usava nada. Não sei que ímpeto que me tomou, mas fui em direção a sua buceta e comecei a lamber e chupar, ela gemia intensamente, tive medo até de alguém ouvir, mas nada me importava, eu precisava sentir aquele gosto. Alguns instantes depois eu parei arrependida, deitei ao lado dela e me encolhi virando para o outro lado, ela me puxou, olhou em meus olhos e me beijou, mas não com o ímpeto da noite anterior, mas com muito carinho e ternura. A abracei com força e ficamos assim, abraçadas até pegarmos no sono. No dia seguinte, fui acordada com um beijo da Jéssica em minha boca: - Bom dia, princesa. - Bom dia, Jéssica.  Falei enquanto me espreguiçava.- Mas por que princesa? - Foi a forma que meu tio falou de você, ele disse: Essa sua amiga é uma princesa. - Sério? - Sério. Ele acha você linda. E eu também. - Obrigada. Eu queria pedir... - Pára, Joana, não tem que pedir desculpa. Não precisa. Você sabe o quanto eu adorei. Eu to te acordando porque vamos sair agora pela manhã. - Para onde? - Vamos a casa de uns amigos deles. - Mas nós duas temos que ir mesmo? - Por quê? Não quer ir? Vamos, vai ser legal. Lá tem uns gatinhos que você vai adorar. - Sério? - Sim. São filhos desses amigos deles. - Ah, se é assim... deixa eu tomar um banho que já vou. - Você vai querer tomar café da manhã? - Não. Comi muito no jantar, e ainda to arrotando fruta até agora.  Jéssica sorriu e saiu do quarto para avisar aos tios que a amiga iria tomar banho, mas que já estava indo. A casa era há poucos minutos do sítio. Era muito bonita. E tinha uma piscina sensacional. Os amigos de Oscar e Marília se chamavam Arthur e Fabíola. Mas o que interessa mesmo, são os filhos deles. Era uma menina, Natália, e dois meninos, Fábio e Tadeu. Eles eram lindos. Natália era bem legal, e estava também com ela seu namorado, que se chamava João. Depois das apresentações, Natália deu idéia de irmos tomar banho de piscina. Todos concordamos. Natália tinha 20 anos, Fábio, 19 e Tadeu, 18. Todos os dois eram morenos, o mais forte era o Fábio. Quando fomos até o banheiro, Jéssica me avisou que ela tinha rolo com o Tadeu e que o Fábio tinha namorada, mas os dois estavam brigados, parecia até tinham terminado. Natália confirmou a história. Eu confesso que tenho um corpo bonito, apesar de só ter 1,65 de altura, mas sou magrinha e minha cor de Jambo, como dizem os meninos, chama muita atenção. A Jéssica é um pouco menor que eu e mais cheinha, mas tinha mais peito e bunda. Entramos na piscina e não demorou muito para os casais se formarem. Natália e o namorado, Tadeu e Jéssica. Eu e Fábio apenas conversávamos. - Eu soube que você tem namorada, não é? - Tinha, terminamos ontem. Não tava dando mais certo. Ela era muito ciumenta. - Terminaram ontem? Ah, então ainda podem voltar. - Não sei, acho bem difícil, brigamos feio. Mas isso não me importa agora, o que realmente me importa é saber porque ainda não estou te beijando? - Talvez porque eu não tenha deixado. - Talvez, mas também ainda não tentei.- Se aproximou de mim e começamos a nos beijar. Ele tinha um beijo gostoso. Era bom voltar a sentir os lábios de um homem, depois de ter beijado a Jéssica. Os braços fortes dele me acabavam. Nesse momento ouvimos uma voz ao longe: - Pessoal, vamos almoçar! Deixem para beijar depois do almoço.- Era Marília falando olhando em minha direção. Fiquei sem graça e todos riram. Depois do almoço, Jéssica deu idéia de ficarmos assistindo filme. O Fábio tinha uns vídeos em casa, e ficamos por lá mesmo. Foi muito gostoso ficar namorado deitadinhos no chão. Ele beijava muito bem, e quando passava a mão na minha barriga, eu me arrepiava toda. Jéssica e Tadeu eram mais afoitos, estavam num sarro arretado e Natália e o namorado, tinha se cansado do filme e foram para o quarto dela. De repente o Tadeu se levanta: - Esperem aí que eu vou ver se papai e mamãe saíram... ta tão silêncio...- Enquanto isso ficamos conversando com Jéssica. - Natália deve ta aproveitando naquele quarto, em?  Disse a Jéssica, com maldade. - Natália só tem cara de santa. - Mas eles já transam?  Perguntei eu ingenuamente. - Claro, né? Estão há um ano juntos.  disse a Jéssica. - Por que o Tadeu foi ver se os pais deles saíram? - Porque se saíram, vamos para o quarto deles e vocês podem ficar aí, mais a vontade...  Falou a Jéssica, como sempre, com muita malícia.  Fiquei toda sem graça. Fábio me olhou com ar safado. Apensar da vergonha, queria muito que pudéssemos ficar sozinhos. Alguns minutos depois Tadeu voltou. - Eles saíram.  Falou enquanto puxava Jéssica pela mão e a levava para o quarto dos pais. Foi muito gostoso ficar com o Fábio. Ele enquanto me beijava, começou a acariciar novamente minha barriga, depois subiu e começou a pegar em meus peitos. Tirei a mão dele, mas ele pediu com tanta malicía que deixei. Enquanto ele me beijava, eu acariciava o peito dele, ele estava apenas de sunga e eu apenas de biquíni. Ele acariciava com tanta delicadeza, ficou massageando meus mamilos. Sem deixar de me beijar, pegou minha mão e colocou sobre o pau dele. Primeiramente, senti medo de alguém chegar, mas ele colocou novamente minha mão, então comecei a alisar. Estava super duro. Eu estava muito excitada. Eu sentia o pau dele latejar em minha mão, ele foi baixando a mão e começou a alisar minha buceta por cima do biquíni. Estremeci, mas nem tentei manda-lo parar, eu queria sentir ele. Ele então levantou o calção e colocou minha mão por dentro, o pau dele estava muito quente e duro, comecei a masturba-lo, e ele levantou meu biquíni e começou a passar o dedo em meu pinguelo. Falei baixinho no ouvido dele que era virgem, ele olhou surpreso, mas respeitou, continou a me acariciar, baixou mais a parte de cima do meu biquíni, e começou a chupar meus peitos. Uma delícia. O masturbei mais rapidamente, enquanto ele também me masturbava. Ele então sussurou em meu ouvido:  Me chupa, vai. Chupa, por favor. Obedeci. Baixei a cabeça e comecei a chupar o pau dele. Estava bem molhado. Foi estranha a sensação, mas era uma delícia ouvir ele suspirando toda vez que eu chupava com mais força. Ele massageava meu pinguelo com força, às vezes doía, eu pegava na mão dele, e ele diminuía a intensidade. Foi muito gostoso. O pau dele foi ficando cada vez mais duro, acho que ele estava prestes a gozar, mas então ouvimos alguém, lá embaixo, na sala, gritando: Pessoal, chegamos. Tirei rapidamente a boca. Ele colocou para dentro do calção e tentou disfarçar que estava excitado, eu ajeitei meu biquíni. Levantei para ir para a sala, mas ele me segurou, ele não poderia entrar na sala excitado, todos perceberiam, então resolvemos ficar lá no quarto, logo depois chegaram a Jéssica e Tadeu, sem fôlego ambos, e sentaram perto da gente. Marília surgiu na porta do quarto, e com um sorriso nos lábios, disse para nos despedirmos que iríamos embora. Deu as costas e foi embora. - Eu tenho que ir. - Você vem por aqui novamente? - Não sei. Vai depender dos tios da Jéssica. - Você vai ficar na casa dela até quando? - Não sei ainda. O combinado era até o fim de Julho, mas talvez eu vá embora antes, talvez dia 15. - Então te ligo. - Ta bom. Tchau, então. - Não vai me dar um beijo? - Você quer? Mesmo depois de eu...  Ele me puxou e me beijou na boca. - Tchau. - Tchau. Tive medo que no caminho de volta, os tios dela me perguntassem alguma coisa. Mas apenas contaram o que tinham feito a tarde e disseram que no dia seguinte Arthur e Fabíola iriam para o sítio com os filhos. Confesso que fiquei contente em poder rever o Fábio, tinha certeza que ele não me ligaria dia algum, os meninos nunca ligam. Quando chegamos ao sítio, fomos jantar. Conceição tinha feito macaxeira com carne de charque. Estava uma delícia. Lembrei então que eu deveria ligar para os meus pais, senão ia levar dura depois. Conversei rapidamente com mamãe, papai ainda não havia chegado do trabalho. Depois fui tomar banho. Tive receio da Jéssica estar me esperando, mas quando cheguei no quarto ela já estava se enxugando: - Joana, senta aqui. Quero saber o que rolou com o Fábio, quero te contar o que fiz com o Tadeu. - Deixa eu tomar banho, depois a

E-mail= joanasilva_@yahoo.com.br

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Comentários

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Vou deixar meu msn pra vc, vc é uma delícia, me add: gio_sanka2@hotmail.com

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Adorei seu conto, quero saber mais sobre vc

meu msn worm32.betim@gmail.com é so add

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Xte conto é mt mt bom... pff mande po meu mail a continuação do conto, o meu mail é o deusa_sofia@hotmail.com

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quero te conhecer meu msn e thiago_722@hotmail.com

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