UMA HISTÓRIA

Um conto erótico de SUDHA
Categoria: Heterossexual
Contém 2523 palavras
Data: 08/02/2007 14:47:01
Assuntos: Heterossexual

UMA HISTÓRIA

Um trabalho de consultoria em análise de solo me levou a ficar dez dias no sertão de Piauí...12 horas de viagem do último local que se poderia chamar de cidade. Pobresa imensa...falta de água, alimento...pessoas moram alí por não terem outra opção de vida. No oitavo dia, estava na minha barraca após o trabalho quando uma menina mal vestida...cabelo ensebado veio pedir um pouco de água limpa para dar remédio para sua mãe. Peguei uma garrafa de água e fui com ela para ver se podia fazer algo...não era casa...era um amontoado de galhos de árvores secas presos com barro , telhado de pedaços de lata e plásticos...piso de chão batido...alí moravam ela, seus pais e mais tres irmãos...a mulher tinha febre...eu tinha algum remédio em meu estojo...a mulher tomou e reparti o restante da garrafa de água com o resto da família. Olhei em volta da casa...um casal de jegues, magros e sujos de terra, alguns pés de milho secos...pobreza extrema.

No último dia, terminado meu trabalho fiquei desarmando a barraca, levantando acampamento...eu sempre trabalho sózinho.

Ouvi uma voz me chamar ...era o pai da menina ...”queria trocar treis ou quatro palavras” como disse. Gelei quando começou a falar...ele simplesmente queria vender a filha por cincoenta reais , disse que já tinha vendido duas mais velhas e se eu não quizesse ela iria ficar alí, embarrigando e apodrecendo. Nem dei resposta...fiquei horrorizado. Faltava uma meia-hora para eu partir a menina apareceu.

- Moço...compra eu moço...eu faço serviço na sua casa...eu quero estudar...não aguento mais essa vida...tem dó moço...leva eu!

Fiquei sem ação...pensei um pouco...um orfanato na cidade é bem melhor que isto aqui. Mandei que subisse na camioneta e parei na porta de sua”casa”...mandei descer e pegar roupa e documento que tivesse...dei 100 reais para o pai e prometi que logo que ela estivesse estudada eu a traria de volta. Não se importaram com a saída dela...faziam festa com o dinheiro recebido...ela subiu no veículo e disse: - roupa não tenho moço...é só essa do corpo, documento é só esse... Registro de Nascimento na minha mão...abri e ví seu nome Maria de Fátima...fiz as contas...iria completar 18 anos de idade...dei um pacote de bolacha...comeu tudo e adormeceu.

Quando chegamos na cidade fui para o hotel que havia reservado...com 10 reais de gorjeta o atendente franqueou a entrada da “minha sobrinha”. Não havia outro jeito...falei para ela tomar um banho que eu iria comprar alguma roupa...nem provar roupas em alguma loja ela tinha condições...estava com odor de suor...sujeira mesmo. Entrei na primeira loja que encontrei...comprei uma saia, duas camisetas, algumas calcinhas e voltei.

Não a ví quando entrei no quarto...o banheiro estava aberto...ela estava sentada no chão. Perguntei porque não tomara banho...ela respondeu que não sabia onde tinha água. Pensei comigo...nunca viu um chuveiro ou ducha. Deixei o meu pudor de lado...fiquei de short, abri a ducha ...mandei que tirasse a roupa e entrasse no box...ela tremia de vergonha...tirou o vestido sujo...não usava calcinha...entrou no box e escondia o baixo ventre com as mãos...deixei que a água soltasse a sujeira por uns cinco minutos, peguei bucha de cerca , lá todo hotel tem a famosa” bucha ranca couro”. Fiquei com a mão doendo de esfregar...a menina mudou até de cor...cabelo liso, molhado e limpo realçavam com sua pele morena queimada pelo sol...abandonei a bucha quando fui lavar os seios...fui devagar para não ferir...os seios eram duas bolas duras...os mamilos, escuros,apontavam e empinavam para frente...senti uma ereção...tirei a espuma rapidamente, mandei que se enxugasse com a toalha e fui pegar a roupa que havia comprado. Coloquei uma bermuda e voltei ao banheiro para ver como ela estava se saindo...ela estava vestida e penteava os cabelos...era outra pessoa...Fátima era bonita...saimos para ela experimentar e comprar mais algumas peças de roupa.

Já na loja, senti que Fátima estava deslumbrada com tanta coisa que via...escolheu tres jeans, vários tops, um vestido e, por fim, me pediu se podia comprar uma roupa que a vendedora lhe havia dito que era para vestir na hora de dormir. Concordei, e ela escolheu um baby-doll vermelho. Já estava escurecendo quando retornamos para o hotel...fui tomar uma ducha enquanto Fátima comia um lanche assistindo televisor. Quando terminei e voltei para o quarto levei um choque...Fátima havia vestido a “roupa de dormir”, como ela falava, e queria me mostrar se estava bonita...eu estava apenas de short...olhei aquela garota, agora penteada, perfumada, desfilando na minha frente com a camisola curta e transparente...mostrava os seios que segurava o pano de tão duros que estavam os mamilos...a calcinha também transparente, deixava ver os pelinhos e a bundinha dura e empinada...as coxas eram apertadas pelo elástico da calcinha e mostrava que eram bem torneadas e fortes.

Sentei no sofá...peguei uma almofada e coloquei no meu colo para esconder a ereção que estava tendo...Fátima continuava a dar voltas na minha frente...cada volta eu atentava para uma parte do seu corpo juvenil até que ela sentou ao meu lado.Estava tentando colocar em ordem minhas idéias quando ela perguntou:

- Como vou chamar você? Pai não pode...só tenho um...você seria doutor...primo...tio?

- Você pode me chamar de tio Carlos, pelo menos enquanto estivermos no hotel. Ela sorriu e se estirou no sofá colocando a cabeça sobre a almofada que estava em meu colo...começou a contar as coisas que fazia na antiga casa...as poucas brincadeiras com os irmãos...o trabalho pesado na roça...buscando água numa mina que ficava perto de uma gruta a quase meia-hora distante da casa. Perguntei se os pais a tratavam bem...ela falou que a mãe a fazia trabalhar muito e apanhava também ...o pai a tratava melhor...toda vez que ele ia na venda do Tião ele trazia balas que só dava para mim.

-Porque seu pai dava balas só para você ? Perguntei.

-É que ele só brincava comigo...toda vez que eu brincava com ele eu ganhava bala...a gente brincava na gruta, ficava escondidinho...ele dizia que ninguém podia ver e que era prá eu não contar prá ninguém sobre a brincadeira, porque senão ele ia chamar o “diabinho” pra me levar pro inferno...eu brincava...ganhava a bala e voltava prá casa com a água que tinha ido buscar na mina...ele ficava um tempo na gruta...dizia que tinha que limpar a gruta para o “diabinho”não ficar bravo.

- E de que você brincava com seu pai? Fiquei curioso e desconfiado.

- Brincava de “tirar leitinho”...eu pegava na “jeba”do pai e esfregava até ficar duro e sair leitinho...ele gostava quando o leitinho caia...gemia e tremia...tinha vez que ele mandava eu tirar o leitinho com a boca , ele falava pra eu tomar tudo senão não ia ter leite quando embarrigasse de nenê. Eu estava atônito com a narrativa de Fátima, embora soubesse isso ser comum no sertão árido...soube de casos em que o marido obrigava a mulher a encorajar filhas para o sexo incestuoso...sob pena da mulher ser agredida em caso de recusa. Esperando o pior...perguntei a ela do que mais brincavam.

- Tinha vez que ele mamava no meu peitinho...ele dizia que era pra crescer, uma vez...eu estava pegando água, ele chamou eu na gruta...quando entrei ele já estava com a “jeba”dura e fora da calça...ele levantou meu vestido e enfiou a “jeba”no meio de minhas pernas...na entradinha que embarriga...ele não enfiou...só ficou raspando a portinha até sair o leitinho...noutra vez ele ficou atrás de mim...levantou meu vestido e começou passar a “jeba”na minha bunda...ele queria por dentro da bunda...tava doendo...eu mexi o corpo e a “jeba” saiu...ele disse que dava treis bala se eu deixasse...eu deixei...eu senti quando o leitinho saiu dentro da bunda...depois passou a dor...quando ele tirou a “jeba”tava mole...ele falou que tava com muito leite...fez eu esfregar com a mão até ficar dura e soltar mais leitinho...eu ganhei treis bala.

- Tio Carlos...você quer que eu tire leitinho pra você? Não precisa me dar bala...você já deu tanta roupa e me trouxe pra cidade.

Naquele instante me senti um marginal...fiquei sem ação...eu sentia meu pau babar...duro debaixo da almofada...resolvi que seria só uma vez...afinal se o pai fazia tudo aquilo...agora ela era minha, eu a havia “comprado”...respondi que sim...pedi a ela para tirar o meu leitinho. Ela sentou-se no sofá e retirou a almofada do meu colo...ela não sabia abrir um zíper...mostrei como fazia e meu pau saltou para fora...duro...latejante...quase gozei quando aquela mão começou a deslizar lentamente...fiquei com receio de sujar o sofá do hotel...pedi para que tirasse o leitinho com a boca...ela aproximou o rosto e comentou : - Que “jeba”perfumada...a do pai cheirava ruim...pegou a cabeça com a boca...chupou pouco...segurei sua cabeça e começei a gozar...Fátima engulia e continuava a chupar e passar a língua...quando tirou da boca não se via uma gota de porra. Ensinei a ela que, depois que fizesse isso, escovasse os dentes...ela obedeceu...foi ao banheiro e retornou para o quarto...deitamos na mesma cama...só havia uma...apaguei a luz e senti seu corpo encostar no meu...quando pensei que ela estivesse dormindo escutei:

- Tio Carlos...você chupa meu peitinho...senão eles não crescem!

- Chupo...respondi, mas sinto que estou com leitinho outra vez...vou chupar os peitinhos e passar a língua na porta da entradinha do nenê...é uma brincadeira nova...você vai gostar...depois você tira mais leitinho.

Quando coloquei um seio na boca...passei levemente a ponta da língua no mamilo...a pele de Fátima estava arrepiada...suguei levemente um...depois outro...tirei sua calcinha e abri suas pernas...desci com a língua na parte interna das coxas...Fátima tremia...começei a passar a língua em sua bocetinha...ela mexia com o corpo...pedia que não parasse...estava sentindo que ia fazer xixi...apertei meu rosto na boceta e suguei forte passando a lingua...Fátima teve um orgasmo violento...suas pernas não soltavam minha cabeça...faz outra vez tio...outra vez , ela balbuciou...continuei a esfregar a boca na boceta encharcada...penetrei a língua e simulei estar trepando...Fátima gozou outra vez...ficou estirada na cama...não dizia nada...apertei suas coxas com as mãos...escutei sua voz:

- Tio...que gostoso...nunca tinha brincado disso...minha barriga tá tremendo até agora...gosto mais de brincar com você...que jeito você quer que eu tire mais leitinho? Respondi bem baixinho no seu ouvido: - Deixa eu colocar o leitinho dentro da bundinha...não vai doer nada...eu garanto! – Deixo tio...qualquer coisa que queira eu deixo.Virou o corpo com a bundinha para cima...meu pau estava rijo outra vez...enfiei a mão na minha mala e peguei um anestésico junto com lubrificante que sempre tenho quando viajo...passei o creme no dedo e iniciei uma massagem no ânus da garota...senti que ela estava gostando...disse que não estava doendo...estava bom...peguei o lubrificante no dedo e fui enfiando o dedo no ânus que se abria para mim...Fátima gemia de prazer...coloquei creme no pau e alojei a cabeça no reguinho...fui forçando devagar...ela ameaçava mexer o corpo, eu parava...voltava a forçar...quando senti, meus pelos estavam roçando sua bunda...passei a mão por debaixo do seu corpo e enquanto copulava lentamente ia massageando o grelinho dela...não demorou ela começou a rebolar...estava gozando como nunca e, eu também sentia o gozo chegar...só ouvi ela dizer: - Tô sentindo o leitinho sair tio...está gostoso...você faz tudo sem doer...vai tio...força a jeba na minha bundinha...eu tô gozando.

Creio que adormeci por instantes...quando acordei estava abraçado com Fátima...sua bunda estava encaixada no meu púbis...ela dormia pesado. Levantei e fui ao banheiro...lavei meu pau , peguei um bom pedaço de papel e voltei no quarto...evitando que Fátima adordasse limpei cuidadosamente sua bunda para evitar de manchar o lençol do hotel...deitei e adormeci. Estava numa espécie de sonho...sentia alguém assoprar meu pau...sentia um hálito quente na cabeça...não era sonho, eu estava acordando e Fátima passava a ponta da língua por todo meu pau...quando começou a endurecer senti ela abocanhar a cabeça e chupar até a coisa ficar totalmente dura...fingi continuar dormindo mas, com um olho meio aberto, conseguia ver o trato que ela estava dando...com a mão direita segurava o pau dentro da boca e, com a esquerda estava se masturbando...à medida que sentiu que ia gozar acelerou as chupadas manipulando forte o corpo do pênis como estivesse procurando fazer os dois gozarem juntos...e, aconteceu...ela chupava e gemia...fechou as coxas em torno da mão e se contorcia...não aguentei e enchi a boquinha dela de leite...ela não tirou da boca...o pau estava amolecendo e ela ainda estava passando a língua e enfiando na boca...não queria perder uma gota sequer...apanhou a calcinha e foi se lavar...eu ainda fiquei pensando em tudo aquilo que estava ocorrendo...só sentei na cama quando ela retornou ao quarto.

_ Bom dia tio Carlos...disse sorrindo...e se jogou em cima de mim. Falei para que se vestisse, iríamos deixar o hotel e voltar para minha casa.

Depois e oito horas de viagem estávamos entrando na minha casa...uma casa pequena , modesta...ela cuidava muito bem das coisas...as sacanagens continuavam...ela era louca para chupar um pau...e falava que gostava...pedia para chupar.

Numa oportunidade, tive que me ausentar por 3 dias...Fátima ficou sozinha...quando retornei não aguentava de saudades dos carinhos dela...quando me viu pulou em meu colo...ela era moleque demais...pela primeira vez nos beijamos na boca...ela se entregava totalmente...enquanto a beijava já senti sua mão procurando meu pau...sentamos no sofá...ela abriu o zíper e colocou o pau na boca...chupava com vontade...inundei sua boca com meu gozo...como de outras vezes ela limpava tudo com a língua...Fátima levantou...tirou a calcinha e pediu para que eu a chupasse...após poucas lambidas ela já gozava em minha boca...meu pau endureceu outra vez...ela sentou no sofá ...exibia a buceta para mim...ajeitei o pênis e fui enfiando bem devagar...ela gemia...o cabacinho estourou fácil...o pau deslizou para dentro...foi uma tremenda gozada...a porra inundou a bucetinha...Fátima chorava de prazer enquanto gozava...aconteceu...era certo que iria dar nisso.

Faz 3 anos que ela está comigo...e faz 7 meses que estamos casados...e ela continua chupando cada vez melhor!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive sudha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Parábens, afinal, real ou não o conto é maravilhoso.

0 0
Foto de perfil genérica

Será que é real? mesmo assim muito bom!

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível