Que calor nao?

Um conto erótico de O proibido
Categoria: Heterossexual
Contém 3481 palavras
Data: 07/02/2007 01:55:06
Assuntos: Heterossexual

Estava muito calor naquela tarde, não agüentava mais ficar em casa e nada pra fazer nas férias do trabalho. Fui ate uma sorveteria perto da minha casa mesmo, não liguei pelo jeito que sai de casa, bermuda curta preta mostrando a tatoo que tenho na coixa direita, e meu mp3 player sem camisa, afinal era perto da minha casa... na mesma quadra da minha casa.

Chegando lá, na sorveteria que por sinal estava com umas 10 pessoas sendo atendidas pelas atendentes que mal eu conhecia, pois não havia prestado a atenção nas mulheres da soveteria,(só saia de casa pra ir pro trabalho há praticamente um ano), como de costume sentei na mesa e pedi uma taça de sorvete de chiclete e cereja, e então pude perceber que havia uma nova atendente na sorveteria, uma linda morena com uma par de coixas bem gostosas, um avental bem apertado por causa do seios alvos e fartos, me pareciam ser durinhos e gostosos muito mesmo, um sorriso de boa moça e tímida, um olhar doce de menina ,que escondia mesmo uma cara de safada por baixo daquele avental e pele clara, e cabelos castanhos claros, a vi deixar cair uma vazia taça de plástico no chão e se abaixar para pegar a taça, e bem na amarra do avental pude ver uma tatoo de 3 estrelinhas em forma crescente que levou meu pensamento a querer saber onde estava as outras tatoos.

Não havia reparado nas mulheres de lá pois só havia mulheres atendentes acima de 40 anos, desculpe me lindas, mas não fico com mulheres acima de 35 anos...

Deixei o pensamento de lado pois tava muito calor, e meu pau endureceu de tesão e eu não podia bater uma na sorveteria né?E ainda sair com aquele cacete duro...

Pedi o meu sorvete, esperei o tesão abaixar e fui pra casa.

Desde de já não agüentei ficar sem bater uma, no meio da noite acordei pensando naquele rabo sendo encaixado por mim.uuhnnnnnnn, que delicia ver aquele rabo branquinho sendo encoixado por mim. E eu puxando aquele cabelo para trás,enfiando meu dedo no buraquinho dela, gosei e fui dormir, lerdo engano pois quando acordei o dia tava frio e queria ir logo na sorveteria ...

Não pude.

Peguei uma camiseta de manga longa, meu cachorro e a coleira e meu mp3 e caminhei até a sorveteria, chegando lá, estava vazia (claro né, o dia tava frio)...e então pra meu azar não veio me atender a gostosa, e sim uma senhora de meia idade, que se assustou com o cachorro,(claro um rotweiller), e eu tomei muito cuidado pra não deixar o caxorro perto da senhora, pedi o de sempre e fiz uma pergunta pra senhora: senhora qual o seu nome?

Ela respondeu: Mirna, e o do senhor?

Eu disse: Santiago...

E ela : e o nome do caxorro?

Eu sorri respondendo: Dunk!

Sem perder a chance de saber da gostosa lá, perguntei engasgado e com frio na barriga: Senhora Mirna, a senhora sabe que freqüento aki há quase um ano, e sempre sou atencioso com certas coisas...

Ele me interrompeu dizendo: Sem rodeios seu Santiago, diga logo o que quer...

(uuhnpfff) respondi de letra: Qual o nome da moçinha que sempre anda com o avental branco?

Ela respondeu: Franciele, porque quer saber seu Santiago?

Porque ela me atende muito bem...(mentira nunca havia me atendido)

Ela respondeu: Ok, mandarei ela entregar seu pedido.

De novo aquele frio na barriga, aquela ansiedade...Logo Franciele veio, com aquele ar de seios fartos e meio sem jeito por talvez saber que ela nunca me havia atendido por que ela era nova no recinto, me entregou o taça de sorvete me fitando nos olhos,e então pude sentir o seu cheiro, já que ela abaixou me deixando sentir aquele cheiro de tesuda no cio com o seu calor expandindo pelos poros,uhnn nque boca é aquela, vermelhinha pequena e carnuda, que boquete gostoso essa mulher deve pagar, e não se assustou com o cachorro, e ela para puxar um assunto, porque eu não parava de fitar suas letais curvas, perguntou qual o nome dele e idade, respondi que tinha 3 anos e o nome, eu a chamei pelo nome e a vi sorrir, perguntei se ela gosta de cães daquele tamanho, ela respondeu que sim, e perguntou se ele havia cruzado já com uma cadela da mesma raça, eu respondi com aquele olhar safado no canto da boca, que não e que o dono também não havia encontrado uma a altura ...

Ela ficou roxa de vergonha e rebateu a afirmativa dizendo: Moço sou casada e não penso nisso nem quando estou no trabalho, eu sorri me desculpando e agradecendo pelo atendimento, ela sorriu e perguntou: Moço como sabe meu nome?Respondi que uma pessoa havia me contado, e ela perguntou novamente: E qual o nome do moço?

Respondi:Santiago, com um sorriso meio sem jeito...ela comentou: uuhnn, belo nome.

Eu disse imediato: bela é você Franciele.

Ela ficou totalmente sem jeito, e para cortar o clima furtivo...

Lá de dentro dona Mirna gritou dizendo: Franciele telefone pra você, venha logo.

Tomei aquela taça de sorvete naquele frio e fui me embora, com o cacete duro por sentir aquele cheiro e imaginar fudendo ela mamando naqueles seios fartos e alvos...

Cheguei em casa de cacete duro,(e quem disse que o sorvete e o dia frio adiantou?), deixei o caxorro na casinha dele e fui bater aquela punheta deliciosa.Gosei muito imaginando eu esfregando meu cacete naqueles seios fartos e ela pagando aquele boquete engolindo tudo, gosei muito de novo...com muito leite pra ela ainda.

Me restabeleci e bati mais uma, gosando mais uma vez, foi assim até a noite chegar...

No outro dia, também estava frio, para esfriar meus ânimos resolvi não ir a tal sorveteria, e sim fui a locadora de vídeo, loquei 3 filmes pornôs, li um livro, tomei café com licor, e o tesão só aumentando por ela...a noite chegou e eu mais uma noite de insônia por causa das masturbações com minha mão, queria era a boca dela em mim, passeando como uma lambida num sorvete quente...não frio.

E foi assim durante os 3 dias de vídeos, porque eu tinha que devolver depois de 3 dias de locado...haja forças e porra não é mesmo?

Decidi que naquela situação não poderia ficar, queria ela de qualquer jeito.

A qualquer preço...No outro dia, esperei mesmo o sol esquentar muito, tomei uma anfetamina, peguei o carro e parei de frente a sorveteria e criei coragem, afinal só havia ficado com mulher casada apenas 3 vezes, não tinha muita experiência nisso, então desci do carro, sentei numa mesa bem afastada e pedi um chocolate ao rum, reparei bem, e vi que Franciele estava meio que ocupada, e então a vi sorrir meio que tristemente para uma cliente, recebi meu sorvete e Franciele passou na mesa do lado, ela estava quase chorando, e ela se dirigiu até o balcão, fui atrás e pedi que meu sorvete fosse pra viagem, a vi enxugar algumas lagrimas meio que disfarçadamente, ela passou por mim, peguei a sacola cm o isopor dentro, e quando cruzei com ela, ela perguntou o porque eu já iria embora logo, eu retruquei com outra pergunta: porque está triste Francielle?

Ela não conseguiu nem responder e chorou, vi as lagrimas caírem do seu rosto de veludo tão doce e suavemente desejado pela minha boca e semêm, a puxei pra uma mesa afastada e perguntei o porque dela estar tão triste, e ela me explicou que trabalha na sorveteria apenas pra pagar umas contas, que seu marido não lhe da a mínima como mulher, que chega tarde e nem a olha nos olhos, que não sabe o que é fazer amor há +/- uns 2 meses, que gasta o dinheiro que ganha no trabalho com jogos... a confortei dizendo que ela sendo tão jovem não precisava disso, sendo tão bela e desejada por todos os homens que vem aqui na sorveteria não precisava se sentir indesejada, nem pelo marido, enxuguei as lagrimas dela, olhei nos olhos dela e a vi também desejar um beijo, pois sua língua deslizava lubrificando os lábios como se quizessem lubrificar o que em mim latejava há dias pensando nela sendo possuída por mim, ela viu que não daria pra resistir e brincou: seu Santiago seu sorvete está derretendo...

Eu fiquei sem jeito dizendo: Franciele, por favor não me chame de seu Santiago, pode me chamar do que quiseres...nem meus alunos me chamam assim Franciele.

Ela respondeu brincando: claro, então não me chame de Franciele, pode me chamar de estrelinha, por causa das minhas tatoo’s...

Uuhnnn e que tatoo eu disse, ela sorriu maliciosamente também, e perguntou se eu tinha uma tatoo, eu respondi que a minha tatoo não era fácil de se ver assim, mesmo de bermuda, porque era na coixa direita, e só pessoas que quero que vejam de perto, podem ver...De prontidão ela perguntou se ela podia ver, eu engoli seco e vi meu pau latejar implorando por aquela boca e seios na minha boca, respondi que sim meio que engasgado...ela disse meio que sem querer que saia as 18:00 horas do trabalho aquele dia, e que seu marido só estaria em casa por volta das 22:00 horas da noite daquele dia.

Sem pensar duas vezes marquei de pegar ela na saída do trabalho as 18:00 horas mesmo, e que iríamos pra minha casa tomar um vinho.

Ela se fez de boa esposa e deixou claro que nós somos amigos e seria apenas pra que ela desabafasse seus problemas, e umas taçinhas de vinho tinto...

E quem disse que vinho tinto não dá calor e tesão?

Mal agüentei chegar em casa e me masturbei mais de uma vez, arrumei a casa, comprei um vinho, tomei um banho , dormi e esperei a hora chegar.

Acordei com o despertador do celular tocando em avisando que já era 17:30, tomei um banho rápido e fui buscá-la.

Chegando em casa, ela admirou meus quadros, me perguntou use um dia eu poderia pintá-la ou tirar fotos da sua tatoo, respondi que sim...sendo assim, ela me perguntou se podia tomar um banho, porque estava toda suada do trabalho, pois sempre trouxera uma roupa reserva, no caso de algum acidente ( se sujar com sorvete ).Emprestei toalha e mostrei a ela o banheiro, claro o banheiro do meu quarto. Sai do quarto e fui pegar o vinho, quando sentei no sofá da sala, algo me dizia que ela havia deixado a porta do quarto aberta, e eu podia ir até lá, porque era meu quarto.Meu coração saltou pela boca, logo meu cacete latejou implorando por algo alem que uma punheta.

Abri a porta vagarosamente, exaltando pra que ela não me pegasse ali, vi suas roupas por cima da minha cama, vi que não havia calcinha, e sentei numa poltrona que fica de frente pra porta do banheiro, a porta do banheiro também estava aberta, o que eu podia ver era apenas aquela graça tomar banho atrás do vidro semi-transparente do box, acho que então ela percebeu minha presença no quarto e começou a escorregar o sabonete pelos seios, pelo pescoço, pela barriga, uuhnnn que delicia, ameaçava descer o sabonete e ao invés disso, descia as mãos e xegava no começo do grelinho, uuhnnn passava as pontas dos dedos, e enquanto isso esfregava os seios fartos, alvos com o sabonete, essa situação foi me excitando de um tanto que comecei a abrir o cinto com cuidado pra que ela não me ouvisse ou me visse ali, e tava começando a bater uma, uuhnnn...

Quando, ela percebeu e começou a esfregar mais e mais os dedos começou a gemer, baixinho, quando achei que ela gosaria, imaginei isso pela intensidade dos gemidos, derrepente ela abre de uma vez a porta de vidro do banheiro do box, e me pega com meu cacete duro na mão e punhetando, ela riu e logo perguntou se podia participar da festa...

Lógico que sim – eu disse, engoli seco essa pergunta.

Sem perceber, vi seus olhos brilharem, e ela cair de boca no meu cacete latejando de tesão e surpreso com aquela boca macia, suave e quente, sugando o todo, masturbando com a língua o colocando entre os lábios, acariciando ele como se fosse um sorvete tenro e delicioso.

Peguei seu cabelo molhado e segurei com força, enfiando meus dedos por baixo da nuca, arranhando toda, e murmurando de olhos fechados, nossa gatinha onde você aprendeu a chupar desse jeito?Ela respondia com a boca, o sugando todo, fazendo eu gemer que nem um gatinho, ai que delicia...ela dizia...Ai sim que ela pode conferir a tal tatoo que eu mencionara para ela, mordeu ela e a região em volta ficando toda vermelha...

Não agüentando aquela situação, quase gosando pois o ritmo era intenso, puxei a cabeça dela e dei um beijo naquela boca com gosto do meu cacete, apalpei com gosto aquelas tetas enrijecidas de desejo, apertei os biquinhos com as mãos e fui descendo uma das mãos, sem deixar de beijá-la e apertar aqueles volumosos seios desci até aquela deliciosa xana macia, molhada, apertei o grelo úmido e macio, uuhnnnnn, enfiei logo um dedo, ela gemeu, ainda sim aquela xana era apertada, passei a masturbá-la com vigor e intensificar os beijos, mais que nada retribui aquela deliciosa xupada, começando pelos seios alvos e com gosto da xana que logo esperava xupar, mordi os biquinhos e arranhando a nuca fria e molhada, enfiei o dedo no reguinho para ver se ela gemeria que nem uma putinha no cio, aiiiiiiiii, assim não te darei ele... – ela disse.

Só estou lubrificando ele – eu disse.

Coloquei ela de pernas abertas na poltrona e comecei pincelando aquele grelinho com a boca, passando só a pontinha da língua, e olhando bem nos olhos daquela cadelinha gostosa, vendo que ela mordia o canto da boca, o beijei como se fosse uma boca nunca beijada, passei a língua toda, sentindo aquele grelinho pulsar e latejar a cada lambida gostosa, enfiei agora dois dedos naquela xana, e um no rego, ela gemeu gostoso, e meu pau quase gosava a cada gemida, daquela putinha, intensifiquei a lambida, passeando com a língua pelos grandes lábios, mordiscando-os, sugando devagar, os deixando mais molhados que estavam, retirei os dois dedos que faziam aquele movimento circular de vai e volta, e enfiei com gosto minha língua naquela xana com gosto de mulher carente mesmo, ela gemeu e me arranhou as costas, puxando meu cabelo naquela sofreguidão intensa, pedia que eu não parasse e por nada retirasse o dedo daquele cuzinho ainda virgem, quando a vi derramou todo seu melzinho na minha boca, suguei todo ele, ela gemia que nem uma vadia, e uma virgenzinha na primeira xupada.

Subi meu corpo todo, sugando seios e boca, fazendo ela sentir o gosto daquela xana gostosa e apertada, ainda de pernas abertas coloquei só a cabecinha quando a vi abrir os olhos depois do beijo, entalei com força meu cacete que implorava por uma gosada, pra enxer aquela xana de porra, bombei gostoso mamando nos seios e puxando aquele cabelo por debaixo da nuca, e a cada estocada ela virava os olhos e gemia dizendo: aiiiii, assim , não para, quanto tempo não fodia assim...

Respondendo aquela vadia enfiava minha língua com gosto de xana ainda úmida e metendo com mais força e ritmo intenso, sem ver o goso ia xegando e enxi aquela xana de porra todinha, gemendo muito, pois aquela xana estava toda molhadinha e engoli meu pau como se fosse todo de açúcar , uuhnnnnnn....mordi seu ombro retirando meu cacete...Ai San que porra quentinha e gostosa, na próxima quero na boca seu puto...

- Fran disse passando seus dedos na xana e colocando na boca e sugando como fazia com meu pau...

Fomos pro tapete e deitei por cima dela brincando com seus mamilos ainda duros e excitados. Meia hora depois, eu precisava tomar um banho peguei a mesma toalha que Fran usara, abri o box e liguei o chuveiro, lavava aquele cacete que me faz tão feliz, quando a vi perguntar: San deixa eu entrar, quero tomar banho com você, posso?

Abri a porta do box, e ganhei um beijo gostoso, intenso e demorado, mais que já meu cacete ficou duro novamente, enfiei um dedo na xana dela e senti o calor latejar, com pressa coloquei ela contra o canto do banheiro, ela como vadia que era arrebitou a bundinha mordendo os azulejos coloquei devagar a cabecinha a torturando-a, não dava pra agüentar aquela xana quente e apertada latejar sem um cacete dentro, ameacei colocando somente a pontinha dele, e esfregando me tórax contra as costas dela, sussurrando no ouvido dela: que aquela buceta era como um sorvete de cereja bem gostoso, apertado e quente, e ela implorava por um cacete entrando e saindo daquela bucetinha, enfiei logo um dedo naquele cuzinho molhado pela xana que temia em arder,

coloquei logo meu cacete naquela xana bem devagar, e ela gemendo que nem uma putinha no cio, que há muito tempo estava sem uma devida foda bem merecida, quando entrou tudo mordi logo as costas onde estava as tais estrelinhas, comecei bombando bem devagar e fazendo movimentos circulares entrando e saindo do cuzinho, que delicia aquela xana ainda quente e cheia da minha porra, queria entupir aquela xana de mais porra quente...

Enquanto isso, minha mão estava no grelinho dela e a outra no cuzinho, uhnn que delicia de gemidos, ela disse que não queria gosar daquele jeito e que queria me dar um chá de buceta que nunca tive, então tirei meu cacete ainda latejando, vermelho, duro e molhado pelo melzinho da Fran, saimos do banheiro ainda molhados peguei uma toalha e coloquei no chão do banheiro e deitei ela veio por cima me beijando: boca e pescoço, desceu a mão e colocou meu pau bem na entradinha e desceu de uma vez seu corpo ainda quente e sua vagina ainda mais, começou olhando nos meus olhos mordendo o canto da boca e gemendo baixinho, tratei logo de colocar meu dedo naquele reguinho arrebitado, e uma mão nos seios duros e bem modelados, a cada engolida sua xana dava eu não agüentava de tesão e gemia baixo, ela então percebeu e respondeu cavalgando mais e mais, num ritmo intenso, gostoso e rebolando me dando aquele chá de buceta, derrepente ela parou de cavalgar e deixou meu pau quase de fora daquele vulcão, e me olhou bem nos olhos, perguntando: se tava bom aquele sorvete de racha bem gostoso daquela putinha sua?

Respondi rindo: que tava uma delicia aquele chá da tarde quente e que queria encher ela logo de porra, ai sim, ela foi colocando bem devagar meu pau na xana dela, bem devagar mesmo, nós dois gemendos e arfando de tesão quando aquele pau entrou tudo senti bem gostoso como era uma foda bem feita de mulher casada e carente pelo marido que não dava a mínima, ela rebolava em cima daquele pau, apertando os seios, enfiando com mais gosto meu dedo naquela bundinha já arrombada toda pelo meu dedo, sem ver gemia entre aiiii, uisss,, e uhnnnnnnnnnnnnns, que nem uma caxorrinha e acabou gosando bem gostoso, inundando todo ele com aquele melzinho quente e molhado...

Queria gosar logo, tirei o cacete dela peguei na cintura dela colocando ela de quatro, bati uma punheta que não demoraria a vir porra, e quando veio mirei bem na entrada do cuzinho, colocando apenas a boca do falo bem no orifício e enxi ele de porra, muita porra mesmo, ela passou a mão logo depois e colocou na boca, dizendo que o sabor era gostoso como um sorvete...

Tentamos descansar mais um pouco e vimos que não daria, pois já era 21:45 da noite e o marido, que não sabia o que perdia em ter uma esposa tão tesuda como ela, iria chegar da jogatina, levei ela sem forças até o carro, dirigi quase embriagado por aquela foda cheia de tesão, deixei ela na porta da casa dela e nos despedimos com um longo beijo e um convite feito por ela dizendo que queria mais daquele professorzinho barato e oferecido...

Quando cheguei em casa, cansado tomei banho, e deixei aquela bagunça para ser arrumada depois, apalpando o travesseiro para ir dormir, encontrei um bilhete vale, tipo aqueles que você encontra em pacote de bolacha, um bilhete escrito a mão dizendo assim: Vale-sorvete. Este bilhete lhe dá direito a um amor bem feito,com ou sem sorvete, um amor quente numa tarde quente...Obs.: Este amor só será valido com você e eu, ok? Ass.: sua Fran Estrelinha...

Sorri e fui dormir exausto...

Depois conto como foi as outras fodas ok, pessol?

Espero mesmo que tenham gostado, se cuidem e até a próxima.

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Comentários

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Legal o conto. Gostaria de publicá-lo em outro lugar? Estamos preparando uma edição especial e pretendemos publicar contos em breve. Caso tenha interesse entre em contato comigo (emphianella@gmail.com)

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gostei muito do conto...muito exitante...nota 9

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Valeu pelo conto.

Se ler agora e estiver on line.Mande emails.

emerson-saraiva@ig.com.br

Nota 8

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